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As propostas de uma Educação mais democrática foram abandonadas com o início do regime militar, em 1964. Paulo Freire (1921-1997) foi exilado no Chile e a Escola Nova deixou de ser considerada para as políticas públicas. O novo governo manteve a preocupação com a industrialização crescente e o foco em formar um povo capaz de executar tarefas, mas não necessariamente de pensar sobre elas.
Também foram assinados acordos entre os governos brasileiro e norte-americano que vinham sendo discutidos há alguns anos e previam a vinda de técnicos para treinar professores.
Dermeval Saviani afirma que a meta do governo era a elaboração de um plano de Educação com a escola primária voltada para uma atividade prática e, o 2º grau:

Para Vygotsky, a interação entre sujeitos, permeada pela linguagem humana, provoca a zona de desenvolvimento proximal, porque possibilita a interação entre os desempenhos intelectuais de cada um, fazendo os sujeitos reconhecerem e coordenarem os conflitos gerados por uma situação problema, construindo um conhecimento novo a partir de seu nível de competência, que se desenvolve sob a influência de um determinado contexto sócio-histórico-cultural.
Wallon também acredita que o processo de construção do conhecimento passa por:

O ano letivo se inicia e, com ele, professores e gestores escolares se reúnem para fazer o planejamento anual. É o melhor momento para que todos os professores envolvidos no processo educacional estejam juntos para repensar a escola e suas responsabilidades, a atuação dos professores e quais finalidades desejam atingir. O planejamento não se restringe ao programa de conteúdo a ser ministrado em cada disciplina. Ele vai muito além. Está inserido dentro do plano global da escola, que inclui o papel social, as metas e seus objetivos. Para o Prof. Celso Vasconcellos, a elaboração do planejamento tem como elementos básicos:

Segundo prevê a Constituição Federal, o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

A região de Linhares foi, no passado, toda coberta pela Mata Atlântica. Atualmente, restam apenas 8% da cobertura vegetal primitiva em todo o Estado. A grande devastação iniciou-se no século XIX, intensificando-se no século XX. No litoral, observa-se vegetação de restinga e manguezais. Em algumas áreas despidas de vegetação original, notam-se grandes reflorestamentos, predominando as florestas de eucaliptos.

(Adaptado de em https://linhares.es.gov.br/fau na-e-flora/)

O ecossistema citado no texto que pode ser encontrado do Amapá até Santa Catarina, que apresenta solo pobre em gás oxigênio favorecendo o predomínio de bactérias anaeróbicas produtoras de gás sulfídrico, que apresenta vegetação halófita e adaptações como raízes com pneumatóforos é: 

A figura acima mostra a tabela periódica proposta por Mendeleev, em 1869. Ao longo de cento e cinquenta anos, a tabela foi sofrendo modificações, como o acréscimo de novos componentes e o agrupamento dos elementos de acordo com características comuns. Atualmente os elementos estão classificados em metais, ametais (não metais), gases nobres e hidrogênio. Assinale a seguir um exemplo de ametal:

 

Segundo Damiani: “É possível, embora este não seja o único objetivo, realizar um trabalho educativo, visando esclarecer os indivíduos sobre sua condição de cidadãos, quando se apropriam do mundo, do país, da cidade, da casa e, ao mesmo tempo, decifrando os inúmeros limites decorrentes das alienações”. (DAMIANI, A. L. A geografia e a construção da cidadania. In: CARLOS, A.F.A. (org). Novos caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 1999). Segundo Kaercher: “Os conceitos e vivências espaciais (geográficas) são importantes, fazem parte de nossa vida a toda instante. Em outras palavras: Geografia não é só o que está no livro ou o que o professor fala. Você a faz diariamente. Ao vir para a escola a pé, de carro ou de ônibus, por exemplo, você mapeou, na sua cabeça, o trajeto. Em outras palavras: o homem faz Geografia desde sempre”.

(KAERCHER, N. A. A geografia é o nosso dia a dia. In: CASTROGIOVANNI, A.C. et al. Geografia em sala de aula, práticas e reflexões. Porto Alegre: Associação dos Geógrafos Brasileiros. 1998).

A respeito do ensino de Geografia, analise as afirmativas a seguir:

  1. Em suas atividades diárias, alunos e professores constroem geografia, pois, ao circularem, brincarem, trabalharem pela cidade e pelos bairros, eles constroem lugares, produzem espaço, delimitam seus territórios.
  2. Entre as recomendações presentes nos textos sobre ensino de geografia está a de não considerar os conhecimentos que os alunos trazem para a sala de aula, sob o risco de estabelecer diferenciações entre as turmas a respeito do ensino de um mesmo tema de aula.
  3. A prática cotidiana dos alunos é plena de espacialidade e de conhecimento, cabendo à escola trabalhar discutindo, ampliando e alterando a qualidade das práticas dos alunos, no sentido de uma prática reflexiva e crítica, necessária ao exercício conquistado de cidadania.
  4. As percepções, as vivências e a memória dos indivíduos e dos grupos sociais são considerados fatores emocionais e, portanto, não são aceitos como elementos importantes na constituição do saber geográfico.

Entre as afirmativas destacadas, são verdadeiras apenas:

Observe o mapa a seguir:

A única alternativa correta a respeito dele é:

“As extrações desmedidas dos corpos de água e a contaminação são os dois grandes problemas que têm ocupado as atenções dos governos nas últimas décadas. O abastecimento de grandes áreas metropolitanas exige que a água seja trazida de regiões cada vez mais distantes, onerando e comprometendo os recursos hídricos. Ao mesmo tempo, tradicionalmente os rios têm servido de receptores para os lançamentos de esgotos urbanos, de lixos e de efluentes agroindustriais. Em várias regiões o meio ambiente tem sido incapaz em degradar estes contaminantes e restituir o seu equilíbrio natural”.

(HIRATA, R. Recursos Hídricos. In: Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2ª reimpressão, 2003).

Partindo da reflexão trazida pelo texto, e baseando-se em seus conhecimentos sobre os recursos hídricos, é INCORRETO afirmar que:

De acordo com Januzzi (2006) qualquer ação analítica ou reflexiva sobre a estrutura populacional e as políticas públicas para atendimento de suas demandas deve compreender uma classificação bastante relevante para análise e formulação das políticas, que é a diferenciação entre indicador-insumo; indicador-produto e indicador-processo. Tendo em vista a relevância destes conceitos para os estudos populacionais e seus conhecimentos sobre o assunto, assinale a alternativa que apresenta a correlação correta entre o conceito (1, 2 3) e sua respectiva definição (A, B, C)

  1. Indicador-insumo
  2. Indicador-produto
  3. Indicador processo

 

  1. Corresponde às medidas associadas à disponibilidade de recursos humanos, financeiros ou equipamentos alocados para um processo ou programa que afeta uma das dimensões da realidade social.
  2. É aquele mais propriamente vinculado às dimensões empíricas da realidade social, referido às variáveis resultantes de processos sociais complexos, como a esperança de vida ao nascer, proporção de crianças fora da escola ou nível de pobreza.
  3. É um indicador intermediário, que traduz em medidas quantitativas o esforço operacional de alocação de recursos humanos, físicos ou financeiros para a obtenção de melhorias efetivas de bem-estar, como número de consultas pediátricas por mês ou ainda homens-hora dedicados a um programa social.

Está correta a alternativa com a seguinte relação:

A soma de todas as raízes do polinômio P(x) = x4 - 36x2 - 108 é:

O verbo matar


Quem se espanta com o espetáculo de horror diversificado
que o mundo de hoje oferece, faria bem se tivesse o
dicionário como livro de leitura diurna e noturna. Pois ali
está, na letra M, a chave do temperamento homicida, que
convive no homem com suas tendências angélicas, e
convive em perfeita harmonia de namorados.
O consulente verá que matar é verbo copiosamente
conjugado por ele próprio. Não importa que cultive a
mansuetude, a filantropia, o sentimentalismo; que redija
projetos de paz universal, à maneira de Kant, e considere
abominações o assassínio e o genocídio. Vive matando.
A ideia de matar é de tal modo inerente ao homem que, à
falta de atentados sanguinolentos a cometer, ele mata
calmamente o tempo. Sua linguagem o trai. Por que não
diz, nas horas de ócio e recreação ingênua, que está
vivendo o tempo? Prefere matá-lo.
Todos os dias, mais de uma vez, matamos a fome, em vez
de satisfazê-la. Não é preciso lembrar como um número
infinito de pessoas perpetra essa morte: através da morte
efetiva de rebanhos inteiros, praticada tecnicamente em
lugar de horror industrial, denominado matadouro. Aí,
matar já não é expressão metafórica: é matar mesmo.
O estudante que falta à classe confessa que matou a aula,
o que implica matança do professor, da matéria e,
consequentemente, de parte do seu acervo individual de
conhecimento, morta antes de chegar a destino. No jogo
mais intelectual que se conhece, pretende-se não apenas
vencer o competidor, mas liquidá-lo pela aplicação de
xeque-mate. Não admira que, nas discussões, o argumento
mais poderoso se torne arma de fogo de grande eficácia
letal: mata na cabeça.
Beber um gole no botequim, ato de aparência gratuita,
confortador e pacificante, envolve sinistra conotação. É o
mata-bicho, indiscriminado. E quantos bichos se matam,
em pensamento, a cada instante! Até para definir as coisas
naturais adotamos ponto de vista de morte violenta. Essa
planta convolvulácea é apresentada
por sua propriedade maléfica: mata-cabras. Nasceu para
isso, para dizimar determinada espécie de mamíferos?
Não. Assim a batizamos. Outra é mata-cachorro. Uma
terceira, mata-cavalo, e o dicionarista acrescenta o
requinte: "goza da fama de produzir frutos venenosos".
Certo peixe fluvial atende (ou devia atender) por matagato,

como se pulasse d'água para caçar felinos por aí, ou
se estes mergulhassem com intenção de ajustar contas
com ele. Em Santa Catarina, o vento de inverno que sopra
lá dos Andes é recebido com a exclamação: "Chegou o
mata-baiano".
Já não se usa, mas usou-se muito um processo de secar a
tinta em cartas e documentos quaisquer: botar por cima
um papel grosso, chupão, que se chamava mata-borrão e
matava mesmo, sugando o sangue azul da vítima, qual
vampiro de escritório.

A carreta necessita de correia de couro, que una seu eixo
ao leito. O nome que se arranjou para identificá-lo, com
sadismo, é mata-boi. Mata-cachorro não é só planta
flacurtiácea, que acumula o título de mata-calado. É
também alcunha de soldado de polícia estadual, e do
pobre-diabo que, no circo, estende o tapete e prepara o
picadeiro para a função.
Matar charadas constitui motivo de orgulho intelectual
para o matador. Há um matador profissional, remunerado
pelos cofres públicos: o mata-mosquito, que pouca gente
conhece como guarda sanitário. Mata-junta? É a fasquia
usada para vedar juntas entre tábuas. O sujeito
vulgarmente conhecido como chato, ao repetir a mesma
cantilena, "mata o bicho do ouvido". Certa espécie de
algodoeiro é mata-mineiro, certa árvore é mata-mata,
ninguém no interior ignora o que seja mata-burro,

matacobra tanto é marimbondo como porrete e formiga. Ferida
em lombo de animal, chama-se matadura. Nosso
admirável dedo polegar, só lhe reconhecem uma
prestança: a de mata-piolhos.
Mandioca mata-negro. Peixe matante. Vegetal mata-olho.
Mata-pulga, planta de que se fazem vassouras, Mata-rato,
cigarro ordinário. Enfeites e atavios, meios especiais para
atingir certos fins, são matadores. "Ela veio com todos os
matadores" provoca admiração e êxtase. "Eunice com seus
olhos matadores", decassílabo de vítima jubilosa.
Se a linguagem espelha o homem, e se o homem adorna a
linguagem com tais subpensamentos de matar, não admira
que atos de banditismo, a explosão intencional de aviões,
o fuzilamento de reféns, o bombardeio aéreo de alvos
residenciais, os pogroms, napalm, as bombas A e H, a
variada tragédia dos dias modernos se revele como
afirmação cotidiana do lado perverso do ser humano.
Admira é que existam a pesquisa de antibióticos, Cruz
Vermelha Internacional, Mozart, o amor.


(ANDRADE, C. Drummond de. De notícias & não notícias faz-se a
crônica. In “Poesia e prosa”. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979, p.
1415-1417.)

Considerando-se que a crônica de Drummond, do ponto de vista da tipologia textual, é uma dissertação, está INCORRETO afirmar sobre o texto que:

“Não importa que cultive a mansuetude, a filantropia, o sentimentalismo” (2º §)
“e considere abominações o assassínio e o genocídio” (2º §)
“e o dicionarista acrescenta o requinte” (6º §)

Os vocábulos sublinhados nos fragmentos acima podem ser substituídos sem alteração de sentido, respectivamente, por:

O texto é rico em nomes compostos formados por verbo (matar) + substantivo, nomes que variam para o plural apenas o segundo elemento: mata-cobras, mata-burros, mata-pulgas etc.
Considerando-se a complexidade da flexão em número dos nomes compostos, pode-se afirmar que também só fazem o plural com variação do segundo elemento os compostos relacionados em:

The text is an interview with Paolo Kwan. Choose the correct sentence.

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