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O PMBOK (Project Management Body of Knowledge), na sua 7ª edição, é uma referência essencial para o gerenciamento de projetos, oferecendo diretrizes, boas práticas e abordagens flexíveis para o gerenciamento eficiente de projetos em diversos contextos organizacionais.

Assinale a opção que indica o foco principal do PMBOK 7ª edição em comparação às edições anteriores.

A análise da complexidade de algoritmos é essencial para avaliar seu desempenho e eficiência, especialmente em cenários com grandes volumes de dados.

Assinale a opção que representa a complexidade O (n log n) mais comummente observada em algoritmos de ordenação eficientes.

Os algoritmos simétricos e assimétricos desempenham um papel fundamental na proteção de dados em processos de criptografia. Os algoritmos RSA, Diffie-Hellman, AES e RC4 são comumente utilizados para garantir segurança em várias aplicações.

Nesse sentido, assinale a opção que indica um exemplo de criptografia simétrica segura e amplamente recomendada nos padrões modernos, que utiliza a mesma chave para criptografar e descriptografar dados.

Uma partícula M parte do repouso com uma aceleração constante de 0,5 m/s2. Nesse mesmo instante, passa por M, uma partícula N com velocidade constante de 5 m/s e no mesmo sentido do movimento.

A velocidade da partícula M, no instante que encontrar N novamente, será de:

Após representação realizada pela autoridade policial titular da Delegacia Especializada de Homicídios de Santa Luzia/MG, ratificada pelo Ministério Público, o Juiz competente expediu mandado de busca e apreensão, a ser cumprido no endereço residencial de Túlio.

De acordo com a narrativa, considerando as disposições do Código de Processo Penal, avalie as afirmativas a seguir.

I. A busca domiciliar será executada de dia, salvo se o morador consentir que se realize à noite, e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta.
II. Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura.
III. Finda a diligência, os executores lavrarão auto circunstanciado, assinando-o, se possível, com uma testemunha presencial.

Está correto o que se afirma em:

Quem nunca se deparou com alguma antiga anotação e se frustrou por não conseguir entender a própria 
caligrafia? A triste verdade: estamos esquecendo como escrever à mão! 
Escrever à mão está entre as técnicas culturais mais importantes da evolução humana. Milhares de anos atrás, 
as informações eram esculpidas em argila ou pedra, ou escritas com tinta em folhas de palmeira, pergaminho ou 
papiro. Até a invenção da imprensa, a escrita à mão era a única maneira de registrar a linguagem em qualquer meio 
que fosse. 
A escrita mais antiga de que se tem conhecimento tem cerca de 5 mil a 6 mil anos: desenvolvida pelos sumérios 
no atual Iraque, a escrita cuneiforme era utilizada na administração do comércio. Essa escrita pictórica consistia em 
cerca de 900 pictogramas e ideogramas, ou seja, símbolos e sinais que eram riscados em tábuas de argila úmida com 
pedaços de madeira. Com o tempo, essa "caligrafia" evoluiu para várias fontes e também para nosso alfabeto 
moderno. 
Ao contrário da fala, a escrita antigamente era reservada apenas a uma minoria: a nobreza, os intelectuais e os 
comerciantes. O fato de tantas pessoas saberem ler e escrever hoje em dia é resultado da introdução da escolaridade 
obrigatória no século XX. 
Nestes tempos virtuais, nós nos limitamos a digitar em computadores e smartphones e, quando muito, 
fazemos uma lista de compras ou poucas outras anotações à mão. Raramente — ou com certa relutância — nos 
comunicamos por meio de canetas e papel, enquanto a comunicação por e-mails, mensagens de texto ou —
sobretudo entre os mais jovens — por mensagens de voz virou a regra. 
Em plena era digital, agora nos parece extremamente tedioso escrever um texto mais longo à mão. Para que 
um cartão de aniversário ou uma carta sejam escritos de forma particularmente bela, é necessário dedicar toda nossa 
concentração. 
Desde crianças, aprendemos a escrever à mão da forma mais correta e ordenada possível. Embora todas as 
crianças aprendam as mesmas letras, a escrita de cada um é sempre muito particular. Durante a adolescência e o 
início da fase adulta, nossa caligrafia costuma mudar significativamente, mas depois disso ela permanece 
praticamente a mesma para a maioria das pessoas — cada um desenvolve uma caligrafia única. 
Mas sem prática e controle, a caligrafia só tende a piorar. Problemas de caligrafia são há muito um problema 
da sociedade como um todo, e não apenas dos estudantes, como muitas vezes se supõe. A caligrafia correta e legível, 
afinal, passa por uma verificação na escola. 
Ainda assim, a Associação Alemã de Educação e Formação vem há anos reclamando do declínio das 
habilidades de escrita e do aumento dos déficits motores entre crianças em idade escolar. De acordo com o Estudo 
sobre o desenvolvimento, os problemas e as intervenções na questão da caligrafia (STEP 2022), cada vez mais crianças 
estão tendo dificuldades para escrever de forma rápida e legível. E os lockdowns e a prática de ensino domiciliar 
durante a pandemia do coronavírus só pioraram a situação. 
À medida que as pessoas envelhecem, durante a adolescência e no início da idade adulta, a caligrafia tende a 
se tornar cada vez mais ilegível — também por causa da falta de prática e controle. 
Digitar em um teclado é imbatível, especialmente para textos mais longos, pois a estrutura do texto pode ser 
alterada conforme desejado. A correção automática também elimina erros banais, tornando a escrita mais rápida, 
mais legível e menos cansativa. 
A escrita à mão, por outro lado, desafia o cérebro mais do que a digitação e, portanto, promove o aprendizado. 
Além disso, ao se escrever, o cérebro compara a escrita resultante com modelos aprendidos das letras e palavras e 
ajusta a posição dos dedos em tempo real. Olhos e cérebro monitoram constantemente se os dedos estão segurando 
a caneta corretamente, aplicando a quantidade certa de pressão, e se claras linhas são criadas ao escrever. Isso requer 
uma coordenação muito precisa entre os processos visuais e motores. É essa combinação de informação visual e 
processamento de informação que promove o aprendizado. 
De fato, a escrita à mão é mais lenta do que a digitação, mas isso não é necessariamente uma desvantagem. A 
lentidão natural nos obriga a processar informações de forma mais intensiva. 
Resumimos o que ouvimos ou pensamos com mais clareza, destacamos palavras-chave ou citações concisas, 
às vezes usamos setas ou marcadores para estabelecer conexões e, geralmente, nos envolvemos mais intensamente 
com o conteúdo, retendo-o em nossa memória por mais tempo. 

Internet: <https://g1.globo.com > (com adaptações)

Considerando as relações coesivas estabelecidas no texto, assinale a alternativa que associa, corretamente, uma expressão empregada no texto e o termo que ela retoma, respectivamente.

Quem nunca se deparou com alguma antiga anotação e se frustrou por não conseguir entender a própria 
caligrafia? A triste verdade: estamos esquecendo como escrever à mão! 
Escrever à mão está entre as técnicas culturais mais importantes da evolução humana. Milhares de anos atrás, 
as informações eram esculpidas em argila ou pedra, ou escritas com tinta em folhas de palmeira, pergaminho ou 
papiro. Até a invenção da imprensa, a escrita à mão era a única maneira de registrar a linguagem em qualquer meio 
que fosse. 
A escrita mais antiga de que se tem conhecimento tem cerca de 5 mil a 6 mil anos: desenvolvida pelos sumérios 
no atual Iraque, a escrita cuneiforme era utilizada na administração do comércio. Essa escrita pictórica consistia em 
cerca de 900 pictogramas e ideogramas, ou seja, símbolos e sinais que eram riscados em tábuas de argila úmida com 
pedaços de madeira. Com o tempo, essa "caligrafia" evoluiu para várias fontes e também para nosso alfabeto 
moderno. 
Ao contrário da fala, a escrita antigamente era reservada apenas a uma minoria: a nobreza, os intelectuais e os 
comerciantes. O fato de tantas pessoas saberem ler e escrever hoje em dia é resultado da introdução da escolaridade 
obrigatória no século XX. 
Nestes tempos virtuais, nós nos limitamos a digitar em computadores e smartphones e, quando muito, 
fazemos uma lista de compras ou poucas outras anotações à mão. Raramente — ou com certa relutância — nos 
comunicamos por meio de canetas e papel, enquanto a comunicação por e-mails, mensagens de texto ou —
sobretudo entre os mais jovens — por mensagens de voz virou a regra. 
Em plena era digital, agora nos parece extremamente tedioso escrever um texto mais longo à mão. Para que 
um cartão de aniversário ou uma carta sejam escritos de forma particularmente bela, é necessário dedicar toda nossa 
concentração. 
Desde crianças, aprendemos a escrever à mão da forma mais correta e ordenada possível. Embora todas as 
crianças aprendam as mesmas letras, a escrita de cada um é sempre muito particular. Durante a adolescência e o 
início da fase adulta, nossa caligrafia costuma mudar significativamente, mas depois disso ela permanece 
praticamente a mesma para a maioria das pessoas — cada um desenvolve uma caligrafia única. 
Mas sem prática e controle, a caligrafia só tende a piorar. Problemas de caligrafia são há muito um problema 
da sociedade como um todo, e não apenas dos estudantes, como muitas vezes se supõe. A caligrafia correta e legível, 
afinal, passa por uma verificação na escola. 
Ainda assim, a Associação Alemã de Educação e Formação vem há anos reclamando do declínio das 
habilidades de escrita e do aumento dos déficits motores entre crianças em idade escolar. De acordo com o Estudo 
sobre o desenvolvimento, os problemas e as intervenções na questão da caligrafia (STEP 2022), cada vez mais crianças 
estão tendo dificuldades para escrever de forma rápida e legível. E os lockdowns e a prática de ensino domiciliar 
durante a pandemia do coronavírus só pioraram a situação. 
À medida que as pessoas envelhecem, durante a adolescência e no início da idade adulta, a caligrafia tende a 
se tornar cada vez mais ilegível — também por causa da falta de prática e controle. 
Digitar em um teclado é imbatível, especialmente para textos mais longos, pois a estrutura do texto pode ser 
alterada conforme desejado. A correção automática também elimina erros banais, tornando a escrita mais rápida, 
mais legível e menos cansativa. 
A escrita à mão, por outro lado, desafia o cérebro mais do que a digitação e, portanto, promove o aprendizado. 
Além disso, ao se escrever, o cérebro compara a escrita resultante com modelos aprendidos das letras e palavras e 
ajusta a posição dos dedos em tempo real. Olhos e cérebro monitoram constantemente se os dedos estão segurando 
a caneta corretamente, aplicando a quantidade certa de pressão, e se claras linhas são criadas ao escrever. Isso requer 
uma coordenação muito precisa entre os processos visuais e motores. É essa combinação de informação visual e 
processamento de informação que promove o aprendizado. 
De fato, a escrita à mão é mais lenta do que a digitação, mas isso não é necessariamente uma desvantagem. A 
lentidão natural nos obriga a processar informações de forma mais intensiva. 
Resumimos o que ouvimos ou pensamos com mais clareza, destacamos palavras-chave ou citações concisas, 
às vezes usamos setas ou marcadores para estabelecer conexões e, geralmente, nos envolvemos mais intensamente 
com o conteúdo, retendo-o em nossa memória por mais tempo. 

Internet: <https://g1.globo.com > (com adaptações)

De acordo com o texto, o acontecimento histórico que fez a escrita à mão deixar de ser a única forma de registrar a linguagem foi 

Rondônia apresenta uma diversidade ambiental singular, marcada pela interação entre distintas formações naturais.
O bioma de maior território no estado é

Em determinado projeto, os membros da equipe demonstram insegurança sobre como proceder ou executar corretamente suas tarefas, o que começa a comprometer o andamento das entregas.
Com base nos princípios de Tailoring previstos no PMBOK – 7ª edição, é considerada uma ação adequada para lidar com essa situação:

Após o falecimento de seu pai, Genivaldo assume o controle da empresa da família e decide implementar mudanças na gestão. 
Com base nos conhecimentos adquiridos em seu MBA, opta por adotar o estilo de liderança transformacional.

Com base nesse estilo de liderança, é correto afirmar que Genivaldo terá como comportamento:

Com base nos tipos de poder exercidos em ambientes organizacionais, analise as situações a seguir:

1. Um professor admirado pelos alunos, que influencia suas atitudes e comportamentos por meio do exemplo e do carisma. 
2. Um chefe de setor da Defensoria Pública, que coordena a equipe com base na autoridade conferida por seu cargo. 
3. Um supervisor que reduz os benefícios de funcionários que chegam atrasados, visando conquistar respeito


As situações apresentadas representam, respectivamente, os tipos de poder

Considere que, na Defensoria Pública, um administrador participa de eventos, cerimônias institucionais e representações oficiais em 
nome do órgão.

Com base nos papéis gerenciais definidos por Mintzberg, é correto afirmar que, nessa situação, o administrador está exercendo o 
papel de:

Ao adotar o marketing boca a boca como estratégia para aumentar seu reconhecimento no mercado e atrair novos clientes por meio da recomendação de consumidores satisfeitos, a empresa está atuando na categoria do composto de marketing conhecida como:

“BOMBEIRO HERÓI”


O relógio marcava 18h30min e a escuridão era total na cidade completamente alagada de Eldorado do Sul, no Rio Grande do Sul. Por conta das enchentes, toda a distribuição de energia foi interrompida. No telefone, a voz desesperada da filha pede para que os bombeiros resgatem a mãe dela, que está acamada e inconsciente dentro da casa tomada pela água. Cada minuto era crucial porque o nível da água subia constantemente e deixava a situação ainda mais dramática.

A filha não estava no mesmo imóvel, mas acionou o resgate após ouvir da cuidadora da mãe que a água na rua já estava na altura da cintura. Assim que recebeu o chamado, Rudinei Silva dos Santos, comandante dos bombeiros voluntários de Eldorado do Sul, apanhou uma lanterna, vestiu uma roupa de mergulho e partiu com um barco a remo com sua equipe para o resgate que durou cerca de duas horas. Rudinei, cuja casa também ficou debaixo d’água, relatou o que passou nesse episódio da tragédia das inundações. 

“(...) Quando a gente recebe um chamado, a gente já vai imaginando todas as situações com que a gente pode se deparar, qual é o tipo de equipamento que a gente pode levar, quais as pessoas de que a gente necessita. De quantos bombeiros a gente vai precisar no local, se a embarcação consegue chegar e se vamos precisar de uma viatura leve ou pesada.

Na triagem via telefone com a filha dessa pessoa, que estava em outra cidade, vimos que ela não sabia exatamente como estava a situação, o que é mais uma questão que a gente tem que levar em consideração. Porque a informação que ela está nos passando por telefone não é de quem está no local, então isso pode ser uma coisa boa ou pode ser uma surpresa que talvez faça com que a gente perca um pouco de tempo, pois a gente não sabe exatamente qual a magnitude e grandeza desse atendimento.

Mas como a pessoa nos relatou que a mãe dela, no caso, era uma pessoa de idade em estado terminal, sem movimentos e dependente de uma cuidadora que também já tinha certa idade, ela não conseguiria ir para um local mais seguro sozinha. Nessas condições, fomos até o local. (...)

Fomos remando até a casa. Nos identificamos como bombeiros e entrei primeiro para verificar a situação. A gente faz uma análise de toda a cinemática e aí retornamos para a equipe. Como a gente verificou que seria possível passar o colchão pela porta onde ela estava, entramos e deixamos o barco ancorado próximo à entrada da casa. Quando chegamos ao local, a altura da água já estava encostando no colchão e ele já estava flutuando um pouco. (...)

A vítima era uma senhora, que tinha em torno de 70 anos e se alimentava por sonda, além de não se movimentar. Pelo tempo acamada, tinha os membros muito enrijecidos, o que não facilitava a mobilidade. A gente teve que colocar um cobertor por baixo dela, com muito cuidado, vários bombeiros que estavam submersos a suspenderam. Colocamos ela em cima do colchão novamente e fomos puxando o colchão sobre a água, cuidando para que ele não afundasse.

O desafio seguinte foi passar pela porta porque ela era bem estreita. Então apertamos um pouco a lateral do colchão para que ele dobrasse levemente e pudesse passar. Com todo o cuidado, a gente fez esse movimento de lateralização sempre com cuidado com o tubo de oxigênio dela. Levá-la de barco até o hospital também foi um desafio, um desafio colocá-la em cima do barco. Sem dizer que esse não é o meio mais adequado para fazer o transporte de uma vítima com essa necessidade. Fizemos o caminho até a ambulância, que nos aguardava numa área seca, com muito cuidado, pois tudo estava completamente escuro, e as águas turbulentas.

(...) Foi perigoso e bem complexo. Demandou bastante trabalho da equipe. Foram cinco bombeiros envolvidos, além da equipe da ambulância. (...) Sem dúvida, as enchentes foram a maior ocorrência que a gente já enfrentou. (...)”


FELIPE SOUZA e FERNANDO OTTO
Adaptado de bbc.com, 16/05/2024.

Rudinei, cuja casa também ficou debaixo d’água, relatou o que passou nesse episódio da tragédia das inundações. (l. 9-10)

No período acima, a oração sublinhada apresenta um dos conteúdos selecionados para compor a notícia.

A classificação dessa oração e uma justificativa para sua inserção na notícia estão apresentadas em:

LA INTEGRACIÓN DE GÉNERO EN LAS FUERZAS ARMADAS: 
CONDICIONAMIENTOS Y PERSPECTIVAS


En la actualidad, las mujeres constituyen un componente esencial dentro de las fuerzas militares de un gran número de países en varios continentes. Sin embargo, su situación y el alcance de su representatividad varían significativamente según cada país. 

Dentro del conjunto de Estados miembro de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN), representan cerca de 11%, mientras que en América Latina apenas sobrepasaban el 4% en 2010. En el 2015, las mujeres representaban solamente el 6% de los efectivos movilizados. En todos los casos, el proceso de integración de género en las fuerzas militares es revelador en dos sentidos. Por un lado, deja ver el espacio y el rol que las instituciones militares ocupan en las respectivas sociedades, así como también los procesos internos de transformación organizacional y el estado de las relaciones entre civiles y militares en el marco de la democracia. Por otro lado, las dificultades en la integración, que siguen siendo significativas, revelan con enorme precisión y nitidez las paradojas y tensiones que persisten en los procesos de construcción de igualdad entre hombres y mujeres.

Aunque la presencia femenina sigue estando mayormente concentrada en tareas de apoyo, en una proporción que tiende a crecer por sobre la que se da entre los hombres, fueron también eliminándose distintas restricciones legales al acceso femenino a tareas operacionales o de combate. Dentro de las fuerzas estadounidenses que actuaron en esos y otros teatros de operaciones, entre 2001 y 2013, se han destacado unas 299000 mujeres militares, de las cuales más de 800 fueron heridas y más de 130 perdieron la vida.

La Resolución 1325, aprobada en forma unánime por el Consejo de Seguridad de la ONU en 2000, constituyó un paso innovador sin precedentes para el reconocimiento internacional de la dimensión de género en los conflictos armados. En ese documento se reconoce el impacto desproporcionado de los conflictos armados sobre mujeres y niños, así como la relativa escasez de representación femenina en los procesos de paz y estabilización. Esta resolución dio las pautas para un nuevo modo de pensar el rol de las mujeres, reconociéndolas no solo como víctimas, sino también como actores relevantes en el plano de la seguridad internacional. A esa resolución le siguieron otras entre 2008 y 2015, que en conjunto configuraron, por primera vez en la historia de la ONU, una agenda internacional sobre la dimensión de género en los conflictos y en la producción de seguridad.

Pese a todo, el entusiasmo con la resolución fue progresivamente sustituido por evaluaciones cautelosas y un cierto escepticismo, de cara a la vigencia de significativas disyunciones entre la retórica y la práctica.En uno de los pocos estudios que analiza comparativamente la participación de mujeres en operaciones de apoyo a la paz, los investigadores Sabrina Karim y Kyle Beardsley concluyen que en las misiones internacionales las mujeres padecen discriminación explícita, son confinadas a papeles muy específicos y ven limitada su 
participación al accionar informal de redes. Todo esto indica que hay que seguir desarrollando políticas nacionales destinadas a promover la agenda WP&S✳, como condición fundamental para asegurar una mayor eficacia en su implementación a escala internacional.

Aun así, independientemente de los análisis más pesimistas, la visibilidad pública y la perseverancia política y militar por mantener esta agenda de género y encarar medidas tendientes a su implementación y monitorización sugieren que el espacio potencial para una transformación no está agotado. Si bien otros avances no se dieron, ocurrió una alteración importante: de hecho, la dimensión de género dejó de ser encarada como algo exterior y ajeno a los procesos de producción de seguridad y su inclusión pasó a constituir un elemento esencial de cara al éxito de las misiones militares y los procesos de paz.


✳ WP&S - Mujeres, Paz y Seguridad (ONU)


HELENA CARREIRAS
Adaptado de nuso.org, 2018.

le siguieron otras (l. 24)

El término a que se refiere el pronombre subrayado es:

COMO SE A VIDA FOSSE LITERATURA


A nossa vida poderia ser melhor, se olhássemos para ela como um escritor olha para um romance em construção.


Quando um escritor inicia um romance, esforça-se por encarar o mundo − aquele mundo que ali se começa a desenhar − através dos olhos de diferentes personagens. É um exercício de alteridade que, sendo praticado de forma regular, desenvolve os músculos da empatia. Imagino que se fizéssemos isto no nosso dia a dia talvez nos irritássemos menos com os outros. Ao mesmo tempo, abrindo-nos às opiniões alheias, e repensando as próprias, certamente seríamos melhores pessoas.

Além disso, um escritor não julga os seus personagens. O escritor tenta compreendê-los. Também esta regra, aplicada à vida verdadeira − admitindo que a literatura é uma vida menos verdadeira −, traria benefícios para todos.

Aqueles escritores que se guiam pela intuição sabem que não se pode forçar um personagem a seguir por um determinado caminho; melhor deixá-lo escolher seu próprio destino, e depois tentar acompanhá-lo. Também na vida, convém aceitar que o livre-arbítrio tem limites. Por vezes, somos empurrados para atalhos imprevistos − e isso pode ser ótimo. A surpresa é o sal da vida. Sim, eu sei que surpresa a mais pode provocar hipertensão, parada cardíaca e até AVC. Mas uma vida sem uma certa dose de espanto, convenhamos, não só não tem gosto nenhum como se traduz em cansaço, tédio e confusão mental.

Os escritores esforçam-se, ao longo dos anos, por criar um estilo único. Se tiverem sorte conseguem isso a partir do momento em que deixam de se esforçar, perdem o receio de repetir modelos e passam simplesmente a fruir a escrita. Na vida real também só alcançamos uma identidade própria depois que deixamos de nos preocupar com aquilo que os outros pensam.

Na literatura, aprendemos cedo a cortar adjetivos. Aliás, passamos mais tempo a cortar do que a escrever. A hiperadjetivação é uma doença infantil do escritor. Na vida, aprender a prescindir, tanto de bens quanto de ornamentos, e a valorizar o essencial é meio caminho andado para a felicidade. Ou, se não para a felicidade, ao menos para a elegância.

Escrever exige paixão. Viver também. Escrever implica disciplina. Viver também. Claro que é possível viver com paixão, e sem disciplina. Infelizmente, pessoas assim vivem pouco tempo. E é possível viver com disciplina, e sem paixão − mas não vale a pena.

A literatura, reconheço, tem algumas vantagens relativamente à vida. Por exemplo, ao escritor resta sempre a possibilidade de assassinar, de muitas maneiras terríveis, um personagem desagradável ou irritante, sem jamais ser incomodado pela polícia. Um romancista pode até inspirar-se num inimigo da vida real e colocá-lo nas páginas de um livro. Vejo isto como uma espécie de vodu literário. Em vez de espetarmos agulhas num boneco de pano, torturamos um personagem, esperando que, por magia, a dor fictícia se transmita ao sujeito que o inspirou. Nem sempre tem resultado. Tentei a experiência uma única vez. Surpreendentemente, o meu desafeto sentiu-se lisonjeado, agradeceu imenso, e a partir dali ficamos bons amigos.


JOSÉ EDUARDO AGUALUSA
Adaptado de oglobo.globo.com, 16/12/2023.

Na crônica, o autor lança mão do recurso de simular uma conversa. 

Essa simulação está evidenciada em:

COMO SE A VIDA FOSSE LITERATURA


A nossa vida poderia ser melhor, se olhássemos para ela como um escritor olha para um romance em construção.


Quando um escritor inicia um romance, esforça-se por encarar o mundo − aquele mundo que ali se começa a desenhar − através dos olhos de diferentes personagens. É um exercício de alteridade que, sendo praticado de forma regular, desenvolve os músculos da empatia. Imagino que se fizéssemos isto no nosso dia a dia talvez nos irritássemos menos com os outros. Ao mesmo tempo, abrindo-nos às opiniões alheias, e repensando as próprias, certamente seríamos melhores pessoas.

Além disso, um escritor não julga os seus personagens. O escritor tenta compreendê-los. Também esta regra, aplicada à vida verdadeira − admitindo que a literatura é uma vida menos verdadeira −, traria benefícios para todos.

Aqueles escritores que se guiam pela intuição sabem que não se pode forçar um personagem a seguir por um determinado caminho; melhor deixá-lo escolher seu próprio destino, e depois tentar acompanhá-lo. Também na vida, convém aceitar que o livre-arbítrio tem limites. Por vezes, somos empurrados para atalhos imprevistos − e isso pode ser ótimo. A surpresa é o sal da vida. Sim, eu sei que surpresa a mais pode provocar hipertensão, parada cardíaca e até AVC. Mas uma vida sem uma certa dose de espanto, convenhamos, não só não tem gosto nenhum como se traduz em cansaço, tédio e confusão mental.

Os escritores esforçam-se, ao longo dos anos, por criar um estilo único. Se tiverem sorte conseguem isso a partir do momento em que deixam de se esforçar, perdem o receio de repetir modelos e passam simplesmente a fruir a escrita. Na vida real também só alcançamos uma identidade própria depois que deixamos de nos preocupar com aquilo que os outros pensam.

Na literatura, aprendemos cedo a cortar adjetivos. Aliás, passamos mais tempo a cortar do que a escrever. A hiperadjetivação é uma doença infantil do escritor. Na vida, aprender a prescindir, tanto de bens quanto de ornamentos, e a valorizar o essencial é meio caminho andado para a felicidade. Ou, se não para a felicidade, ao menos para a elegância.

Escrever exige paixão. Viver também. Escrever implica disciplina. Viver também. Claro que é possível viver com paixão, e sem disciplina. Infelizmente, pessoas assim vivem pouco tempo. E é possível viver com disciplina, e sem paixão − mas não vale a pena.

A literatura, reconheço, tem algumas vantagens relativamente à vida. Por exemplo, ao escritor resta sempre a possibilidade de assassinar, de muitas maneiras terríveis, um personagem desagradável ou irritante, sem jamais ser incomodado pela polícia. Um romancista pode até inspirar-se num inimigo da vida real e colocá-lo nas páginas de um livro. Vejo isto como uma espécie de vodu literário. Em vez de espetarmos agulhas num boneco de pano, torturamos um personagem, esperando que, por magia, a dor fictícia se transmita ao sujeito que o inspirou. Nem sempre tem resultado. Tentei a experiência uma única vez. Surpreendentemente, o meu desafeto sentiu-se lisonjeado, agradeceu imenso, e a partir dali ficamos bons amigos.


JOSÉ EDUARDO AGUALUSA
Adaptado de oglobo.globo.com, 16/12/2023.

O texto 1 compõe um gênero jornalístico e o texto 2 é uma crônica literária.

Apesar de serem gêneros textuais diferentes, em seus propósitos e circulação na sociedade, um aspecto da linguagem que os aproxima é:

O debate sobre o futuro da Amazônia depende essencialmente de como se define desenvolvimento. Diversas iniciativas governamentais — e privadas, muitas vezes ilegais — desde os anos 1970 estão centradas na ideia de ocupação do território para atividades agropecuárias e de mineração, além do uso dos rios para geração de energia elétrica, mesmo que isso implique a derrubada descontrolada da floresta. Na região Norte, o desmatamento contínuo, que já consumiu 20% da área original da floresta no Brasil, afeta negativamente o clima regional, com impacto no continente e no restante do planeta. 

 A floresta amazônica exerce um papel fundamental na chamada química atmosférica: é uma gigantesca fonte de vapor d’água, que leva chuva da região Norte até a bacia do rio da Prata, favorecendo, por exemplo, a atividade agropecuária da região Centro-Oeste. Um estudo mostra que o desmatamento 
total ou parcial das três grandes florestas tropicais do mundo — a da bacia do Congo e a do Sudeste Asiático, além da amazônica, a maior delas — causaria um aumento da temperatura do planeta de 0,7 °C, o que equivale a boa parte do aquecimento gerado pela ação humana desde a Revolução Industrial.

 O ecossistema rico e delicado da Amazônia demanda um modelo de desenvolvimento próprio que privilegie as particularidades da floresta, aproveitando sua imensa biodiversidade e respeitando a população local — indígenas, ribeirinhos e moradores das cidades. A discussão deve contemplar questões como o manejo sustentável de recursos como pesca, madeira e frutos, a oferta de infraestrutura para seus habitantes (na região que concentra 20% de água doce de toda a Terra, 30% da população não tem acesso à água potável e 87% vive sem coleta de esgoto), o combate ao desmatamento ilegal, a grilagem de terras públicas, entre outros pontos. A ciência tem a contribuir no estudo da biodiversidade; na domesticação de espécies nativas com relevância comercial; e na recuperação de pastagens abandonadas para uso em uma agricultura mais tecnológica e uma pecuária mais intensiva, ou realizada em floresta.

 
Alexandra O. de Almeida. Revista Pesquisa FAPESP, edição 285, nov./2019 (com adaptações)

 

De acordo com as ideias veiculadas no texto CB1A1, julgue os itens a seguir

Infere-se da leitura do texto que o desenvolvimento adequado para a região amazônica deve ser análogo ao preconizado durante o período da Revolução Industrial. 

A respeito da edição de textos e apresentações nos ambientes Microsoft Office 365, julgue os itens a seguir. 

No Microsoft Word, caso um usuário queira citar uma fonte já adicionada, ele deverá posicionar o cursor no final do texto desejado, acessar a guia de menu Design, clicar sobre Inserir citação e selecionar a fonte. 

Acerca das despesas públicas, do suprimento de fundos e da abertura de créditos especiais e suplementares, julgue os itens que se seguem.

Entre as possíveis fontes de recursos para abertura de créditos especiais e suplementares, inclui-se o superávit financeiro, que consiste na diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro do balanço patrimonial do exercício anterior, subtraído dos créditos extraordinários abertos no exercício em curso. 

No que se refere à gestão de pessoas e à gestão da qualidade, julgue os itens seguintes. 

A centralização da tomada de decisão é uma característica da abordagem da qualidade total. 

Considerando os parâmetros estabelecidos no Manual de Redação da Presidência da República para a produção de documentos oficiais, julgue os próximos itens. 

São atributos da redação oficial a precisão e o uso da modalidade padrão da língua portuguesa. 

Lucas, com sessenta e dois anos de idade, formalizou requerimento administrativo perante autoridade vinculada a uma autarquia federal. Dez dias após concluída a instrução do processo administrativo, como ainda não havia sido proferida a decisão do requerimento, Lucas interpôs recurso administrativo dirigido ao superior da autoridade a quem encaminhara o pedido e impetrou mandado de segurança sob a alegação de ilegalidade administrativa por omissão, já que não fora proferida decisão administrativa no prazo legal, especialmente por ser uma pessoa idosa. 

Com base na situação hipotética precedente e na lei que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública, julgue os itens seguintes.

Por ser pessoa jurídica de direito público e integrar a administração pública indireta, a referida autarquia federal sujeita-se às disposições legais que regulam o processo administrativo no âmbito da administração pública.

No que se refere ao ICMBio, às parcerias reguladas pela Lei n.º 13.019/2014, ao acesso a informações e ao tratamento de dados pessoais, julgue os itens seguintes.

É dispensado o chamamento público para a celebração de parcerias da administração pública com as associações representativas das populações tradicionais beneficiárias de unidades de conservação para a exploração de atividades relacionadas ao uso público.

Com base na Lei n.º 8.987/1995, que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos, julgue o item a seguir. 

Os contratos de concessão admitem subconcessão, desde que prevista no contrato e expressamente autorizada pelo poder concedente, sendo a outorga de subconcessão sempre precedida de concorrência

Julgue os itens seguintes, com base na Lei n.º 8.429/1992, que trata de improbidade administrativa, e na Lei n.º 12.846/2013, conhecida como Lei Anticorrupção. 

Havendo indícios de ato de improbidade, a autoridade que conhecer dos fatos deve representar diretamente ao Poder Judiciário. 

No que se refere à gestão de compras nas organizações, julgue os itens subsequentes. 

De acordo com o perfil contemporâneo almejado para o colaborador do setor de compras, ele deve ser analítico, negociador, comunicativo e estratégico, bem como capaz de gerenciar riscos e manter bons relacionamentos profissionais com os fornecedores. 

Em relação ao recebimento, à armazenagem e à distribuição de materiais nas organizações, julgue os seguintes itens. 

A distribuição interna de materiais deve-se pautar pelo estabelecimento de fluxo eficiente de movimentação de materiais e pela utilização de critérios ergonômicos, a fim de se evitarem fadiga e lesões aos colaboradores. 

Julgue os seguintes itens, acerca do orçamento público e de suas funções, suas técnicas construtivas e seus princípios. 

A determinação constitucional de que a lei orçamentária anual contenha o orçamento fiscal, o orçamento de investimento das estatais e o orçamento da seguridade social revogou tacitamente o princípio da unidade orçamentária. 

Acerca dos conceitos e fundamentos de gestão de pessoas, dos objetivos dos órgãos de RH e dos aspectos de liderança, julgue os 
próximos itens. 

Os princípios e as técnicas de gestão de recursos humanos devem permanecer inalterados nos diferentes tipos de organização, para que os propósitos organizacionais sejam consolidados. 

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