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     A alma funciona no meu corpo de maneira maravilhosa. Nele se aloja, certamente, mas sabe bem dele escapar: escapa para ver as coisas através da janela dos meus olhos, escapa para sonhar quando durmo, para sobreviver quando morro. Minha alma durará muito tempo e mais que muito tempo, quando meu corpo vier a apodrecer. Viva minha alma! É meu corpo luminoso, purificado, virtuoso, ágil, móvel, tépido, viçoso; é meu corpo liso, castrado, arredondado como uma bolha de sabão.


FOUCAULT, M. O corpo utópico, as heterotopias.
São Paulo: Edições N-1, 2013.

Esse texto reforça uma concepção metafísica clássica que remete a um(a)

     Eu sentia falta do futuro. É claro que eu sabia, muito mesmo antes da recorrência dele, que nunca envelheceria. Era muito provável que eu nunca mais fosse ver o oceano de uma altura de trinta mil pés de novo, uma distância tão grande que não dá nem para distinguir as ondas, nem nenhum barco, de um jeito que faz o oceano parecer um enorme e infinito monólito. Eu poderia imaginá-lo. Eu poderia me lembrar dele. Mas não poderia vê-lo de novo, e me ocorreu que a ambição voraz dos seres humanos nunca é saciada quando os sonhos
são realizados, porque há sempre a sensação de que tudo poderia ter sido feito melhor e ser feito outra vez.


GREEN, J. A culpa é das estrelas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012.

O texto apresenta uma reflexão da personagem acerca de um problema característico da filosofia contemporânea, que trata da(s)

Suponho, portanto, falsas todas as coisas que vejo: creio que nunca existiu nada do que a memória mendaz representa; não tenho nenhum dos sentidos todos; corpo, figura, extensão, movimento e lugar são quimeras. Que será, então, verdadeiro? Talvez isto somente: nada é certo. Descartes. Meditações sobre a filosofia primeira.
Tendo como referência esse fragmento de texto e o pensamento de Descartes, julgue o próximo item.

Segundo Descartes, o erro está relacionado à imperfeição, de forma que somente Deus, por ser perfeito, pode saber o que é verdadeiro.

O surgimento do opúsculo De Trinitate, no início do século VI, assinala o nascimento da Escolástica, um método que iria marcar por quase mil anos o pensamento ocidental e, séculos mais tarde, consubstanciar-se em sua mais importante instituição educacional: as Universidades. Ao valer-se do instrumental aristotélico para a análise do conteúdo da fé, lançava conceitos e teses fundamentais, que exerceriam extraordinária influência sobre o pensamento teológico posterior. É de S. Tomás de Aquino, que não só se apoiou no texto para escrever o seu próprio tratado sobre a Trindade da Suma Teológica, mas também compôs um importante comentário ao opúsculo trinitário. O filósofo que escreveu De Trinitate e a Metafísica do Ser foi

A união entre hermetismo e cabalismo, provedora do pensamento sobre a Dignidade Humana e magia naturalis impactou a filosofia e foi de grande alcance e importância. O responsável por essas reflexões foi:

Leia o texto a seguir:

“Perguntando se o livre-arbítrio vem de Deus, conclui que sim, sendo que quando se age mal é porque se fez a escolha errada. Santo Agostinho procura assim dar conta da relação entre a natureza humana criada por Deus, a vontade livre que Deus deu ao homem e a possibilidade de o homem escolher entre fazer o bem e o mal. Sem a vontade livre o ser humano não seria responsável por seus atos" (MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética. RJ: Zahar, 2007. p.53-54. Adaptado).

Segundo o texto acima, para Santo Agostinho, é fundamental que os homens tenham livre-arbítrio, para que Deus não

A filosofia tomista teve ampla influência na história da filosofia prática. No que diz respeito ao suicídio, conforme o entendimento de Santo Tomás de Aquino no Tratado da Justiça, assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.

( ) O suicídio é contra a natureza.

( ) O suicídio é lícito quando uma mulher o comete para evitar uma violação.

( ) Só Deus pode decidir sobre a vida humana.

( ) O suicida comete uma injustiça contra a comunidade.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Com a queda de Roma, a Igreja romana entrou em processo de politização. A cultura clerical latina originou uma nova filosofia política, cujos principais expoentes são Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. É correto afirmar que:

As concepções éticas medievais estavam inteiramente orientadas para a contemplação divina e a conquista da beatitude eterna. Santo Agostinho e São Tomás de Aquino são os principais formuladores das bases filosóficas da ética cristã. Esses pensadores convergem quanto à ideia de que:

Na chamada Baixa Idade Média, surgiu uma nova forma de expressão da filosofia cristã, a Escolástica. O principal nome dessa escola foi São Tomás de Aquino, que resgatou a filosofia aristotélica, conformando-a ao cristianismo. Em relação ao problema do conhecimento para São Tomás de Aquino, é correto afirmar que:

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