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No exercício do controle fiscal, o tribunal de contas identificou que a secretaria de fazenda do estado vinha, de forma contumaz, retardando por mais de cinco anos a constituição de muitos dos créditos tributários oriundos de tributos sujeitos a lançamento de ofício, fato que gerou, como consectário lógico, a impossibilidade de cobrar do contribuinte o crédito tributário. Nesses casos, não havia possibilidade de a autoridade competente realizar o lançamento. A respeito dessa situação hipotética e de aspectos legais a ela relacionados, julgue os itens que se seguem.

A situação hipotética diz respeito à prescrição tributária de tributos estaduais.

João pretende se aposentar e, para tal fim, dirigiu-se ao órgão

previdenciário. Lá ficou sabendo que o seu tempo de

contribuição ainda não era suficiente para a aposentadoria,

necessitando computar, ainda, 18 meses de contribuição.

Ocorre que João, 25 anos antes, trabalhou por dois anos como

empregado para uma empresa, mas não teve a CTPS assinada.

De acordo com a CLT, sobre uma eventual reclamação

trabalhista, na qual João viesse a postular a declaração de

vínculo empregatício para conquistar a aposentadoria,

assinale a afirmativa correta.

Xavier adquiriu, em 20/9/2012, na casa de materiais de construção Materc Ltda., piso em cerâmica fabricado pela empresa Ceramic Ltda. A Materc Ltda. comprometeu-se a instalar na cozinha da residência de Xavier o material comprado e assim o fez, prevendo contratualmente trinta dias de garantia. Posteriormente, em 19/3/2013, o piso passou a apresentar rachaduras. Diante de tal situação, Xavier contatou, em 20/3/2013, os técnicos das empresas envolvidas, que, no mesmo dia, compareceram ao local. O representante da Materc Ltda. não reconheceu a má prestação do serviço; contudo, o preposto da fabricante atestou que os produtos adquiridos apresentavam vícios. Não obstante, este informou que, como já havia transcorrido o prazo da garantia oferecido pelo serviço, bem como o prazo de trinta dias previsto em lei, nada poderia ser feito. Inconformado com os produtos adquiridos, Xavier ingressou com ação de cobrança contra os fornecedores e requereu que estes, solidariamente, restituíssem a quantia paga. Nessa situação hipotética, conforme as disposições do CDC,

A prescrição e a decadência são fenômenos que atingem o crédito tributário e, neste sentido, impedem o Estado de abastecer

os cofres públicos. A respeito dos dois institutos, é correto afirmar:

A respeito dos institutos jurídicos da prescrição e da decadência, no âmbito das relações de consumo, de acordo com o CDC e o entendimento atual e prevalente do STJ, assinale a opção correta.

Determinada lei ordinária federal disciplinou os prazos de prescrição, para a cobrança de créditos oriundos de contribuições previdenciárias regularmente constituídos em favor da União. Um contribuinte, ao ser notificado para o pagamento do débito, isso com observância do prazo prescricional estabelecido na referida lei, argumentou com a sua inconstitucionalidade. À luz da Constituição da República Federativa do Brasil, é correto afirmar que a lei é:

João adquiriu um produto que apresentava vício aparente, dirigindo-se, após determinado período, ao fornecedor para efetuar a sua reclamação. No entanto, não conseguiu que sua reclamação sequer fosse registrada, sob a alegação de caducidade de seu direito. Com base no Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a alegação de caducidade feita pelo fornecedor de serviços se justifica porque o produto adquirido por João era:

João adquiriu determinado produto, vindo a constatar que ele possuía vício aparente. Nesse caso, o direito do consumidor de reclamar do vício caduca em

Um fabricante de automóvel apresenta comunicado aos consumidores, via mídia, informando que uma determinada série de fabricação de seus automóveis apresenta um problema grave no freio. Alerta, também que: (i ) os consumidores devem, no prazo de 30 dias, levar o automóvel à concessionária mais próxima para que o problema seja sanado; (ii) o não comparecimento do consumidor no prazo importará em exclusão da responsabilidade da fabricante. Considerando o Código de Defesa do Consumidor, tal informe publicitário:
I. Não atende à legislação, uma vez que a responsabilidade do fabricante persiste mesmo após o vencimento do prazo fixado no informe.
II. Atende à legislação, uma vez que o não atendimento ao recall pelo consumidor caracteriza sua culpa exclusiva. III. Não está adequado, uma vez que o prazo de garantia no caso de vício em produtos duráveis é de 90 dias. IV. Não está adequado, uma vez que com a ocorrência de responsabilidade solidária pelo defeito do produto entre a montadora e a concessionária, o prazo para sanar os vícios dos produtos deve ser contado em dobro, ou seja, o prazo é de 60 dias.
V. É aceitável a fixação do prazo em 30 dias para demonstrar a urgência do recall, uma vez que a legislação não estabelece prazo para tal hipótese.
Está correto o que se afirma APENAS em

Diante do disposto nos artigos 173 e 174 do Código Tributário Nacional, fixando, respectivamente, prazo de cinco anos para constituição do crédito tributário e igual prazo para cobrança do crédito tributário, é correto afirmar que

Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação

hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada com base nas

normas previstas no CDC e no entendimento do STJ acerca de

integrantes e objetos da relação de consumo, cláusulas abusivas,

decadência e responsabilidade pelo fato do produto.

Jorge, após constatar que havia sido cobrado indevidamente

por encargos bancários, requereu ao banco que apresentasse

extrato referente aos últimos três anos de sua conta bancária,

a fim de verificar se havia ou não outras cobranças irregulares.

O banco apresentou somente os extratos dos últimos noventa

dias, alegando decadência do direito de reclamar período

superior. Nessa situação, não se aplica o prazo decadencial de

noventa dias previsto no CDC, razão por que errou o banco em

questão.

A respeito da prescrição em matéria previdenciária, assinale a alternativa correta.

Instrução: Para responder às questões de números 21 a 24

considere o caso abaixo.

A empresa "X", do ramo de atividade gráfica, adquiriu um

veículo automotor, de fabricação da montadora "K", modelo novo,

zero quilômetro, na concessionária "Y". Dois meses após a compra,

já efetuada a primeira revisão obrigatória durante o prazo da

garantia contratual, surgiram alguns problemas no sistema elétrico

do veículo, em especial no sistema automático de abertura das

portas, não coberto na garantia contratual, diminuindo o seu valor

de mercado. Imediatamente o veículo foi levado à concessionária,

mas o problema não foi solucionado, nem daquela vez, nem

mesmo após inúmeras tentativas, com idas e vindas à

concessionária durante seis meses, até que aquela afirmasse que

não tinha como solucionar o defeito. Passados mais de 30 dias da

última ida à concessionária, "X" ajuizou ação individual de

reparação civil, em face da montadora "K", pedindo indenização por

dano moral e a restituição imediata da quantia que fora paga pelo

veículo, monetariamente atualizada.

Em sua contestação a montadora "K" denunciou à lide a

concessionária "Y", aduzindo que as falhas seriam decorrentes de

erro cometido na primeira revisão feita pela concessionária, e

preliminares de ilegitimidade ativa e passiva de parte e decadência

do direito de reclamar do vício do produto. A ilegitimidade ativa, por

se tratar de pessoa jurídica; a passiva porque a responsabilidade

objetiva seria decorrente apenas do serviço e não do produto.

Quanto à decadência porque o prazo não teria sido suspenso ou

interrompido apenas porque levado o veículo à concessionária

para o concerto.

No mérito, refutou a possibilidade das indenizações

pedidas, tanto a de dano material, porque legalmente incabível,

bem como a de dano moral. O autor da demanda pleiteou em sua

manifestação na fase das providências preliminares que se

declarasse, de imediato, a inversão do ônus da prova a seu favor.

Atenção: a. Para responder às questões de números 21 a

23, considere a hipótese de decisão na fase

ordinatória do processo.

b. Para responder à questão de número 24, considere

a hipótese de decisão na fase decisória do

processo.

Nesse caso a arguição de decadência seria rejeitada porque I.não foi ultrapassado o prazo de 90 dias previsto no artigo 26, inciso II do Código de Defesa do Consumidor, aplicável à hipótese, por se tratar de bem durável. II.a reclamação foi feita dentro do prazo da garantia legal e ajuizada a ação dentro do prazo decadencial que voltou a fluir apenas após a resposta negativa, inequívoca, por parte da concessionária. III.na hipótese de vício do produto ou do serviço o prazo máximo para sanar o defeito é de 180 dias, correndo daí o prazo decadencial ou prescricional. IV.a hipótese seria de prescrição, de 5 anos, e não de decadência. Está correto o que se afirma APENAS em

Dadas as assertivas abaixo, assinale a alternativa correta.

Considerando a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça:

I. A decadência é forma de extinção do crédito tributário, e, por isso, uma vez extinto o

direito, não pode ser reavivado por qualquer sistema de lançamento ou

autolançamento, seja via documento de confissão de dívida, de declaração de

débitos, de parcelamento ou de outra espécie qualquer.

II. A fixação do regime de competência para a quantificação da base de cálculo do

tributo e do regime de caixa para a dedução das despesas fiscais não implica

majoração do tributo devido, inexistindo violação ao conceito de renda fixado na

legislação federal.

III. Ressalvada a hipótese de resistência da Administração Tributária, não incide

correção monetária sobre os créditos de IPI decorrentes do princípio constitucional da

não cumulatividade (créditos escriturais), por ausência de previsão legal.

IV. A confissão da dívida não inibe o questionamento judicial da obrigação tributária, no

que se refere aos seus aspectos jurídicos. Quanto aos aspectos fáticos sobre os

quais incide a norma tributária, a regra é que não se pode rever judicialmente a

confissão de dívida efetuada com o escopo de obter parcelamento de débitos

tributários, salvo se a matéria de fato constante de confissão de dívida decorrer de

defeito causador de nulidade do ato jurídico (v.g. erro, dolo, simulação e fraude).

A respeito da extinção do crédito tributário, julgue os itens que se seguem.

O parcelamento requerido pelo contribuinte depois de transcorrido o prazo prescricional não restabelece a exigibilidade do crédito tributário.

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