Igor trabalha em parceria com o setor de TI do IBGE que pretende criar ambiente seguro para simplificar a comunicação e a troca de informações do IBGE com outras empresas parceiras de outras cidades. Nesse caso, é conveniente a utilização de:
Suponha que, no IBGE, uma ação empresarial foi percebida como meio de criar produtos e serviços para nichos no seu mercado atual. Maria, como supervisora de pesquisas, deve apoiar a flexibilização dos processos relacionados a clientes, à engenharia de produto, à gestão do conhecimento, ao relacionamento com fornecedores e à integração dos processos de negócio. Dessa forma, ela sugere adotar a estratégia empresarial de:
Texto 1A1-I
Machado de Assis viria a sofrer, no governo do presidente
Prudente de Morais, o que considerou uma grave injustiça.
Julgando lhe ser agradável e querendo deixar-lhe mais tempo
livre para seus trabalhos literários, o novo ministro, Sebastião
Eurico Gonçalves de Lacerda — pai do grande tribuno
parlamentar Maurício de Lacerda e avô de Carlos Lacerda —
resolveu substituir Machado de Assis na Diretoria de Viação, que
então ocupava, deixando-o como simples adido à Secretaria de
Estado, percebendo os vencimentos que lhe competissem.
Machado ficou muito magoado, achando que o ministro o julgara
um inútil. Queixou-se muito, em cartas aos amigos, não se
conformando em ficar de braços cruzados, ganhando o dinheiro
da nação sem trabalhar. Foi durante esse período que escreveu
uma de suas obras-primas, Dom Casmurro; sempre
demonstrara, em seus romances, contos e crônicas, profunda
aversão aos parasitas. E era sincero. Não queria ser um deles. E
não sossegou enquanto não voltou à atividade, embora diminuído
funcionalmente: de diretor de um departamento, passou a ser
simples secretário do ministro Severino Vieira. Quando este se
demitiu, no governo de Campos Sales, para candidatar-se ao
governo da Bahia, o ministro da justiça, Epitácio Pessoa,
nomeado para substituir interinamente Severino Vieira, não se
deu bem com Machado de Assis. Jovem, irrequieto, Epitácio
estava então veraneando em Petrópolis. Pela manhã, atendia ao
expediente da pasta da justiça. À tarde, ia para o outro ministério,
onde Machado de Assis lhe fazia minuciosas exposições sobre
cada assunto, apresentando-lhe em seguida as minutas dos
despachos. Epitácio queria sempre abreviar as exposições, a fim
de não perder a barca que saía da Prainha para Mauá, no fundo
da baía, de onde, nos fins do século XIX, partia o trem para
Petrópolis. Algumas vezes perdeu a barca, só tomando a segunda
e chegando à casa já em plena noite. Por isso, um dia disse a
respeito de Machado: “Grande escritor, mas péssimo
secretário!”. Talvez Machado, sem o dizer, pensasse a mesma
coisa de Epitácio: “Moço inteligente, mas muito afobado para ser
um bom ministro!”.
Machado passou vários anos constrangido e humilhado
até encontrar, em Lauro Müller — o grande ministro da viação
que iniciou as obras do Porto do Rio de Janeiro e fez construir a
Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco — quem lhe fizesse
justiça. Lauro Müller fez Machado voltar a ser diretor.
Raymundo Magalhães Jr. Machado de Assis funcionário público.
In: Revista do Serviço Público, Brasília, 56(2), abr. – jun./2005, p. 237-248 (com adaptações).
A respeito do emprego da vírgula no primeiro período do texto 1A1-I, assinale a opção correta.
Text 1A2-I
Languages are more to us than systems of thought
transference. They are invisible garments that drape themselves
about our spirit and give a predetermined form to all its symbolic
expression. When the expression is of unusual significance, we
call it literature. Art is so personal an expression that we do not
like to feel that it is bound to predetermined form of any sort.
The possibilities of individual expression are infinite, language in
particular is the most fluid of mediums. Yet some limitation there
must be to this freedom, some resistance of the medium.
In great art there is the illusion of absolute freedom. The
formal restraints imposed by the material are not perceived; it is
as though there were a limitless margin of elbow room between
the artist’s fullest utilization of form and the most that the
material is innately capable of. The artist has intuitively
surrendered to the inescapable tyranny of the material, made its
brute nature fuse easily with his conception. The material
“disappears” precisely because there is nothing in the artist’s
conception to indicate that any other material exists. For the time
being, he, and we with him, move in the artistic medium as a fish
moves in the water, oblivious of the existence of an alien
atmosphere. No sooner, however, does the artist transgress the
law of his medium than we realize with a start that there is a
medium to obey.
Language is the medium of literature as marble or bronze
or clay are the materials of the sculptor. Since every language has
its distinctive peculiarities, the innate formal limitations—and
possibilities—of one literature are never quite the same as those
of another. The literature fashioned out of the form and substance
of a language has the color and the texture of its matrix. The
literary artist may never be conscious of just how he is hindered
or helped or otherwise guided by the matrix, but when it is a
question of translating his work into another language, the nature
of the original matrix manifests itself at once. All his effects have
been calculated, or intuitively felt, with reference to the formal
“genius” of his own language; they cannot be carried over
without loss or modification. Croce is therefore perfectly right in
saying that a work of literary art can never be translated.
Nevertheless, literature does get itself translated, sometimes with
astonishing adequacy.
Edward Sapir. Language: an introduction to the study of speech. 1921 (adapted).
According to the ideas of text 1A2-I, choose the correct option.
Text 1A2-II
I have often thought how interesting a magazine paper
might be written by any author who would—that is to say, who
could—detail, step by step, the processes by which any one of
his compositions attained its ultimate point of completion. Why
such a paper has never been given to the world, I am much at a
loss to say—but, perhaps, the authorial vanity has had more to do
with the omission than any one other cause. Most writers—poets
in especial—prefer having it understood that they compose by a
species of fine frenzy—an ecstatic intuition—and would
positively shudder at letting the public take a peep behind the
scenes, at the elaborate and vacillating crudities of thought—at
the true purposes seized only at the last moment—at the
innumerable glimpses of idea that arrived not at the maturity of
full view—at the fully-matured fancies discarded in despair as
unmanageable—at the cautious selections and rejections—at the
painful erasures and interpolations—in a word, at the wheels and
pinions—the tackle for scene-shifting—the step-ladders, and
demon-traps—the cock’s feathers, the red paint and the black
patches, which, in ninety-nine cases out of a hundred, constitute
the properties of the literary histrio.
I am aware, on the other hand, that the case is by no
means common, in which an author is at all in condition to
retrace the steps by which his conclusions have been attained. In
general, suggestions, having arisen pell-mell are pursued and
forgotten in a similar manner.
For my own part, I have neither sympathy with the
repugnance alluded to, nor, at any time, the least difficulty in
recalling to mind the progressive steps of any of my
compositions, and, since the interest of an analysis or
reconstruction, such as I have considered a desideratum, is quite
independent of any real or fancied interest in the thing analysed,
it will not be regarded as a breach of decorum on my part to
show the modus operandi by which some one of my own works
was put together. I select The Raven as most generally known. It
is my design to render it manifest that no one point in its
composition is referable either to accident or intuition—that the
work proceeded step by step, to its completion, with the precision
and rigid consequence of a mathematical problem.
Edgar Allan Poe. The Philosophy of Composition, 1846 (adapted)
It can be inferred from the ideas of text 1A2-II that
Entende-se do disposto na Lei n.º 10.520/2002 que, no pregão, a equipe de apoio
A maioria de nós já teve esta experiência: fazer uma trilha e no caminho encontrar um mamífero, um réptil, uma
ave inesperada. Apesar de ter completado o percurso outras vezes, aquele dia foi diferente: o animal deixou tudo melhor.
O que quase nenhum dos trilheiros nota, no entanto, é a presença de árvores, arbustos e pequenas plantas, muitas vezes
igualmente raras, tão (ou mais?) importantes quanto os animais, e com propriedades diferentes e interessantes. É o que
chamamos de cegueira botânica.
Ao vermos um animal em seu ambiente natural, cercado de plantas, nosso cérebro o destaca, porém transforma
as plantas em uma massa verde amorfa. É compreensível: nos conectamos facilmente com o comportamento animal,
enquanto os vegetais, com seu crescimento lento, movimentos pouco perceptíveis e organização corporal muito diferente,
parecem quase alienígenas. O diretor Steven Spielberg, em conversa com o astrofísico Neil deGrasse Tyson, diz ter
pensado o personagem E.T. como planta, mas acabou fazendo alterações para gerar empatia, tornando-o mais parecido
conosco.
Plantas têm uma intrincada relação com a história da humanidade. No livro Plantas e civilização, o biólogo Luiz
Mors Cabral, professor da Universidade Federal Fluminense, relata como elas participaram de alguns eventos históricos.
A descoberta do rio Amazonas (pelos europeus, pois os povos nativos o conheciam havia tempos) ocorreu porque
exploradores buscavam valiosas “árvores de canela”, embora essas plantas não existissem na América do Sul (havia
apenas uma cujo casco cheirava a canela). No século 19, a massiva migração da Irlanda, em especial para os Estados
Unidos – não à toa Boston tem uma das maiores festas de St. Patrick’s Day do mundo, e o time de basquete da cidade é
o Celtics –, foi motivada por uma doença nas batatas, tubérculo então crucial para a alimentação dos irlandeses.
Já em Sob o efeito das plantas, Michael Pollan sugere que o café – a cafeína, especificamente, nosso vício quase
universal – pode ter acelerado o Iluminismo e o desenvolvimento da ciência moderna. Como água potável era difícil de
armazenar sem ser logo contaminada, consumia-se cerveja e vinho, pois o álcool impedia o crescimento de bactérias. O
efeito adverso era a dificuldade em enfrentar um dia de trabalho e estar bem hidratado. O hábito do café, bebida fervida
(e, portanto, estéril) ofereceu uma alternativa, com a vantagem de aumentar a energia e o foco, e sobretudo manter os
indivíduos sóbrios. Talvez não por acaso os coffee shops britânicos eram locais onde vários expoentes intelectuais da
época se encontravam para discutir ideias que contribuíram para o Iluminismo.
A relação das plantas com os seres humanos é ainda mais profunda. Quando éramos caçadores-coletores,
comíamos carne de animais de caça, raízes, frutos e grãos em uma dieta variada. Há cerca de 10 mil anos, passamos
a guardar alguns grãos e os plantamos perto do acampamento, para facilitar a colheita. Logo estávamos selecionando
sementes das plantas que produziam mais. Iniciamos assim a Revolução Agrícola, e nos tornamos agricultores.
Como explica Yuval Noah Harari no livro Sapiens, a domesticação de algumas plantas permitiu que alimentássemos
um número maior de pessoas, ainda que com uma nutrição mais restrita. Enquanto modificávamos plantas de trigo,
milho, arroz, batata, tomate, ervilha, feijão – até que produzimos novas espécies, agora dependentes de nós, e nós
delas –, criamos vilarejos e posteriormente cidades. A domesticação de plantas ocorreu entre 10 mil e 3 mil anos atrás, e
hoje são os vegetais que sustentam nossa segurança alimentar.
Como sabemos, a fotossíntese, também realizada por organismos de célula única na superfície dos oceanos, é a
marca registrada dos vegetais. Ela captura energia do Sol e a armazena em ligações entre átomos de carbono, derivados
do CO2
atmosférico. A energia armazenada é depois utilizada pelas próprias plantas para sustentar seu funcionamento e
crescimento. Os animais, por sua vez, como não fazem fotossíntese, precisam “roubar” energia. Se esse mecanismo de
captura de energia solar parasse de funcionar, a vida multicelular não sobreviveria – nós próprios, os humanos, inclusos.
A fotossíntese também produz como subproduto oxigênio (O2
), essencial para grande parte da vida na Terra. Na verdade,
quando esse tipo de fotossíntese surgiu na Terra, há cerca de 2 bilhões de anos, os organismos que a utilizavam foram tão
bem-sucedidos que se multiplicaram rapidamente, causando um excesso de O2
na atmosfera. O acúmulo levou à extinção
em massa, e apenas aqueles organismos que sabiam lidar com o O2
sobreviveram. Ou seja, o Grande Evento de Oxidação
mudou a história evolutiva, e sem ele talvez nós, que dependemos de oxigênio, não estivéssemos aqui.
As plantas estão no centro de uma das principais questões que ameaçam a mesma civilização que ajudaram a criar.
As mudanças climáticas são em grande parte causadas pelo uso massivo de combustíveis fósseis. A origem deles?
Fotossíntese antiga. Estamos devolvendo rapidamente para a atmosfera o CO2
capturado na biosfera ao longo de milhões
de anos, causando aumento da temperatura do planeta. Em How Light Makes Life, o biólogo Raffael Jovine sugere que a
fotossíntese, o mecanismo de captura de carbono mais eficiente da natureza – e por enquanto mais eficiente do que os
artificiais –, é a solução. Ou seja: para combater as mudanças climáticas, precisamos de mais plantas que vivam muitos
anos, acumulem muito carbono em seus corpos e custem barato. Pensou numa árvore? Então talvez você tenha diminuído
sua cegueira botânica. Plante, e contribua.
(Felipe Ricachenevsky. Felipe Klein Ricachenevsky é professor e pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. https://www1.folha.uol.com.br
/blogs/ciencia-fundamental/2023/05/por-que-os-animais-nos-fascinam-mais-do-que-as-plantas.shtml. 4.mai.2023.)
Plantas têm uma intrincada relação com a história da humanidade. No livro Plantas e civilização [1], o biólogo Luiz MorsCabral [2], professor da Universidade Federal Fluminense [3], relata como elas participaram de alguns eventos históricos. A descoberta do rio Amazonas [4] (pelos europeus, pois os povos nativos o conheciam havia tempos) ocorreu porque exploradores buscavam valiosas “árvores de canela”, embora essas plantas não existissem na América do Sul (havia apenas uma cujo casco cheirava a canela). (linhas 12 a 16)
No período acima, há quatro termos sublinhados e numerados. Assinale a alternativa em que esteja indicado um termo com função sintática distinta da dos demais.
Consideradas as disposições do Código Penal, é correto afirmar que:
Lucas, 25 anos, inicia relacionamento amoroso com Caroline, sua vizinha, sabendo que a menina não havia sequer completado a idade de 13 anos, com ela mantendo, de forma consentida, atos libidinosos distintos da conjunção carnal. A pedido de Caroline, que evitava gravidez, o casal jamais manteve cópula vagínica. Nestas circunstâncias:
Considere os fragmentos a seguir.
I. "Chegou o novo celular da moda".
lI. "Legal! Vou comprar".
Os tempos verbais nos fragmentos I e lI, indicam, respectivamente:
Texto 1 – INFLUENCIADORES DIGITAIS: UMA
MERA ENCENAÇÃO SOCIAL?
Na obra Testemunha ocular, o historiador
Peter Burke defende a ideia do uso das imagens
como evidência histórica. Logo na introdução, ele
pondera: “nos próximos anos, será interessante
observar como os historiadores de uma geração
exposta a computadores e televisão praticamente
desde o nascimento, que sempre viveu num
invenção da imprensa e, mais tarde, com a
popularização da fotografia –, origina-se também
desse quadro um debate mais atual sobre o uso
que estamos fazendo das imagens.
Um documentário recém-lançado pela
HBO, Fake famous [“Famoso falso”], escrito e
dirigido por Nick Bilton, traz reflexões instigantes
nesse sentido. A produção gira em torno do
universo dos influenciadores digitais e tem como
argumento um experimento inusitado. Três
anônimos são selecionados para conquistar fama
instantânea nas redes sociais. São jovens na
faixa dos vinte anos, que vislumbram na
experiência a oportunidade de concretizar suas
ambições. Enquanto ajuda-os na construção de
uma imagem mais atraente para os padrões das
redes, a produção do filme vai revelando os
meios espúrios aos quais muitos usuários
recorrem na busca incessante por engajamento.
Talvez não seja uma grande novidade,
mas o documentário escancara a realidade da
compra de seguidores (no caso, bots [“robôs”]),
um dos meios mais comuns para simular um
maior alcance das contas e impressionar marcas
que buscam impulsionar a venda de seus
produtos com a divulgação feita pelos influencers.
Peter Burke bem nos lembra que “as tentações
do realismo, mais exatamente a de tomar uma
representação pela realidade, são particularmente
sedutoras no que se refere a fotografias e
retratos”. Em tempos remotos, já eram usuais
representações artísticas que favoreciam as
figuras retratadas. “Os modelos geralmente
vestiam suas melhores roupas para serem
pintados, de tal forma que os historiadores seriam
desaconselhados a tratar retratos pintados como
evidência do vestuário cotidiano”, acrescenta
Burke. Ora, se artifícios como esses definem as
imagens há tanto tempo, o que haveria de novo
no comportamento visto hoje nas redes sociais?
Ao falar dos sistemas de convenções que
sempre acompanharam a produção de retratos, o
historiador sentencia: “as posturas e gestos dos
modelos e os acessórios e objetos representados
à sua volta seguem um padrão e estão
frequentemente carregados de um sentido
simbólico”. Se tomarmos como exemplo os
antigos retratos da aristocracia, podemos
entender, segundo essa lógica, que o reparo da
aparência e o acréscimo de acessórios eram uma
forma, portanto, de reafirmação simbólica de uma
realidade já dada. Burke lembra como os
governantes apareciam em armaduras e em
vestes de coroação, no que lhes conferia maior
dignidade.
Certamente, a imaginação humana
permitiu que pessoas fossem retratadas de
formas não totalmente equivalentes a suas
existências concretas. No entanto, o que havia
era mais um idealismo nas representações
individuais do que aquilo que notamos hoje – a
frequente falta de qualquer lastro com a
realidade. Por um lado, é interessante reconhecer
a democratização existente agora quanto à
produção e à circulação de imagens. Por outro, é
justamente a proliferação e o amplo alcance de
distorções como as mostradas no documentário
Fake famous que levam a um questionamento
sobre o quanto não estamos presos a uma teia de
artificialidade, regida ainda por relações
mercadológicas nem sempre explícitas.
JÚLIA CORRÊA
Adaptado de fronteiras.com, abril/2021.
A leitura do texto indica a existência de um dilema contemporâneo no que diz respeito à circulação de imagens.
O par de palavras do texto que melhor representa tal dilema está apresentado em:
Antes de afirmar que a ética vem sendo vista como uma espécie de requisito para a sobrevivência das empresas no mundo moderno (parágrafo 4), o texto desenvolve a ideia de que
O emprego da vírgula está plenamente de acordo com as exigências da norma-padrão da língua portuguesa em:
Ao utilizar mídias sociais, como o Facebook e o YouTube, frequentemente aparecem anúncios de produtos e serviços, inclusive financeiros, oferecidos por empresas de diversas áreas de negócios.
Nos novos modelos de negócios, a estratégia através da qual as empresas buscam promover marcas em ambientes on-line ou atrair clientes para seus produtos e serviços, por meio da criação e manutenção de anúncios na internet, é denominada
Um investidor planeja ter um montante superior a 600 mil reais e, para isso, aplicou uma única quantia de 200 mil reais, em janeiro de 2023, a uma taxa fixa de 12% ao ano, no regime de juros compostos, conforme orientação do consultor financeiro indicado pelo gerente do banco.
Supondo-se que ele não faça mais nenhum aporte no investimento, o número mínimo de anos, para ser atingida a meta, por meio, exclusivamente, desse investimento, é igual a
