Quem nunca se deparou com alguma antiga anotação e se frustrou por não conseguir entender a própria
caligrafia? A triste verdade: estamos esquecendo como escrever à mão!
Escrever à mão está entre as técnicas culturais mais importantes da evolução humana. Milhares de anos atrás,
as informações eram esculpidas em argila ou pedra, ou escritas com tinta em folhas de palmeira, pergaminho ou
papiro. Até a invenção da imprensa, a escrita à mão era a única maneira de registrar a linguagem em qualquer meio
que fosse.
A escrita mais antiga de que se tem conhecimento tem cerca de 5 mil a 6 mil anos: desenvolvida pelos sumérios
no atual Iraque, a escrita cuneiforme era utilizada na administração do comércio. Essa escrita pictórica consistia em
cerca de 900 pictogramas e ideogramas, ou seja, símbolos e sinais que eram riscados em tábuas de argila úmida com
pedaços de madeira. Com o tempo, essa "caligrafia" evoluiu para várias fontes e também para nosso alfabeto
moderno.
Ao contrário da fala, a escrita antigamente era reservada apenas a uma minoria: a nobreza, os intelectuais e os
comerciantes. O fato de tantas pessoas saberem ler e escrever hoje em dia é resultado da introdução da escolaridade
obrigatória no século XX.
Nestes tempos virtuais, nós nos limitamos a digitar em computadores e smartphones e, quando muito,
fazemos uma lista de compras ou poucas outras anotações à mão. Raramente — ou com certa relutância — nos
comunicamos por meio de canetas e papel, enquanto a comunicação por e-mails, mensagens de texto ou —
sobretudo entre os mais jovens — por mensagens de voz virou a regra.
Em plena era digital, agora nos parece extremamente tedioso escrever um texto mais longo à mão. Para que
um cartão de aniversário ou uma carta sejam escritos de forma particularmente bela, é necessário dedicar toda nossa
concentração.
Desde crianças, aprendemos a escrever à mão da forma mais correta e ordenada possível. Embora todas as
crianças aprendam as mesmas letras, a escrita de cada um é sempre muito particular. Durante a adolescência e o
início da fase adulta, nossa caligrafia costuma mudar significativamente, mas depois disso ela permanece
praticamente a mesma para a maioria das pessoas — cada um desenvolve uma caligrafia única.
Mas sem prática e controle, a caligrafia só tende a piorar. Problemas de caligrafia são há muito um problema
da sociedade como um todo, e não apenas dos estudantes, como muitas vezes se supõe. A caligrafia correta e legível,
afinal, passa por uma verificação na escola.
Ainda assim, a Associação Alemã de Educação e Formação vem há anos reclamando do declínio das
habilidades de escrita e do aumento dos déficits motores entre crianças em idade escolar. De acordo com o Estudo
sobre o desenvolvimento, os problemas e as intervenções na questão da caligrafia (STEP 2022), cada vez mais crianças
estão tendo dificuldades para escrever de forma rápida e legível. E os lockdowns e a prática de ensino domiciliar
durante a pandemia do coronavírus só pioraram a situação.
À medida que as pessoas envelhecem, durante a adolescência e no início da idade adulta, a caligrafia tende a
se tornar cada vez mais ilegível — também por causa da falta de prática e controle.
Digitar em um teclado é imbatível, especialmente para textos mais longos, pois a estrutura do texto pode ser
alterada conforme desejado. A correção automática também elimina erros banais, tornando a escrita mais rápida,
mais legível e menos cansativa.
A escrita à mão, por outro lado, desafia o cérebro mais do que a digitação e, portanto, promove o aprendizado.
Além disso, ao se escrever, o cérebro compara a escrita resultante com modelos aprendidos das letras e palavras e
ajusta a posição dos dedos em tempo real. Olhos e cérebro monitoram constantemente se os dedos estão segurando
a caneta corretamente, aplicando a quantidade certa de pressão, e se claras linhas são criadas ao escrever. Isso requer
uma coordenação muito precisa entre os processos visuais e motores. É essa combinação de informação visual e
processamento de informação que promove o aprendizado.
De fato, a escrita à mão é mais lenta do que a digitação, mas isso não é necessariamente uma desvantagem. A
lentidão natural nos obriga a processar informações de forma mais intensiva.
Resumimos o que ouvimos ou pensamos com mais clareza, destacamos palavras-chave ou citações concisas,
às vezes usamos setas ou marcadores para estabelecer conexões e, geralmente, nos envolvemos mais intensamente
com o conteúdo, retendo-o em nossa memória por mais tempo.
Internet: <https://g1.globo.com > (com adaptações).
Com base nas ideias veiculadas no texto, assinale a alternativa correta.
Quem nunca se deparou com alguma antiga anotação e se frustrou por não conseguir entender a própria
caligrafia? A triste verdade: estamos esquecendo como escrever à mão!
Escrever à mão está entre as técnicas culturais mais importantes da evolução humana. Milhares de anos atrás,
as informações eram esculpidas em argila ou pedra, ou escritas com tinta em folhas de palmeira, pergaminho ou
papiro. Até a invenção da imprensa, a escrita à mão era a única maneira de registrar a linguagem em qualquer meio
que fosse.
A escrita mais antiga de que se tem conhecimento tem cerca de 5 mil a 6 mil anos: desenvolvida pelos sumérios
no atual Iraque, a escrita cuneiforme era utilizada na administração do comércio. Essa escrita pictórica consistia em
cerca de 900 pictogramas e ideogramas, ou seja, símbolos e sinais que eram riscados em tábuas de argila úmida com
pedaços de madeira. Com o tempo, essa "caligrafia" evoluiu para várias fontes e também para nosso alfabeto
moderno.
Ao contrário da fala, a escrita antigamente era reservada apenas a uma minoria: a nobreza, os intelectuais e os
comerciantes. O fato de tantas pessoas saberem ler e escrever hoje em dia é resultado da introdução da escolaridade
obrigatória no século XX.
Nestes tempos virtuais, nós nos limitamos a digitar em computadores e smartphones e, quando muito,
fazemos uma lista de compras ou poucas outras anotações à mão. Raramente — ou com certa relutância — nos
comunicamos por meio de canetas e papel, enquanto a comunicação por e-mails, mensagens de texto ou —
sobretudo entre os mais jovens — por mensagens de voz virou a regra.
Em plena era digital, agora nos parece extremamente tedioso escrever um texto mais longo à mão. Para que
um cartão de aniversário ou uma carta sejam escritos de forma particularmente bela, é necessário dedicar toda nossa
concentração.
Desde crianças, aprendemos a escrever à mão da forma mais correta e ordenada possível. Embora todas as
crianças aprendam as mesmas letras, a escrita de cada um é sempre muito particular. Durante a adolescência e o
início da fase adulta, nossa caligrafia costuma mudar significativamente, mas depois disso ela permanece
praticamente a mesma para a maioria das pessoas — cada um desenvolve uma caligrafia única.
Mas sem prática e controle, a caligrafia só tende a piorar. Problemas de caligrafia são há muito um problema
da sociedade como um todo, e não apenas dos estudantes, como muitas vezes se supõe. A caligrafia correta e legível,
afinal, passa por uma verificação na escola.
Ainda assim, a Associação Alemã de Educação e Formação vem há anos reclamando do declínio das
habilidades de escrita e do aumento dos déficits motores entre crianças em idade escolar. De acordo com o Estudo
sobre o desenvolvimento, os problemas e as intervenções na questão da caligrafia (STEP 2022), cada vez mais crianças
estão tendo dificuldades para escrever de forma rápida e legível. E os lockdowns e a prática de ensino domiciliar
durante a pandemia do coronavírus só pioraram a situação.
À medida que as pessoas envelhecem, durante a adolescência e no início da idade adulta, a caligrafia tende a
se tornar cada vez mais ilegível — também por causa da falta de prática e controle.
Digitar em um teclado é imbatível, especialmente para textos mais longos, pois a estrutura do texto pode ser
alterada conforme desejado. A correção automática também elimina erros banais, tornando a escrita mais rápida,
mais legível e menos cansativa.
A escrita à mão, por outro lado, desafia o cérebro mais do que a digitação e, portanto, promove o aprendizado.
Além disso, ao se escrever, o cérebro compara a escrita resultante com modelos aprendidos das letras e palavras e
ajusta a posição dos dedos em tempo real. Olhos e cérebro monitoram constantemente se os dedos estão segurando
a caneta corretamente, aplicando a quantidade certa de pressão, e se claras linhas são criadas ao escrever. Isso requer
uma coordenação muito precisa entre os processos visuais e motores. É essa combinação de informação visual e
processamento de informação que promove o aprendizado.
De fato, a escrita à mão é mais lenta do que a digitação, mas isso não é necessariamente uma desvantagem. A
lentidão natural nos obriga a processar informações de forma mais intensiva.
Resumimos o que ouvimos ou pensamos com mais clareza, destacamos palavras-chave ou citações concisas,
às vezes usamos setas ou marcadores para estabelecer conexões e, geralmente, nos envolvemos mais intensamente
com o conteúdo, retendo-o em nossa memória por mais tempo.
Internet: <https://g1.globo.com > (com adaptações)
Assinale a alternativa cuja frase apresenta o verbo “esquecer” com o mesmo sentido em que ele está empregado no seguinte trecho do texto: “estamos esquecendo como escrever à mão!” (linha 2).
A linguagem SQL (Structured Query Language) é amplamente utilizada para gerenciar e manipular bancos de dados relacionais.
Assinale a opção que representa corretamente uma consulta SQL para retornar todos os dados da tabela clientes em que a coluna cidade é igual a "São Paulo".
Avalie se, compatibilizados com o Plano Plurianual, os seguintes argumentos terão, entre suas funções, reduzir desigualdades inter-regionais segundo o critério populacional:
I. orçamento fiscal
II. orçamento de investimento das empresas
III. orçamento da seguridade social
Está correto o que se afirma em
O orçamento público é um instrumento jurídico-financeiro de relevante interesse para os cidadãos e para a Administração Pública. Contudo, para ser dotado de eficácia, eficiência, transparência e racionalidade, requer a observância de princípios orçamentários.
O princípio que expressa a característica de mecanismo de gestão do orçamento, em que deve ser apresentado sob forma de programa o plano de ação governamental para determinado período, buscando integrar harmônica e finalisticamente as previsões da lei orçamentária anual com a lei de diretrizes orçamentárias e com a lei do plano plurianual é a
A administração geral refere-se ao conjunto de conceitos, princípios e práticas essenciais para planejar, organizar, dirigir e controlar recursos em uma organização, visando à eficiência, à eficácia e à otimização dos processos para alcançar os objetivos estratégicos.
Assinale a opção que apresenta corretamente o conceito de eficácia
Certa organização enfrentou, recentemente, problemas de perda de produtividade, piora significativa na qualidade dos serviços prestados e vazamento de informações relevantes. Preocupada com a situação, a alta direção da organização quer adotar controles preventivos, a fim de evitar que os problemas se repitam e garantir que as melhorias necessárias possam ser adequadamente planejadas.
São formas de controle preventivo:
CONVERSA DE PÉ E SENTADO
Mineiro dá tchau para alguém e reinicia a conversa. A impressão é que a despedida renova os créditos das palavras.
Ou talvez porque o mineiro divida o papo em dois turnos. O primeiro é quando chega, e o segundo, quando ele acha que vai
sair – somente acha. Porque não sai, fica papeando de pé.
Metade da visita acontece no sofá, e a outra metade, na porta. Não sei qual é a mais longa. Na porta, ele fofoca. No sofá, desfia as preocupações. Na porta, ele relaxa. No sofá, ele põe os assuntos em dia. Na porta, é divertimento da amizade. No sofá, é responsabilidade. Na porta, são as perguntas sobre conhecidos em comum. No sofá, perguntas sobre a pessoa visitada. Todos nós sabemos que o mineiro gosta de uma boa trova. O que ninguém sabe é que ele odeia adeus.
Tem uma grande dificuldade para virar as costas e se desvencilhar da acolhida. Mineiro não tem costas, é um anjo com as asas voltadas para o interior da casa.
Não quer ir embora, porque acha que será custoso voltar. Então, aproveita para prolongar o convívio ao máximo possível e fazer estoque de afeto num único encontro. Assim, ninguém reclamará da demora para se ver no futuro.
Desenlaces são quebrados pela urgência das lembranças.
Em Minas, não há como prever quem realmente decidiu levantar voo – as movimentações são sempre ruidosas, peculiares daqueles que acabaram de pousar.
Qualquer desfecho é palanque emocionado de confissões e agradecimentos.
O carro ficará parado na frente do local de partida por mais de cinco minutos. O até logo, aqui, não será rápido, é o planejamento
minucioso do próximo contato.
Nas lojas, o mesmo frenesi acontece. É natural aquele consumidor que comprou no local comprar de novo. Pagou e reinicia
as investidas nas araras. Em vez de parcelar as compras no cartão, parcela o cartão nas compras.
A característica me conforta. Casado com uma mineira, parto da perspectiva de que o nosso casamento nunca se acabará.
Quando ela tentar se despedir, ainda teremos mais 30 anos juntos pela frente. Com beijos demorados segurando a maçaneta.
Texto Adaptado
Fonte: CARPINEJAR, Fabrício. Conversa de pé e sentado. Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/conversa-de-pe-esentado-1.2239390. Acesso em: 24 fev. 2025
No trecho “Não quer ir embora, porque acha que será custoso voltar.”, o uso do “porque” foi corretamente empregado, pois introduz uma oração subordinada adverbial causal. Assinale a alternativa em que o uso do “porque” também está correto.
CONVERSA DE PÉ E SENTADO
Mineiro dá tchau para alguém e reinicia a conversa. A impressão é que a despedida renova os créditos das palavras.
Ou talvez porque o mineiro divida o papo em dois turnos. O primeiro é quando chega, e o segundo, quando ele acha que vai
sair – somente acha. Porque não sai, fica papeando de pé.
Metade da visita acontece no sofá, e a outra metade, na porta. Não sei qual é a mais longa. Na porta, ele fofoca. No sofá, desfia as preocupações. Na porta, ele relaxa. No sofá, ele põe os assuntos em dia. Na porta, é divertimento da amizade. No sofá, é responsabilidade. Na porta, são as perguntas sobre conhecidos em comum. No sofá, perguntas sobre a pessoa visitada. Todos nós sabemos que o mineiro gosta de uma boa trova. O que ninguém sabe é que ele odeia adeus.
Tem uma grande dificuldade para virar as costas e se desvencilhar da acolhida. Mineiro não tem costas, é um anjo com as asas voltadas para o interior da casa.
Não quer ir embora, porque acha que será custoso voltar. Então, aproveita para prolongar o convívio ao máximo possível e fazer estoque de afeto num único encontro. Assim, ninguém reclamará da demora para se ver no futuro.
Desenlaces são quebrados pela urgência das lembranças.
Em Minas, não há como prever quem realmente decidiu levantar voo – as movimentações são sempre ruidosas, peculiares daqueles que acabaram de pousar.
Qualquer desfecho é palanque emocionado de confissões e agradecimentos.
O carro ficará parado na frente do local de partida por mais de cinco minutos. O até logo, aqui, não será rápido, é o planejamento
minucioso do próximo contato.
Nas lojas, o mesmo frenesi acontece. É natural aquele consumidor que comprou no local comprar de novo. Pagou e reinicia
as investidas nas araras. Em vez de parcelar as compras no cartão, parcela o cartão nas compras.
A característica me conforta. Casado com uma mineira, parto da perspectiva de que o nosso casamento nunca se acabará.
Quando ela tentar se despedir, ainda teremos mais 30 anos juntos pela frente. Com beijos demorados segurando a maçaneta.
Texto Adaptado
Fonte: CARPINEJAR, Fabrício. Conversa de pé e sentado. Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/conversa-de-pe-esentado-1.2239390. Acesso em: 24 fev. 2025
No trecho “A característica me conforta”, o pronome “me” exerce a função sintática de
CONVERSA DE PÉ E SENTADO
Mineiro dá tchau para alguém e reinicia a conversa. A impressão é que a despedida renova os créditos das palavras.
Ou talvez porque o mineiro divida o papo em dois turnos. O primeiro é quando chega, e o segundo, quando ele acha que vai
sair – somente acha. Porque não sai, fica papeando de pé.
Metade da visita acontece no sofá, e a outra metade, na porta. Não sei qual é a mais longa. Na porta, ele fofoca. No sofá, desfia as preocupações. Na porta, ele relaxa. No sofá, ele põe os assuntos em dia. Na porta, é divertimento da amizade. No sofá, é responsabilidade. Na porta, são as perguntas sobre conhecidos em comum. No sofá, perguntas sobre a pessoa visitada. Todos nós sabemos que o mineiro gosta de uma boa trova. O que ninguém sabe é que ele odeia adeus.
Tem uma grande dificuldade para virar as costas e se desvencilhar da acolhida. Mineiro não tem costas, é um anjo com as asas voltadas para o interior da casa.
Não quer ir embora, porque acha que será custoso voltar. Então, aproveita para prolongar o convívio ao máximo possível e fazer estoque de afeto num único encontro. Assim, ninguém reclamará da demora para se ver no futuro.
Desenlaces são quebrados pela urgência das lembranças.
Em Minas, não há como prever quem realmente decidiu levantar voo – as movimentações são sempre ruidosas, peculiares daqueles que acabaram de pousar.
Qualquer desfecho é palanque emocionado de confissões e agradecimentos.
O carro ficará parado na frente do local de partida por mais de cinco minutos. O até logo, aqui, não será rápido, é o planejamento
minucioso do próximo contato.
Nas lojas, o mesmo frenesi acontece. É natural aquele consumidor que comprou no local comprar de novo. Pagou e reinicia
as investidas nas araras. Em vez de parcelar as compras no cartão, parcela o cartão nas compras.
A característica me conforta. Casado com uma mineira, parto da perspectiva de que o nosso casamento nunca se acabará.
Quando ela tentar se despedir, ainda teremos mais 30 anos juntos pela frente. Com beijos demorados segurando a maçaneta.
Texto Adaptado
Fonte: CARPINEJAR, Fabrício. Conversa de pé e sentado. Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/conversa-de-pe-esentado-1.2239390. Acesso em: 24 fev. 2025
No trecho “Então, aproveita para prolongar o convívio ao máximo possível e fazer estoque de afeto num único ENCONTRO”, a palavra “encontro” é formada por derivação regressiva. Assinale a alternativa em que a palavra em destaque também foi formada por esse mesmo processo de derivação.
No editor de texto Microsoft Word 2019, a principal função do comando
é
João, primário e portador de bons antecedentes, foi capturado em flagrante pela prática do crime de tráfico de drogas, sendo certo que houve a arrecadação de 60 pinos de cocaína, totalizando 50 gramas da referida substância ilícita. Sendo assim, João foi encaminhado à Delegacia de Polícia de plantão para a adoção das medidas legais cabíveis.
Nesse cenário, considerando as disposições do Código de Processo Penal, é correto afirmar que o Delegado de Polícia:
Matheus, perito criminal, compareceu ao local de determinada infração penal perpetrada no Município de Santa Luzia/MG.
Durante a realização dos trabalhos técnicos, João, particular, ofereceu R$ 5 mil para que o referido agente público descartasse todos os vestígios que pudessem incriminar um conhecido. Matheus, imediatamente, recusou a proposta, prendendo João em flagrante.
Considerando as disposições do Código Penal sobre o crime praticado, ele responderá por:
Sabemos, por meio da análise do Art. 158-A do CPP, que o início da cadeia de custódia ocorre com procedimentos policiais ou periciais em que se detecte a existência de um vestígio.
Sobre as etapas da cadeia de custódia, assinale a afirmativa incorreta.
A promoção e a garantia de direitos dos grupos vulneráveis tiveram avanços normativos no sistema jurídico brasileiro, além de importantes julgados proferidos pelo STF.
Sobre o tema, avalie as afirmativas a seguir.
I. O STF reconheceu os crimes de homofobia e transfobia, os quais devem ser enquadrados como crimes de racismo.
II. O crime de racismo, equiparado ao crime de injúria racial, são crimes inafiançáveis e imprescritíveis.
III. O atendimento policial e pericial especializado à mulher em situação de violência doméstica serão realizados, exclusivamente, por servidor do sexo feminino.
Está correto o que se afirma em:
Acerca da criminalística, assinale a afirmativa correta.
Lucas, Chefe da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais, afastou-se, temporariamente, do exercício de suas funções, em observância às formalidades legais.
Considerando as disposições da Lei Complementar Estadual nº 129/2013, assinale a opção que indica quem o substituirá.
As frases a seguir mostram a presença de vírgulas. Assinale aquela em que a justificativa para essa presença se mostra adequada.
Um perito criminal está analisando a dispersão de uma substância química em solução líquida após o vazamento em um tanque. Devido à variação de pressão no interior do tanque, a solução foi projetada a diferentes distâncias. Dessa forma, a quantidade de substância encontrada pelo perito no local do sinistro é inversamente proporcional à distância em relação ao ponto de origem do vazamento.
A 50 cm do ponto de origem do vazamento, havia 180 g da substância química.
A diferença entre as quantidades encontradas dessa substância a 1,5 m e a 2,0 m de distância da origem do vazamento é de:
Leia o fragmento a seguir.
Uma funcionária do Instituto de Criminalística Carlos Éboli, no Rio, recorda quando foi chamada para periciar um homem enforcado. Apesar do rosto desfigurado, o corpo apresentava um estado incomum de conservação.
Os legistas apostavam em uma morte recente. Ao investigar os insetos, ela percebeu o erro. As larvas mais velhas de insetos, aquelas que os peritos criminais procuram em primeiro lugar, testemunhavam uma morte ocorrida há semanas.
(Adaptado de G1, 10/10/2010)
Com relação aos insetos, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
( ) Por causa do exoesqueleto e sua troca periódica, o crescimento dos insetos não é contínuo: há momentos sem nenhum crescimento, alternados com outros de crescimento.
( ) A metamorfose é uma característica do desenvolvimento encontrada em todos os grupos de insetos.
( ) O corpo de um inseto é dividido em três regiões: cabeça, tórax e abdome. Nesse último estão presas as asas, sendo que a maioria dos insetos possui dois pares de asas.
As afirmativas são, respectivamente:
Os sistemas de entrada, saída e armazenamento desempenham papéis fundamentais no funcionamento de um computador, permitindo a interação com o usuário e o processamento eficiente de dados.
Assinale a opção que descreve corretamente a função de um dispositivo de armazenamento secundário.
O modelo COBIT 2019 é um framework amplamente utilizado para implementar boas práticas na governança e gestão de TI. Ele define uma série de processos essenciais que auxiliam as organizações a alinhar suas estratégias e operações de TI com seus objetivos corporativos.
Assinale a opção que indica o processo do COBIT 2019 responsável por garantir que as necessidades da organização sejam identificadas e alinhadas às iniciativas e planos estratégicos de TI.
Estruturas de dados são fundamentais para armazenar e organizar informações de forma eficiente em um sistema computacional. A escolha dos métodos de acesso, busca, inserção e ordenação pode impactar significativamente o desempenho do programa.
Com base nisso, assinale a opção que indica o método de busca que é mais eficiente quando aplicado em uma lista ordenada contendo milhares de elementos.
Maria, agente socioeducativa no âmbito do Estado Alfa, compareceu à Defensoria Pública e formulou consulta jurídica em relação à possibilidade, ou não, de ser alcançada por critérios diferenciados no regime próprio de previdência social, com tempo de contribuição e idade distintos, considerando a regra geral aplicada aos servidores públicos.
Com base na disciplina estabelecida pela Constituição da República, o Defensor Público, esclareceu corretamente, que
Compare as seguintes frases:
1. Uma professora francesa dá aulas em minha escola.
2. Uma francesa professora mora em minha cidade.
Sobre os termos sublinhados, assinale a opção correta.
Com relação às teorias de liderança, assinale a alternativa que corresponde à teoria que busca explicar como o nível de inteligência e a experiência do líder influenciam o desempenho do grupo, variando conforme o nível de estresse da situação:
Matheus, agente público no Estado Alfa, prevalecendo-se do seu cargo, falsificou, em parte, determinado livro mercantil que lhe foi
apresentado. Contudo, após uma denúncia anônima, os fatos chegaram ao conhecimento do Ministério Público e das autoridades policiais. Preocupado com as repercussões, Matheus procurou a Defensoria Pública, com o objetivo de ser adequadamente informado e assistido.
Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, é correto afirmar que Matheus responderá pelo crime de
Observe o seguinte raciocínio:
Algumas pessoas ganham muito pouco.
Algumas pessoas decidiram apelar para o crime.
Nesse raciocínio ocorre o seguinte problema:
Foram realizados estudos, no âmbito da Defensoria Pública do Estado de Rondônia, com o objetivo de aperfeiçoar a política remuneratória afeta aos membros da Instituição. Nesses estudos, foi analisada a possibilidade de ser instituída gratificação de
produtividade, bem como se haveria um limite estipendial a ser observado.
Ao fim dos estudos, concluiu-se corretamente, à luz da Constituição do Estado de Rondônia, que
Maria, após regular aprovação em concurso público, foi nomeada para ocupar cargo de provimento efetivo no quadro de servidores
da Defensoria Pública do Estado de Rondônia. Um mês depois, foi informada que João, ocupante anterior do cargo e que fora demitido, teve sua demissão invalidada por decisão administrativa.
Na situação descrita, é correto afirmar que João deve ser