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A respeito de prova criminal, de medidas cautelares e de prisão

processual, julgue os itens que se seguem.

A gravação decorrente de interceptação telefônica que não interessar ao processo deverá ser inutilizada por decisão judicial posterior, necessariamente, à conclusão da instrução processual.

Ao receber uma denúncia anônima por telefone,

a autoridade policial realizou diligências investigatórias prévias

à instauração do inquérito policial com a finalidade de obter

elementos que confirmassem a veracidade da informação.

Confirmados os indícios da ocorrência de crime de extorsão,

o inquérito foi instaurado, tendo o delegado requerido à

companhia telefônica o envio de lista com o registro de ligações

telefônicas efetuadas pelo suspeito para a vítima. Prosseguindo

na investigação, o delegado, sem autorização judicial,

determinou a instalação de grampo telefônico no telefone do

suspeito, o que revelou, sem nenhuma dúvida, a materialidade e a

autoria delitivas. O inquérito foi relatado, com o indiciamento

do suspeito, e enviado ao MP.

Nessa situação hipotética, considerando as normas relativas à

investigação criminal,

a interceptação telefônica efetuada poderá ser convalidada se o suspeito, posteriormente, confessar espontaneamente o crime cometido e não impugnar a prova.

Constitui um dos requisitos para que seja admitida a

interceptação telefônica, segundo a Lei n.º 9.296/1996, o( a)

Julgue os itens subsequentes, em relação à prova, ao instituto da

interceptação telefônica e à citação por hora certa.

A interceptação telefônica, para fins de investigação criminal ou instrução processual penal, somente será permitida quando, havendo indícios razoáveis de autoria ou participação em infração, a prova não puder ser obtida por outros meios disponíveis, e quando o fato investigado constituir infração penal para a qual se preveja, ao menos, pena de detenção.

No curso das investigações, a Autoridade Policial toma

conhecimento de intenso tráfico de drogas realizado por

uma associação em determinada região da cidade e,

com vistas à identificação e prisão dos criminosos, intercepta

as conversas telefônicas de quatro suspeitos.

Com relação a essa conduta, é correto afirmar que a

Autoridade Policial

No tocante à interceptação das comunicações telefônicas,

Com referência à interceptação telefônica, assinale a opção correta.

De acordo com a legislação em vigor, assinale a alternativa correta.

Sobre a lei nº. 9296/96, assinale a afirmativa que NÃO está em conformidade com a jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça.

No que concerne à interceptação telefônica, regulada pela Lei n.o 9.296/96,

De acordo com a legislação em vigor, assinale a alternativa correta.

Apesar de a lei prever o prazo máximo de quinze dias para a interceptação telefônica, renovável por mais quinze, não há qualquer restrição ao número de prorrogações, desde que haja decisão fundamentando a dilatação do período.

          Um delegado de polícia, tendo recebido denúncia anônima de que Mílton estaria abusando sexualmente de sua própria filha, requereu, antes mesmo de colher provas acerca da informação recebida, a juiz da vara criminal competente a interceptação das comunicações telefônicas de Mílton pelo prazo de quinze dias, sucessivamente prorrogado durante os quarenta e cinco dias de investigação.
          Kátia, ex-mulher de Mílton, contratou o advogado Caio para acompanhar o inquérito policial instaurado. Mílton, então, ainda no curso da investigação, resolveu interceptar, diretamente e sem o conhecimento de Caio e Kátia, as ligações telefônicas entre eles, tendo tomado conhecimento, devido às interceptações, de que o advogado cometera o crime de tráfico de influência. Em razão disso, Mílton procurou Kátia e solicitou que ela concordasse com a divulgação do conteúdo das gravações telefônicas, ao que Kátia anuiu expressamente. Mílton, então, apresentou ao delegado o conteúdo das gravações, que foram utilizadas para subsidiar ação penal iniciada pelo MP contra Caio, pela prática do crime de tráfico de influência.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens seguintes, a respeito das interceptações telefônicas.

A interceptação telefônica solicitada pelo delegado de polícia e autorizada judicialmente é nula, haja vista ter sido sucessivamente prorrogada pelo magistrado por prazo superior a trinta dias, o que contraria a previsão legal de que o prazo da interceptação telefônica não pode exceder quinze dias, renovável uma vez por igual período.

Segundo a Constituição Federal, a interceptação telefônica está condicionada à prévia autorização judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer, para fins de

No que diz respeito à interceptação telefônica, assinale a opção correta, segundo entendimento do STJ e do STF.

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