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No que diz respeito à “noção de natureza”, em Aristóteles, é correto afirmar que a natureza

No que diz respeito ao estoicismo, considere as seguintes afirmações:

I. O bem moral é aquilo que incrementa o logos e o mal é aquilo que lhe causa dano.

II. A conduta moral não está associada à busca da apatia, da impassibilidade.

III. O homem deve viver de acordo com sua natureza.

IV. A vontade humana não deve se conformar à ordem divina.

Está correto somente o que se afirma em

Acerca da filosofia política de Hobbes, assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.

( ) A condição em que todos os homens naturalmente se encontram é para Hobbes a da guerra de todos contra todos.

( ) Justiça e injustiça não são mais do que convenções estabelecidas pelos homens.

( ) A política tem fundamento natural, logo, deriva dos ditames da natureza.

( ) A terceira lei da natureza prescreve que os homens busquem a paz.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Charles Sanders Peirce foi um dos criadores do pragmatismo e deu grandes contribuições para a lógica e para a epistemologia. Segundo Peirce, o método correto para estabelecer validamente as nossas crenças é o método

Leia atentamente o seguinte trecho retirado da obra Language and Science de Stanley Gerr: “O raciocínio tecnológico tende a identificar as coisas às suas funções. [...] a característica do operacionalismo torna o conceito sinônimo do conjunto correspondente de operações. Neste universo comportamental, as palavras e conceitos tendem a coincidir, ou melhor, o conceito tende a ser absorvido pela palavra".

No que diz respeito à relação entre filosofia, arte e ciências, assinale com V ou F conforme sejam verdadeiras ou falsas as seguintes afirmações, a partir do trecho citado.

( ) Este tipo de narrativa milita contra todo o desenvolvimento do significado.

( ) O enfraquecimento do significado previne a consciência da alienação.

( ) A padronização funcionalista inibe a capacidade criativa.

( ) A pesquisa do processual esgota a compreensão da contingência do status quo.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Leia atentamente o seguinte excerto: “Desse modo, o pensamento toma corpo no belo artístico e a matéria não é determinada externamente por ele, mas existe livre por si mesma, na medida em que o natural, o sensível, o ânimo e assim por diante possuem em si mesmos medida, finalidade e concordância e a intuição e o sentimento são igualmente elevados à universalidade espiritual, enquanto que o pensamento não só renuncia à sua hostilidade com a natureza, mas nela se asserena e o sentimento, o prazer e o fruir são legitimados e santificados; de tal modo que natureza e liberdade, sensibilidade e conceito encontram seu direito e satisfação em um só termo".

A partir do excerto do item “A Filosofia Kantiana", da obra Introdução à Estética de Hegel, atente para o que se afirma a seguir, e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso:

( ) Na consideração da Crítica do Juízo, pensamento e matéria determinam-se por si mesmos, repetindo o dualismo coisa-em-si e fenômeno característico da outra Crítica.

( ) A arte pela lógica da gratificação, sobrepõe-se à lógica da repressão, o princípio de razão predominante.

( ) A verdade da arte é a libertação da sensibilidade através de sua reconciliação com a razão.

( ) A verdade não conceitual dos sentidos, como valor estético transcendente, veda a liberdade em face do princípio de realidade.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Husserl nos apresenta duas racionalidades contrastantes para a compreensão da estrutura sócio-histórica da razão científica: “o universo concreto da causalidade que se torna matemática aplicada. (...) mas o mundo da percepção e da experiência, no qual vivemos a totalidade da nossa vida privada (Lebenswelt = Mundo da Prática, Mundo da Vida), permanece como aquilo que é, em sua estrutura essencial, em sua própria causalidade concreta inalterada".

Considerando o enunciado acima, atente às seguintes afirmações e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) O universo da instrumentalidade mental e física se revela a si mesma como objeto para uma subjetividade.

( ) O método científico está inerentemente limitado à alteração para um novo modo qualitativo de vida.

( ) Compreende-se a posição social do indivíduo como resultado direto da racionalidade tecnocientífica do processo de produção.

( ) A natureza controlada pelo aparato técnico moderno de produção objetiva e efetiva a melhoria de vida dos cidadãos.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Atente para a seguinte observação de Adorno:

“A lógica formal almejava validade universal para as leis do pensamento. (O homem teve que criar uma harmonia teórica para além da discórdia do real.) Todos os objetos do pensamento são universais mas, é igualmente verdade que o significado supraindividual, a universalidade do conceito não é meramente formal é constituída na inter-relação entre sujeitos (pensantes ou atuantes) e seu mundo.

Atente para o que se diz a seguir e, com base na observação de Adorno, assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.

( ) Sob a regra da lógica formal, a noção de conflito entre essência e aparência é prescindível, se não, insignificante.

( ) A lógica formal, não transcende sua própria estrutura, permanece analítica.

( ) Há uma dissociação entre a neutralidade semântica da lógica formal e a necessidade de domínio do aparato tecnocrático.

( ) A compreensão da lógica tecnológica destaca as contradições sociais da realidade estabelecida.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Leia o texto a seguir:

“Porque enquanto cada homem detiver seu direito de fazer tudo quanto queira, todos os homens se encontrarão numa condição de guerra." (HOBBES, T. Leviatã. SP: Nova Cultural, 2004. p. 114. Adaptado)

O pensador inglês Thomas Hobbes acredita que, para evitar a guerra, os homens devem se associar e determinar a autoridade de um poder central (o Estado), capaz de assegurar a paz entre seus membros. Essa autoridade precisa

Leia o argumento a seguir:

Todo homem é mortal. Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal.

Este argumento lógico foi denominado por Aristóteles de:

Leia o texto a seguir:

“Perguntando se o livre-arbítrio vem de Deus, conclui que sim, sendo que quando se age mal é porque se fez a escolha errada. Santo Agostinho procura assim dar conta da relação entre a natureza humana criada por Deus, a vontade livre que Deus deu ao homem e a possibilidade de o homem escolher entre fazer o bem e o mal. Sem a vontade livre o ser humano não seria responsável por seus atos" (MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética. RJ: Zahar, 2007. p.53-54. Adaptado).

Segundo o texto acima, para Santo Agostinho, é fundamental que os homens tenham livre-arbítrio, para que Deus não

Leia o texto a seguir:

“Muita gente imaginou repúblicas e principados que nunca se viram nem jamais foram reconhecidos como verdadeiros. Vai tanta diferença entre o como se vive e o modo por que se deveria viver, que quem se preocupar com o que se deveria fazer em vez do que se faz aprende antes a ruína própria, do que o modo de se preservar; e um homem que quiser fazer profissão de bondade é natural que se arruíne entre tantos que são maus" (MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 69. Adaptado).

O trecho acima se refere ao esforço de Maquiavel em conceber a política como autônoma em relação à ética. Ele consegue isso distinguindo entre

Leia o texto a seguir:

“Até agora se supôs que todo o nosso conhecimento tinha que se regular pelos objetos; porém todas as tentativas de mediante conceitos estabelecer algo a priori sobre os mesmos, através do que ampliaria o nosso conhecimento, fracassaram sob esta pressuposição. Por isso tente-se ver uma vez se não progredimos melhor nas tarefas da metafísica admitindo que os objetos têm que se regular pelo nosso conhecimento" (KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. São Paulo: Abril Cultural, 1980, p. 12. Adaptado).

Nesta passagem, Kant apresenta sua proposta de fazer uma “revolução copernicana" na metafísica, que consistiria em fazer com que o conhecimento do objeto dependesse de

Leia o texto a seguir:

“Kant recusa tanto o empirismo como o racionalismo; existem ideias puras da razão – mas meramente como princípios regulativos a serviço da experiência. Demonstrando a existência de certas condições da experiência não empíricas e, portanto, universalmente válidas. Kant mostra que a metafísica é possível, mas em contraposição ao racionalismo, somente como teoria da experiência, e não como uma ciência que transcende o âmbito da experiência; e, à diferença do empirismo, não como teoria empírica, senão como teoria transcendental da experiência" (HÖFFE, Otfried. Immanuel Kant. São Paulo: Martins Fontes, 2005, p. 39-40. Adaptado).

Otfried Höffe afirma que Kant elabora, com a sua teoria do conhecimento, uma nova metafísica fundada em uma “teoria transcendental da experiência", capaz de superar o racionalismo e o empirismo porque mantém

Leia o texto a seguir:

“O reconhecimento dessa dimensão propriamente filosófica da história da filosofia deve incidir diretamente sobre a prática historiográfica, tornando-a constitutiva do ato de filosofar. Desta sorte, a filosofia encontra na "rememoração" do seu passado, uma forma de legitimação teórica do seu presente. A historiografia filosófica deixa de ser tarefa puramente arqueológica ou apenas reconstituição de sistemas de ideias. Ela se torna um ato de filosofar" (VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia III. São Paulo: Loyola, 1997, p. 286. adaptado).

No trecho acima, Vaz se refere à filosofia, seu passado e seu presente, afirmando:

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