Considere a equação a seguir:
4 + 7 + 10 + ... + x = 424
Sabendo-se que os termos do primeiro membro dessa equação formam uma progressão aritmética, então o valor de
x é:
Muito noticiadas nos últimos meses nos veículos de comunicação do Brasil e motivo de grande preocupação das
autoridades, principalmente da área de saúde, as doenças dengue, chikungunya e zika têm em comum:
I. O fato de serem transmitidas pelo mesmo agente (Aedes aegypti).
II. A mesma família bacteriológica, da qual as três doenças são integrantes.
III. A transmissão do vírus ao feto em mulheres grávidas, gerando microcefalia nos recém-nascidos.
IV. O tratamento à base de repouso, ingestão de líquidos e remédios que aliviam os sintomas (desde que não
contenham AAS).
É correto o que se complementa somente em
Analise as afirmativas correlatas.
I. “O mouse é um dispositivo típico de entrada.”
PORQUE
II. “Ele permite a inserção e a leitura de dados.”
Assinale a alternativa correta.
“Um usuário utiliza a ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão) para produzir os seus trabalhos acadêmicos. Em um trabalho específico, foi exigido que todas as páginas devessem estar dispostas horizontalmente.” Para atender à especificação do trabalho, o usuário deve clicar na guia
Nos termos definidos no Art. 37, §6º da Constituição Federal, a teoria da responsabilidade civil do estado alcança:
“De acordo com a lei das sociedades por ações, a companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço,
inferior a R$ 2.000.000,00, não será obrigada à elaboração e publicação de determinada demonstração financeira."
Com base neste assunto, assinale a alternativa correspondente a esta demonstração.
O sistema contábil está estruturado nos seguintes subsistemas de informações, EXCETO:
Na segurança de redes, principalmente em redes corporativas, o sistema de detecção de intrusão, ou IDS (Intrusion Detection System) é um componente com importância vital. Ele tem a capacidade de detectar diversos tipos de ataque e intrusões, auxiliando na proteção do ambiente, sendo que sua localização deve ser definida com bastante cuidado. Existem dois tipos primários de IDS: HDIS (Host-Based Intrusion Detection System), baseado em host, e o NDIS (Network-Based Intrusion Detection System), baseado em rede. São alguns pontos fortes do HDIS, EXCETO:
O SIP (Session Initiation Protocol) ou Protocolo de Inicialização de Sessão, definido em 1999 pelo IETF (Internet Engineering Task Force), é um protocolo de sinalização, pertencente à camada de aplicação, sendo que é utilizado para iniciação, modificação e término de sessões interativas de multimídia entre os vários usuários. A arquitetura SIP é composta por Agentes Usuários (UA – Users Agents) e os Servidores de Rede (NS – Network Servers). Seis tipos de solicitações SIP são definidas na RFC 2543. Uma dessas solicitações é: mensagem que não possui corpo é trocada fim-a-fim, tendo a função de finalizar uma sessão de multimídia, e que deve ser trocada e confirmada por ambos os agentes usuários. Essa solicitação encontra-se em:
O RTP (Real-Time Transport Protocol), ou Protocolo de Transporte de Tempo Real, é um protocolo que, para dados com características de tempo real, como o áudio e vídeo interativos, por exemplo, proporciona um serviço de entrega fim-a-fim. Sua função básica é multiplexar os diversos fluxos de dados em tempo real, em um único pacote de dados UDP (User Datagram Protocol) e que proporciona serviços de identificação de conteúdo, numeração de sequência, monitoramento de entrega, assim como timbre de hora e multidifusão (multicasting). Um cabeçalho RTP possui vários campos; e um desses, após, é um flag que indica que um cabeçalho de extensão está presente. Esse campo apresenta-se em:
Segundo Karl Marx, o trabalho é o fundamento ontológico-social do ser social; é ele que permite o desenvolvimento de mediações que instituem a diferencialidade do ser social em face de outros seres da natureza. As mediações, capacidades essenciais postas em movimento através de sua atividade vital, não dadas a ele; são conquistadas no processo histórico de sua autoconstrução pelo trabalho. Em relação às capacidades essenciais discorridas no contexto anterior, analise. I. Sociabilidade. II. Consciência. III. Cerceamento. IV.Liberdade. Estão corretas apenas as alternativas
A opção política não transforma naturalmente a moralidade internalizada através de valores e deveres; podem estar em contradição, podem reproduzir atitudes moralistas negando a intencionalidade política. Se a política é reduzida a moral, estamos diante de um moralismo específico que segundo Pereira (1983:38), põe as esperanças de transformação social e política na moralização dos indivíduos. A atenção fica concentrada na vida privada, no intimismo e no subjetivismo dos princípios individuais. A atividade política, neste caso, fica de certa forma reduzida às categorias morais da pessoa. Assinale a alternativa que corresponde de forma correta ao moralismo específico discorrido no contexto anterior.
A cultura organizacional é, dos pressupostos básicos, o padrão mais difícil de entender. Ela é passada como a maneira
correta de perceber, de imaginar e de sentir em uma organização. Uma cultura organizacional bem-sucedida resulta
na sobrevivência; uma cultura que não funciona bem resulta no declínio ou na falência da organização. Partindo
dessa afirmativa, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) O clima organizacional refere-se às percepções individuais da cultura organizacional.
( ) A cultura organizacional refere-se aos pressupostos básicos subjacentes de uma organização.
( ) Tanto os empregados quanto as organizações ajudam a determinar a estrutura de uma organização.
A sequência está correta em
Meu filho e seus ídolos
Todas as épocas têm os seus ídolos juvenis. Principalmente depois do fenômeno da comunicação de massa,
pessoas como James Dean ou Elvis Presley, para falar de astros de outros tempos, ou como Sandy e Junior e os
Backstreet Boys, fenômenos mais recentes, arrastam multidões de jovens aos seus shows. E não só isso. Além de
frequentarem os shows, os jovens são capazes de atitudes muito mais drásticas, como passar dias em uma fila para
comprar ingresso, fazer plantão na frente do hotel ou da casa do cantor simplesmente para dar uma olhadinha a
distância. Em casa, as paredes do quarto são forradas de pôsteres, revistas são consumidas aos milhares, álbuns são
confeccionados com devoção e programas de TV são ansiosamente esperados apenas para assistir a uma rápida
aparição do ídolo.
Muitos pais se perguntam: o que essas pessoas têm de tão especial para atrair a atenção de tantos jovens? A
primeira e mais óbvia resposta é que todos esses astros, mais do que qualquer outro mortal, detêm objetos de desejo
de nossa cultura ocidental, como fama, sucesso, beleza, dinheiro etc. Isso, porém, não justificaria as atitudes que os
adolescentes são capazes de tomar em relação a cantores, atores ou jogadores de futebol. Se a tietagem se justificasse
apenas pela admiração de certas características dos artistas (como a beleza, por exemplo), esse comportamento de fã
não pareceria tão restrito à juventude. Isso pode nos indicar que esse fenômeno tem a ver com a própria adolescência.
A adolescência traz desafios importantes para o jovem. Além de ser uma fase em que deixamos de ser criança e nos
preparamos para a vida adulta, a convivência social tem um grande peso. Por vezes, aos olhos dos pais, os filhos dão
mais importância aos amigos e suas opiniões do que à própria família. Não é incomum ouvir pais de adolescentes
reclamando que os filhos só ouvem, vestem, assistem e gostam daquilo que os amigos ouvem, vestem, assistem e
gostam. O que os pais têm dificuldade de entender são as transformações típicas que se operam nessa fase. O preparo
para a vida adulta envolve uma espécie de libertação das opiniões familiares. É como se o jovem tivesse uma
necessidade de se desligar daquela dependência infantil e encontrar sua própria identidade. Onde encontrar essa
identidade? Primeiro, no grupo social mais próximo, ou seja, nos amigos. Depois, em outras pessoas. E é aí que entram
os ídolos da juventude.
Essas pessoas famosas representam uma série de características valorizadas pelos adolescentes: às vezes a rebeldia
ou a aparente independência; às vezes a beleza ou a fama. Além de representarem esses valores, os ídolos parecem,
aos olhos do fã, pessoas que conseguem materializar seus sonhos, que conseguem tudo o que querem. Por isso esse
interesse fora do comum por tudo que se passa com eles.
Sob esse ponto de vista, ter ídolos é algo absolutamente normal. Torna-se preocupante, no entanto, quando esse
interesse passa a ser o foco central do adolescente, quando a sua vida gira completamente em torno do seu ídolo e ser
fã passa a ser a sua principal e única ocupação. Nesses casos, é importante que os pais estejam atentos para impedir
que a admiração do filho vire uma obsessão e ajudá-lo a lidar de forma mais saudável com a admiração que sente por
alguma pessoa famosa.
Porém, quando esse interesse não interfere na vida do adolescente, não há por que se preocupar. Pode ser até
uma oportunidade para que os pais conheçam melhor seus filhos. Discutir sobre os gostos, os desejos, enfim, as
preferências dos adolescentes nessa fase pode ser uma experiência muito rica para os pais. Até porque quem de nós
nunca teve seu ídolo?
(DELY, Paula. Meu filho e seus ídolos. Disponível em: http://www.aprendebrasil.com.br/falecom/psicologa_artigo027.asp.
Acesso em: 05/07/2011. Adaptado.)
É correto afirmar que o texto em questão
Meu filho e seus ídolos
Todas as épocas têm os seus ídolos juvenis. Principalmente depois do fenômeno da comunicação de massa,
pessoas como James Dean ou Elvis Presley, para falar de astros de outros tempos, ou como Sandy e Junior e os
Backstreet Boys, fenômenos mais recentes, arrastam multidões de jovens aos seus shows. E não só isso. Além de
frequentarem os shows, os jovens são capazes de atitudes muito mais drásticas, como passar dias em uma fila para
comprar ingresso, fazer plantão na frente do hotel ou da casa do cantor simplesmente para dar uma olhadinha a
distância. Em casa, as paredes do quarto são forradas de pôsteres, revistas são consumidas aos milhares, álbuns são
confeccionados com devoção e programas de TV são ansiosamente esperados apenas para assistir a uma rápida
aparição do ídolo.
Muitos pais se perguntam: o que essas pessoas têm de tão especial para atrair a atenção de tantos jovens? A
primeira e mais óbvia resposta é que todos esses astros, mais do que qualquer outro mortal, detêm objetos de desejo
de nossa cultura ocidental, como fama, sucesso, beleza, dinheiro etc. Isso, porém, não justificaria as atitudes que os
adolescentes são capazes de tomar em relação a cantores, atores ou jogadores de futebol. Se a tietagem se justificasse
apenas pela admiração de certas características dos artistas (como a beleza, por exemplo), esse comportamento de fã
não pareceria tão restrito à juventude. Isso pode nos indicar que esse fenômeno tem a ver com a própria adolescência.
A adolescência traz desafios importantes para o jovem. Além de ser uma fase em que deixamos de ser criança e nos
preparamos para a vida adulta, a convivência social tem um grande peso. Por vezes, aos olhos dos pais, os filhos dão
mais importância aos amigos e suas opiniões do que à própria família. Não é incomum ouvir pais de adolescentes
reclamando que os filhos só ouvem, vestem, assistem e gostam daquilo que os amigos ouvem, vestem, assistem e
gostam. O que os pais têm dificuldade de entender são as transformações típicas que se operam nessa fase. O preparo
para a vida adulta envolve uma espécie de libertação das opiniões familiares. É como se o jovem tivesse uma
necessidade de se desligar daquela dependência infantil e encontrar sua própria identidade. Onde encontrar essa
identidade? Primeiro, no grupo social mais próximo, ou seja, nos amigos. Depois, em outras pessoas. E é aí que entram
os ídolos da juventude.
Essas pessoas famosas representam uma série de características valorizadas pelos adolescentes: às vezes a rebeldia
ou a aparente independência; às vezes a beleza ou a fama. Além de representarem esses valores, os ídolos parecem,
aos olhos do fã, pessoas que conseguem materializar seus sonhos, que conseguem tudo o que querem. Por isso esse
interesse fora do comum por tudo que se passa com eles.
Sob esse ponto de vista, ter ídolos é algo absolutamente normal. Torna-se preocupante, no entanto, quando esse
interesse passa a ser o foco central do adolescente, quando a sua vida gira completamente em torno do seu ídolo e ser
fã passa a ser a sua principal e única ocupação. Nesses casos, é importante que os pais estejam atentos para impedir
que a admiração do filho vire uma obsessão e ajudá-lo a lidar de forma mais saudável com a admiração que sente por
alguma pessoa famosa.
Porém, quando esse interesse não interfere na vida do adolescente, não há por que se preocupar. Pode ser até
uma oportunidade para que os pais conheçam melhor seus filhos. Discutir sobre os gostos, os desejos, enfim, as
preferências dos adolescentes nessa fase pode ser uma experiência muito rica para os pais. Até porque quem de nós
nunca teve seu ídolo?
(DELY, Paula. Meu filho e seus ídolos. Disponível em: http://www.aprendebrasil.com.br/falecom/psicologa_artigo027.asp.
Acesso em: 05/07/2011. Adaptado.)
No trecho “O que os pais têm dificuldade de entender são as transformações típicas que se operam nessa fase.” (3º§), o termo “típicas” significa