Ir para o conteúdo principal

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 549 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

A Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação surge de um conflito muito sério de interesses: de um lado a atividade ilimitada e expansiva de exploração de recursos naturais, de outro a necessidade de garantir a manutenção das bases naturais, para a existência do homem e para a própria continuidade da atividade econômica expansiva que se quer represar.

RODRIGUES, J. E. R. Sistema Nacional de Unidades de Conservação Revista dos Tribunais, 2005

A diversidade na classificação das unidades de conservação, definidas pela lei, revela a existência de um impasse, pois

Uma fábrica na qual os operários fossem, efetiva e integralmente, simples peças de máquinas executando cegamente as ordens da direção pararia em quinze minutos. O capitalismo só pode funcionar com a contribuição constante da atividade propriamente humana de seus subjugados que, ao mesmo tempo, tenta reduzir e desumanizar o mais possível.

CASTORIADIS, C. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982

O texto destaca, além da dinâmica material do capitalismo, a importância da dimensão simbólica da sociedade, que consiste em

TEXTO I

Embora eles, artistas modernos, se deem como novos precursores duma arte a ir, nada é mais velho que a arte anormal. De há muitos já que a estudam os psiquiatras em seus tratados, documentando-se nos inúmeros desenhos que ornam as paredes internas dos manicômios. Essas considerações são provocadas pela exposição da Sra. Malfatti. Sejam sinceros: futurismo, cubismo, impressionismo e tutti quanti não passam de outros tantos ramos da arte caricatural.

L0BATO,M. Paranoia Ou mistificação: a propósito da exposição de Anita Malfatti. O Estado de São Paulo, 20 dez 1917 (adaptado)

TEXTO II

Anita Malfatti, possuidora de uma alta consciência do que faz, a vibrante artista não temeu levantar com os seus cinquenta trabalhos as mais irritadas opiniões e as mais contrariantes hostilidades. As suas telas chocam o preconceito fotográfico que geralmente se leva no espirito para as nossas exposições de pintura. Na arte, a realidade na ilusão é o que todos procuram. E os naturalistas mais perfeitos são os que melhor conseguem iludir.

ANDRADE,O. A exposição Anita Malfatti.Jornal do Commercio, 11 jan. 1918 (adaptado)

TEXTO III

A análise dos documentos apresentados demonstra que o cenário artístico brasileiro no primeiro quartel do século XX era caracterizado pelo(a)

Batizado por Tancredo Neves de "Nova República", o período que marca o reencontro do Brasil com os governos civis e a democracia ainda não completou seu

quinto ano e já viveu dias de grande comoção. Começou com a tragédia de Tancredo, seguiu pela euforia do Plano Cruzado, conheceu as depressões da

inflação e das ameaças da hiperrinflação e desembocou na movimentação que antecede as primeiras eleições diretas para presidente em 29 anos.

O álbum dos presidentes: a história vista pelo JB. Jornal do Brasil, 15 nov. 1989.

O período descrito apresenta continuidades e rupturas em relação à conjuntura histórica anterior. Uma dessas continuidades consistiu na

Quanto mais complicada se tornou a produção industrial, mais numerosos passaram a ser os elementos da indústria que exigiam garantia de fornecimento. Três

deles eram de importância fundamental: o trabalho, a terra e o dinheiro. Numa sociedade comercial, esse fornecimento só poderia ser organizado de uma forma:

tornando-os disponíveis à compra. Agora eles tinham que ser organizados para a venda no mercado. Isso estava de acordo com a exigência de um sistema de

mercado. Sabemos que em um sistema como esse, os lucros só podem ser assegurados se se garante a autorregulação por meio de mercados competitivos

interdependentes.

POLANYI, K. A grande transformação: as origens de nossa época.

Rio de Janeiro: Campus, 2000 (adaptado).

A consequência do processo de transformação socioeconômica abordado no texto é a

A regulação das relações de trabalho compõe uma

estrutura complexa, em que cada elemento se ajusta aos

demais. A Justiça do Trabalho é apenas uma das peças

dessa vasta engrenagem. A presença de representantes

classistas na composição dos órgãos da Justiça do

Trabalho é também resultante da montagem dessa

regulação. O poder normativo também reflete essa

característica. Instituída pela Constituição de 1934, a

Justiça do Trabalho só vicejou no ambiente político do

Estado Novo instaurado em 1937.

ROMITA, A. S. Justiça do Trabalho: produto do Estado Novo. In: PANDOLFI, D. (Org.).

Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999.

A criação da referida instituição estatal na conjuntura

histórica abordada teve por objetivo

Pois quem seria tão inútil ou indolente a ponto de não desejar saber como e sob que espécie de constituição os romanos conseguiram em menos de cinquenta

e três anos submeter quase todo o mundo habitado ao seu governo exclusivo - fato nunca antes ocorrido? Ou, em outras palavras, quem seria tão apaixonadamente

devotado a outros espetáculos ou estudos a ponto de considerar qualquer outro objetivo mais importante que a aquisição desse conhecimento?

POLÍBIO. História. Brasília: Editora UnB, 1985.

A experiência a que se refere o historiador Políbio, nesse texto escrito no século II a.C., é a

TEXTO II

Os santos tornaram-se grandes aliados da Igreja para atrair novos devotos, pois eram obedientes a Deus e ao poder clerical. Contando e estimulando o

conhecimento sobre vida dos santos, a Igreja transmitia aos fiéis os

ensinamentos que julgava corretos e que deviam ser imitados por escravos que, em geral, traziam outras crenças de suas terras de origem, muito diferentes

das que preconizava a fé católica.

OLIVEIRA, A. J. Negra devoção. Revista de História da Biblioteca Nacional, n. 20, maio 2007 (adaptado).

Posteriormente ressignificados no interior de certas

irmandades e no contato com outra matriz religiosa, o ícone e a prática mencionada no texto estiveram desde o século XVII relacionados a um esforço da Igreja

Católica para

O regime do Apartheid adotado de 1948 a 1994 na África do Sul fundamentava-se em ações estatais de segregacionismo racial. Na imagem, fuzileiros navais fazem

valer a "lei do passe" que regulamentava o(a)

A imagem da relação patrão-empregado geralmente

veiculada pelas classes dominantes brasileiras na

República Velha era de que esta relação se assemelhava

em muitos aspectos á relação entre pais e filhos. O patrão

era uma espécie de “juiz doméstico" que procurava guiar

e aconselhar o trabalhador, que, em troca, devia realizar

suas tarefas com dedicação e respeitar o seu patrão.

CHALHOUB, S. Trabalho, lar e botequim: o cotidiano dos trabalhadores do

Rio de Janeiro da Belle Époque. Campinas: Unicamp, 2001.

No contexto da transição do trabalho escravo para o

trabalho livre, a construção da imagem descrita no texto

tinha por objetivo

As convicções religiosas dos escravos eram

entretanto colocadas a duras provas quando de

sua chegada ao Novo Mundo, onde eram batizados

obrigatoriamente “para a salvação de sua alma" e

deviam curvar-se às doutrinas religiosas de seus

mestres. Iemanjá, mãe de numerosos outros orixás,

foi sincretizada com Nossa Senhora da Conceição, e

Nanã Buruku, a mais idosa das divindades das águas,

foi comparada a Sant'Ana, mãe da Virgem Maria.

VERGER, P. Orixás: deuses iorubás na África e no Novo Mundo. São Paulo: Corrupio, 1981.

O sincretismo religioso no Brasil colônia foi uma estratégia

utilizada pelos negros escravizados para

Simples, saborosa e, acima de tudo, exótica. Se a

culinária brasileira tem o tempero do estranhamento,

esta verdade decorre de dois elementos: a dimensão

do território e a infinidade de ingredientes. Percebe-se

que o segredo da cozinha brasileira é a mistura com

ingredientes e técnicas indígenas. É esse o elemento

que a torna autêntica.

POMBO, N. Cardápio Brasil. Nossa História, n. 29, mar. 2006 (adaptado).

O processo de formação identitária descrito no texto está

associado à

A África Ocidental é conhecida pela dinâmica das suas mulheres comerciantes, caracterizadas pela perícia, autonomia e mobilidade. A sua presença, que fora

atestada por viajantes e por missionários portugueses que visitaram a costa a partir do século XV, consta também na ampla documentação sobre a região. A

literatura é rica em referências às grandes mulheres como as vendedoras ambulantes, cujo jeito para o negócio, bem como a autonomia e mobilidade, é tão

típico da região.

HAVIK, P. Dinâmicas e assimetrias afro-atlânticas: a agência feminina e representações em mudança na Guiné (séculos XIX e XX). In: PANTOJA, S. (Org.).

Identidades, memórias e histórias em terras africanas. Brasília: LGE; Luanda: Nzila, 2006.

A abordagem realizada pelo autor sobre a vida social da África Ocidental pode ser relacionada a uma característica marcante das cidades no Brasil escravista

nos séculos XVIII e XIX, que se observa pela

A Operação Condor está diretamente vinculada

às experiências históricas das ditaduras civil-militares

que se disseminaram pelo Cone Sul entre as décadas

de 1960 e 1980. Depois do Brasil (e do Paraguai de

Stroessner), foi a vez da Argentina (1966), Bolívia

(1966 e 1971), Uruguai e Chile (1973) e Argentina

(novamente, em 1976). Em todos os casos se

instalaram ditaduras civil-militares (em menor ou

maior medida) com base na Doutrina de Segurança

Nacional e tendo como principais características um

anticomunismo militante, a identificação do inimigo

interno, a imposição do papel político das Forças

Armadas e a definição de fronteiras ideológicas.

PADRÓS, E. S. et al. Ditadura de Segurança Nacional no Rio Grande do Sul (1964-1985):

história e memória. Porto Alegre: Corag, 2009 (adaptado).

Levando-se em conta o contexto em que foi criada, a

referida operação tinha como objetivo coordenar a

Em 1935, o governo brasileiro começou a negar vistos a judeus. Posteriormente, durante o Estado Novo, uma circular secreta proibiu a concessão de vistos

a "pessoas de origem semita", inclusive turistas e negociantes, o que causou uma queda de 75% da imigração judaica ao longo daquele ano. Entretanto, mesmo

com as imposições da lei, muitos judeus continuaram entrando ilegalmente no país durante a guerra e as ameaças de deportação em massa nunca foram

concretizadas, apesar da extradição de alguns indivíduos por sua militância política.

GRIMBERG, K. Nova língua interior: 500 anos de história dos judeus no Brasil. In: IBGE. Brasil: 500 anos de povoamento. Rio de Janeiro: IBGE, 2000

(adaptado).

Uma razão para a adoção da política de imigração mencionada no texto foi o(a)

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282