As figuras a seguir representam 2 canteiros que serão cercados e
onde serão plantadas mudas de flores.

Dentre as ponderações do dono listadas a seguir, assinale a que
afirma motivo correto para a decisão.
Leia a manchete a seguir

Sobre a oferta e a organização da jornada escolar, as Diretrizes
Curriculares Nacionais
Observe, na figura a seguir, o “Currículo como Práxis",
apresentado por Sacristan.

Considerando uma leitura parcial possível para esse esquema,
assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
I. O texto curricular expressa um projeto de educação; é um
“currículo oficial".
II. O currículo, ao ser interpretado pelos professores, deixa de
ser um plano.
III. O currículo traduzido em práticas com sujeitos reais
considera o seu contexto de atuação.
As afirmativas são, respectivamente,
Observe a imagem a seguir;

A imagem ilustra uma importante característica da Educação a
Distância.
Sobre esta modalidade educativa, analise as afirmativas a seguir.
I. A mediação didático pedagógica nos processos de ensino e
aprendizagem utiliza meios e tecnologia da informação e
comunicação.
II. Estudantes e professores desenvolvem atividades educativas
em lugares ou tempos diversos.
III. É uma modalidade de ensino em que devem estar previstos
momentos presenciais para avaliação e estágios.
Está correto o que se afirma em
Um artigo de Marcuschi se intitula “Oralidade e ensino de língua:
uma questão pouco ‘falada’”.
Sobre língua falada, assinale V para a afirmativa verdadeira e F
para a falsa.
( ) As aulas de língua falada não pretendem ensinar a falar, mas
sim de mostrar a imensa riqueza e variedade de usos da
língua.
( ) A língua falada não é um estudo autônomo, ela deve ser vista
integradamente e na relação com a escrita.
( ) Os estudos de língua falada permitem facilmente estudos de
aspectos como a variação e a mudança.
As afirmativas são, respectivamente,
Um determinado livro didático de Língua Portuguesa, destinado
ao 6º ano do Ensino Fundamental, apresentava a célebre fábula
de Esopo “A raposa e as uvas” para ser interpretada.
Entre as perguntas apresentadas nas opções a seguir, assinale a
que lhe parece conceitualmente mais adequada a esse nível de
ensino.
Os livros didáticos denominam de forma variada as seções
destinadas à interpretação de texto.
Se, para um determinado autor, a abordagem é prioritariamente
destinada a estimular a produção escrita, o título mais adequado
à seção é
Observe o segmento a seguir.
“Sou fio das mata, cantô da mão grosa
Trabaio na roça, de inverno e de estio
A minha chupana é tapada de barro
Só fumo cigarro de paia de mio”.
No terreno da variação linguística, o aspecto a ser centralmente
estudado nesse texto de Patativa do Assaré, intitulado “O poeta
da roça” é a variação de
Um livro didático de interpretação de textos diz em seu prefácio:
“Vem-se observando há tempo, nos livros de interpretação de
texto, uma distorção quanto ao termo interpretação. Deve-se isto
ao fato de dar-se o nome de interpretação ao que realmente não
passa de uma releitura”.
A crítica inicial dos autores desse livro é a de que
Diante de um segmento textual expresso em linguagem coloquial, a atitude didática mais adequada do professor é:
Observe a imagem a seguir

A partir da imagem, é correto afirmar que a chamada “educação
bancária"
A continuación leerá un fragmento de un texto que habla sobre la evaluación en lengua extranjera. “Assim, sob essa orientação, o ensino de línguas estrangeiras não apenas ensina formas linguístico-discursivas apropriadas a um determinado contexto social, mas problematiza o próprio contexto social ao tratar concomitantemente dos valores, das perspectivas e das experiências que perpassam uma determinada situação discursiva, em um processo que convida o aluno a responder ao seu entorno ao invés de reproduzir formas linguísticas previstas. A diferença, então, encontra-se no fato de que em lugar do ‘desempenho de funções sociais’, ou seja, a realização de uma atividade diante de modelos pré-estabelecidos, o ensino pautado numa visão de língua como ferramenta para agenciamento crítico problematiza essas mesmas funções sociais, levando o aluno a reconhecer a heterogeneidade tanto nos usos da língua quanto na produção de sentidos.” (DUBOC, Ana Paula Martínez. “Ensino e avaliação de línguas estrangeiras: Tendências em curso”. In: RETORTA& MULIK, Katia Bruginski (Orgs.). Avaliação no Ensino-Aprendizagem de Línguas Estrangeiras: Diálogos, Pesquisas e Reflexões. Campinas, SP: Pontes, 2014. p.27) En ese fragmento, la autora hace una crítica explícita
A continuación, leerá un fragmento más de las OCEM. “No caso específico do Espanhol para brasileiros, o fato de serem línguas genética e tipologicamente próximas, embora distanciadas em muitos aspectos, leva a um questionamento ainda maior quanto ao lugar que o Português deve ocupar, tanto no processo de ensino quanto no de aquisição e aprendizagem. A proximidade levou, ao longo dos anos, ao surgimento de estereótipos e de visões simplistas e distorcidas sobre o Espanhol entre nós, as quais, entre outras coisas, reduzem as diferenças a uma lista de palavras consideradas ‘falsas amigas’, induzindo, assim, a uma concepção equivocada de que bastaria conhecer bem todas essas armadilhas para dominar esse idioma. O impulso por contrastar e buscar pontos de aproximação e distância entre essas duas línguas tão ‘singularmente estrangeiras’ (CELADA, 2002) nunca se perdeu, e talvez por isso mesmo, ou quem sabe por uma certa inércia, persiste a ideia dos ‘falsos amigos’ como os grandes vilões da aprendizagem do Espanhol por brasileiros.” (BRASIL, 2006, p. 139) Ahora leerá algunas afirmaciones relacionadas al fragmento leído. I.Las autoras afirman que aunque sean lenguas cercanas sí se alejan en algunos puntos. II.En el fragmento se valora la presencia de las listas de los falsos cognados en las clases. III.En este fragmento, se critica la tendencia a limitar las diferencias entre las variedades de la lengua española a algunas palabras. Señale la opción que contiene la(s) afirmación(es) correcta(s).
A continuación leerá otro fragmento de Celada y González (2015): “Nos gustaría también subrayar aquí otro sentido importante que tiene el gesto de divulgar resultados de investigaciones que se hacen en el ámbito académico, tal como las que se publican en este dossier. Es que consideramos que cuanto más se avanza en la investigación – en el caso de nuestras lenguas, ampliando las descripciones de sus variedades y desarrollando comparaciones e interpretaciones acerca de cómo funcionan – más se avanza en el proceso de descolonización lingüística que afecta a ambos simbólicos: español y portugués en la América del Sur. De hecho, la producción de conocimiento nos proporciona autonomía de reflexión y nos permite dejar de mirar nuestras lenguas como homogéneas, en beneficio de lo que se quiere, a veces, promover como estándar o “general”. Y también nos permite dejar de mirar la variación, la diversidad, la heterogeneidad lingüística, sobre todo cuando esta tiene que ver con la relación de la lengua española con otras del espacio americano (guaraní, quechua, aymara, por ejemplo ) o, inclusive del espacio español (el euskera o el catalán, por ejemplo) , como incorrecciones o dificultades de los hablantes, que son objeto de prescripciones o recomendaciones a partir de una perspectiva normativa. Por el contrario, la investigación y la reflexión hacen aparecer la diferencia y la peculiaridad y permiten, a partir de otro lugar (descriptivo/interpretativo y no normativo), que estas, de algún modo, se legitimen y no sean pasibles de borrado. Por otro lado, en el campo de la enseñanza, implican un factor de enriquecimiento al que no se debe renunciar en beneficio del pragmatismo de la simplificación. Y dicho sea de paso, ‘simplificar’, gesto muchas veces necesario en la adaptación de conocimientos a determinadas necesidades y determinado público, no significa reducir, achatar, banalizar; por ello es tan difícil hacerlo.” (CELADA, María Teresa & GONZÁLEZ, Neide Maia. “Interlocuciones entre el campo de los estudios del lenguaje y el de formación de profesores. Enseñar la lengua, sacar la lengua. Algunas reflexiones” In: SIGNOS ELE , N° 9, diciembre 2015, p. 5. Consultado en usal.edu.ar) Ahora leerá algunas afirmaciones relacionadas al fragmento leído. I.Los estudios descriptivos pueden contribuir a la descolonización lingüística que afecta a los hablantes de portugués y español. II.La investigación descriptiva refuerza el espacio políticolingüístico de la noción de estándar. III.La perspectiva normativa nos lleva a interpretar la heterogeneidad lingüística como fenómenos de incorrección. Señale la opción que contiene la(s) afirmacion(es) correcta(s).
Si un docente empieza el trabajo de lectura del texto de Cortázar trayendo a flote, a partir del título “Tía en dificultades”, las imágenes y representaciones que los estudiantes pueden tener a principio en relación a esta figura familiar, se puede decir que su práctica echa mano de la siguiente estrategia de prelectura: