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Folha de respostas:

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É comum ouvir nos noticiários a estimativa do número de pessoas presentes em atos públicos, tais como passeatas, comícios e shows. Para tal, considera-se, em geral, que, quando lotados, dois metros quadrados são ocupados por nove pessoas. Dessa forma, a estimativa do número de pessoas presentes em um show musical ocorrido num parque de 9.500 m² totalmente lotado é:

“Há anos pesquisadores africanos notaram que o padrão de disseminação do zika em macacos selvagens

acompanhava o do chikungunya, entre os mesmos animais." (5º§) Assinale a alternativa em que o uso do verbo haver

no singular se justifica pelo mesmo motivo do trecho anterior.

Analise as afirmativas a seguir.

I. O propósito da Saúde no Trabalho é servir à saúde e ao bem-estar dos trabalhadores, individualmente e

coletivamente.

II. O exercício da Saúde no Trabalho deve ser realizado de acordo com os mais elevados padrões profissionais e

princípios éticos.

III. Os profissionais de Saúde no Trabalho devem contribuir para a saúde ambiental e comunitária.

IV. Os deveres dos profissionais de Saúde no Trabalho incluem a proteção da vida e da saúde do trabalhador,

respeitando a dignidade humana e promovendo os mais elevados princípios éticos na implementação de políticas e

programas de Saúde no Trabalho.

V. A integridade na conduta profissional, a imparcialidade e a proteção da confidencialidade dos dados de saúde e a

privacidade dos trabalhadores constituem parte dos deveres dentro dos princípios básicos da conduta ética dos

profissionais de saúde.

Estão corretas as afirmativas

Considerando-se o significado das palavras no contexto apresentado, é correto afirmar que os vocábulos destacados poderiam ser substituídos pelos termos sugeridos, com EXCEÇÃO de:

Um capital é aplicado durante um ano à taxa de 14% a.a. Dentre os fluxos de caixa seguintes, marque aquele que

representa corretamente essa aplicação.

Sobre conceitos de internet, analise. I. Os browsers são programas desenvolvidos para proporcionar a navegação pela web.
II. Upload é o processo de obter um arquivo de um computador remoto disponível na rede.
III.URL é um aplicativo que permite a troca de mensagens entre computadores conectados na internet.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Acerca da ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão), analise. I. O recurso de dividir o texto selecionado em colunas pode ser acessado no grupo Configurações da guia Exibição.
II. O recurso de inserir um texto fantasma atrás do conteúdo da página é conhecido como “Sombra de Página”.
III. Para permitir que o Word quebre linhas entre as sílabas das palavras deve-se ativar o recurso de Hifenização.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

“O Patrimônio Líquido é apurado através do(a):

Quem sabe Deus está ouvindo

Outro dia eu estava distraído, chupando um caju na varanda, e fiquei com a castanha na mão, sem saber onde

botar. Perto de mim havia um vaso de antúrio; pus a castanha ali, calcando-a um pouco para entrar na terra, sem

sequer me dar conta do que fazia.

Na semana seguinte a empregada me chamou a atenção: a castanha estava brotando. Alguma coisa verde saía da

terra, em forma de concha. Dois ou três dias depois acordei cedo, e vi que durante a noite aquela coisa verde lançara

para o ar um caule com pequenas folhas. É impressionante a rapidez com que essa plantinha cresce e vai abrindo folhas

novas. Notei que a empregada regava com especial carinho a planta, e caçoei dela:

– Você vai criar um cajueiro aí?

Embaraçada, ela confessou: tinha de arrancar a mudinha, naturalmente; mas estava com pena.

– Mas é melhor arrancar logo, não é?

Fiquei em silêncio. Seria exagero dizer: silêncio criminoso – mas confesso que havia nele um certo remorso. Um

silêncio covarde. Não tenho terra onde plantar um cajueiro, e seria uma tolice permitir que ele crescesse ali mais alguns

centímetros, sem nenhum futuro. Eu fora o culpado, com meu gesto leviano de enterrar a castanha, mas isso a

empregada não sabe; ela pensa que tudo foi obra do acaso. Arrancar a plantinha com a minha mão – disso eu não seria

capaz; nem mesmo dar ordem para que ela o fizesse. Se ela o fizer darei de ombros e não pensarei mais no caso; mas

que o faça com sua mão, por sua iniciativa. Para a castanha e sua linda plantinha seremos dois deuses contrários, mas

igualmente ignaros: eu, o deus da Vida; ela, o da Morte.

Hoje pela manhã ela começou a me dizer qualquer coisa – "seu Rubem, o cajueirinho..." – mas o telefone tocou, fui

atender, e a frase não se completou. Agora mesmo ela voltou da feira; trouxe um pequeno vaso com terra e

transplantou para ele a mudinha.

Veio me mostrar:

– Eu comprei um vaso...

– Ahn...

Depois de um silêncio, eu disse:

– Cajueiro sente muito a mudança, morre à toa...

Ela olhou a plantinha e disse com convicção:

– Esse aqui não vai morrer, não senhor.

Eu devia lhe perguntar o que ela vai fazer com aquilo, daqui a uma, duas semanas. Ela espera, talvez, que eu o leve

para o quintal de algum amigo; ela mesma não tem onde plantá-lo. Senti que ela tivera medo de que eu a censurasse

pela compra do vaso, e ficara aliviada com a minha indiferença. Antes de me sentar para escrever, eu disse, sorrindo,

uma frase profética, dita apenas por dizer:

– Ainda vou chupar muito caju desse cajueiro.

Ela riu muito, depois ficou séria, levou o vaso para a varanda, e, ao passar por mim na sala, disse baixo com certa

gravidade:

– É capaz mesmo, seu Rubem; quem sabe Deus está ouvindo o que o senhor está dizendo...

Mas eu acho, sem falsa modéstia, que Deus deve andar muito ocupado com as bombas de hidrogênio e outros

assuntos maiores.

(BRAGA, Rubem, 1993-1990. 200 crônicas escolhidas – 31ª ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010.)

I. “Antes de me sentar para escrever, eu disse, sorrindo, uma frase profética, dita apenas por dizer..." (15º§)

II. “É capaz mesmo, seu Rubem; quem sabe Deus está ouvindo o que o senhor está dizendo..." (18º§)

Os trechos destacados nessas frases, estabelecem, respectivamente, no texto, sentimentos desiguais que podem ser

assim definidos:

Quem sabe Deus está ouvindo

Outro dia eu estava distraído, chupando um caju na varanda, e fiquei com a castanha na mão, sem saber onde

botar. Perto de mim havia um vaso de antúrio; pus a castanha ali, calcando-a um pouco para entrar na terra, sem

sequer me dar conta do que fazia.

Na semana seguinte a empregada me chamou a atenção: a castanha estava brotando. Alguma coisa verde saía da

terra, em forma de concha. Dois ou três dias depois acordei cedo, e vi que durante a noite aquela coisa verde lançara

para o ar um caule com pequenas folhas. É impressionante a rapidez com que essa plantinha cresce e vai abrindo folhas

novas. Notei que a empregada regava com especial carinho a planta, e caçoei dela:

– Você vai criar um cajueiro aí?

Embaraçada, ela confessou: tinha de arrancar a mudinha, naturalmente; mas estava com pena.

– Mas é melhor arrancar logo, não é?

Fiquei em silêncio. Seria exagero dizer: silêncio criminoso – mas confesso que havia nele um certo remorso. Um

silêncio covarde. Não tenho terra onde plantar um cajueiro, e seria uma tolice permitir que ele crescesse ali mais alguns

centímetros, sem nenhum futuro. Eu fora o culpado, com meu gesto leviano de enterrar a castanha, mas isso a

empregada não sabe; ela pensa que tudo foi obra do acaso. Arrancar a plantinha com a minha mão – disso eu não seria

capaz; nem mesmo dar ordem para que ela o fizesse. Se ela o fizer darei de ombros e não pensarei mais no caso; mas

que o faça com sua mão, por sua iniciativa. Para a castanha e sua linda plantinha seremos dois deuses contrários, mas

igualmente ignaros: eu, o deus da Vida; ela, o da Morte.

Hoje pela manhã ela começou a me dizer qualquer coisa – "seu Rubem, o cajueirinho..." – mas o telefone tocou, fui

atender, e a frase não se completou. Agora mesmo ela voltou da feira; trouxe um pequeno vaso com terra e

transplantou para ele a mudinha.

Veio me mostrar:

– Eu comprei um vaso...

– Ahn...

Depois de um silêncio, eu disse:

– Cajueiro sente muito a mudança, morre à toa...

Ela olhou a plantinha e disse com convicção:

– Esse aqui não vai morrer, não senhor.

Eu devia lhe perguntar o que ela vai fazer com aquilo, daqui a uma, duas semanas. Ela espera, talvez, que eu o leve

para o quintal de algum amigo; ela mesma não tem onde plantá-lo. Senti que ela tivera medo de que eu a censurasse

pela compra do vaso, e ficara aliviada com a minha indiferença. Antes de me sentar para escrever, eu disse, sorrindo,

uma frase profética, dita apenas por dizer:

– Ainda vou chupar muito caju desse cajueiro.

Ela riu muito, depois ficou séria, levou o vaso para a varanda, e, ao passar por mim na sala, disse baixo com certa

gravidade:

– É capaz mesmo, seu Rubem; quem sabe Deus está ouvindo o que o senhor está dizendo...

Mas eu acho, sem falsa modéstia, que Deus deve andar muito ocupado com as bombas de hidrogênio e outros

assuntos maiores.

(BRAGA, Rubem, 1993-1990. 200 crônicas escolhidas – 31ª ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010.)

Assinale a alternativa em que o termo destacado NÃO pertence à mesma classe gramatical dos demais.

O governo da presidente Dilma Rousseff está propondo cobrar uma alíquota de 0,2% de pessoas físicas e empresas

por meio do retorno da CPMF para ajudar a

Dentre os recursos utilizados pelo autor, é correto afirmar acerca do trecho “Só de saber que você não está em uma

zona de guerra torna isso ainda mais emocional. E muito mais doloroso" [...] (2º§), em discurso direto, que sua

principal função é

Ao substituir “perigos da travessia" por “travessia", mantendo-se a norma padrão da língua, em “Obviamente, são os

mais vulneráveis aos perigos da travessia." (3º§) ocorreria:

Índices de Rentabilidade são definidos como o grupo de índices que mostra os efeitos combinados da liquidez, da

gestão de ativos e do endividamento sobre os resultados operacionais. O quociente que mede o lucro por unidade

monetária de vendas e é calculado dividindo-se o lucro líquido pelas vendas denomina-se:

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