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A teoria do conhecimento é uma área da Filosofia que estuda como o processo de conhecimento acontece. Embora os gregos já tivessem teorias sobre isso, só com John Locke essa área se tornou uma disciplina separada na Modernidade. Para entender o que é teoria do conhecimento, precisamos entender a classificação de correntes filosóficas.

Assinale, a seguir, a única afirmativa que contém a corrente filosófica e um ou mais filósofos que a representem.

A respeito da teoria do conhecimento, assinale a alternativa que apresenta a corrente filosófica descrita no texto.

Assinale a alternativa que apresenta corretamente a primeira regra do método cartesiano.

Com base no excerto e no pensamento de Kant, assinale a alternativa que indica a perspectiva mediante a qual o filósofo investiga o problema do conhecimento.

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
A teoria do conhecimento tem como centro a figura do sujeito do conhecimento, na qualidade de consciência de si reflexiva ou atividade permanente racional que conhece a si mesma. Porém, no transcorrer da modernidade, a imagem que possuíamos de nós mesmos como seres conscientes racionais foi colocada em xeque em virtude de:

I. Copérnico, ao provar que a Terra não estava no centro do Universo e que os homens não eram o centro do mundo.
II. Descartes, ao provar que, mesmo que se possa duvidar de tudo, não se pode duvidar do próprio pensamento, estabelecendo, assim, o cogito como fundamento seguro de todo conhecimento.
III. Darwin, ao provar que os homens descendem de um primata, que são apenas um elo na evolução das espécies e não seres especiais criados por Deus para dominar a Natureza.
IV. Freud, ao mostrar que a consciência é a menor parte e a mais fraca de nossa vida psíquica.
V. Marx, com a noção de ideologia e o fenômeno da alienação social.

Segundo David Hume, todos os conteúdos da mente humana outra coisa não são senão “percepções”, dividindo-se em duas grandes classes, que Hume chama de “impressões” e “ideias”. Ele coloca duas diferenças entre impressões e ideias. Assinale a alternativa que apresenta corretamente essas diferenças.

Ao divulgar na rede social uma informação que o transmissor sabe ser um “fake news”, essa pessoa está tendo conduta que se opõe a um dos principais fundamentos da filosofia que é a busca racional da:

O filósofo Thomas Kuhn afirma que uma teoria pode se tornar um modelo de conhecimento ou um paradigma científico. Para ele, o paradigma se torna o campo no qual uma ciência trabalha normalmente, sem crises. Em tempos normais, um cientista, diante de um fato ou de um fenômeno ainda não estudado, explica-o usando o modelo ou o paradigma científico existente. Em contraposição à ciência normal, ocorre a revolução científica. Uma revolução científica acontece quando o cientista descobre que o paradigma disponível não consegue explicar um fenômeno ou um fato novo, sendo necessário produzir um outro paradigma.

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2011. Adaptado.

Com base no texto, assinale a afirmativa que descreve corretamente o desenvolvimento da ciência.

Protágoras é conhecido pelo pensamento sobre a subjetividade relativista e, a partir dela, ter ensinado aos seus seguidores a construírem seu mundo e serem produtores de sua história e destino. Por ser agnóstico, afastou-se dos mitos e buscou um novo caminho na direção dos valores humanos.
A frase que se perpetuou, na qual sintetiza as suas afirmações, é:

Na pandemia, quando os profissionais de saúde, baseados na ciência, criticam a conduta de cidadãos(ães) que não usam máscaras para evitarem a propagação do vírus Covid-19 fazem uma crítica moral baseada em um juízo de:

Entre os filósofos da Época Moderna, Hume e Kant ofereceram explicações diversas sobre como funciona o intelecto humano, posteriormente reunidas nas correntes de pensamento denominadas empirismo e criticismo.

Nesse sentido, essas correntes consideram que

A partir do Teeteto de Platão, estabeleceu-se a tradição de definir o conhecimento como crença verdadeira justificada. No século XX, foi apresentado um conjunto de contraexemplos a esta fórmula. Nos casos apresentados, temos uma crença que é verdadeira, cujo agente está justificado em tê-la. Mas a verdade da crença não tem a relação apropriada com essa justificação, de maneira que é de certo modo acidental, ou uma questão de sorte, que a crença seja verdadeira. Esses contraexemplos ficaram conhecidos como

As falácias são erros de raciocínio, um caso de non sequitur (quando das premissas não se segue uma conclusão correta). Geralmente as falácias podem passar despercebidas pelo interlocutor, criando assim a ilusão de se estar na presença de um raciocínio correto. Falácias de relevância ocorrem quando as razões aduzidas são logicamente irrelevantes para o que se pretende estabelecer, embora possam ser psicologicamente relevantes, por exemplo, quando se ataca o interlocutor. São exemplos de falácias de relevância: 1) Argumentum ad Baculum 2) Argumentum ad Ignorantiam 3) Argumentum ad Misericordiam 4) Argumentum ad Populum 5) Argumentum ad Verecudiam A definição correta para argumentum ad populum é:

Sobre a questão dos universais, assinale a alternativa correta.

Analise o texto abaixo:

“A lógica baseada no conteúdo é concreta ou dialética. Nesta perspectiva, a lógica formal é apenas um dos momentos da razão. O real é móvel, múltiplo, diverso e contraditório. Se nos prendermos exclusivamente à forma e definirmos o entendimento através dela, o real será confundido com o irracional, gerando inúmeros conflitos. Para salvar a razão dilacerada por tais conflitos, foi necessário superar a oposição entre forma e conteúdo, entre racional e real, através de um movimento de pensamento que fosse capaz de estabelecer o real em seu movimento no interior da própria razão.”

(PINTO, Paulo Roberto Margutti DIALÉTICA, LÓGICA FORMAL E ABORDAGEM SISTÊMICA in Dialética e Auto-Organização. S. Leopoldo: Ed.
Unisinos, 2003)

A partir do texto, podemos afirmar corretamente que

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