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“A campanha das Diretas ganhou uma dinâmica própria, com a presença tão grande e ecumênica nos comícios que era difícil desconsiderá-la ou desqualificá-la. A mídia liberal ficou dividida no começo entre sua fidelidade ao regime militar e o medo que as massas nas ruas sempre despertam nos mais moderados. Na Rede Globo, o “Jornal Nacional” mostrou a multidão na Praça da Sé como espectadores inofensivos numa grande festa para comemorar o aniversário da cidade de São Paulo, tentando despolitizar o sentido daquele evento grandioso e inédito. O jornal Estado de São Paulo foi comedido ao registrar o início da campanha. Já a Folha de São Paulo e a Rede Bandeirantes embarcaram nas Diretas Já: sem a censura prévia à imprensa, os fatos fizeram a notícia.” (NAPOLITANO, 2015, p. 18) De acordo com o texto do historiador Marcos Napolitano, pode-se inferir que

“Émile Durkheim foi um dos pensadores que mais contribuiu para a consolidação da Sociologia como ciência empírica e para sua instauração no meio acadêmico, tornando-se o primeiro professor universitário dessa disciplina. Pesquisador metódico e criativo, deixou um considerável número de herdeiros intelectuais. O sociólogo francês viveu numa Europa conturbada por guerras e em vias de modernização, e sua produção reflete a tensão entre valores e instituições que estavam sendo corroídos e formas emergentes cujo perfil ainda não se encontrava totalmente configurado. (...) Entre os pressupostos constitutivos da atmosfera intelectual da qual se impregnaria a teoria sociológica durkheimiana, cabe salientar a crença de que a humanidade avança no sentido de seu gradual aperfeiçoamento, governada por uma força inexorável: a lei do progresso." (QUINTANEIRO, 2002, p. 67-68)

Com base no excerto acima, que relata a importância de Durkheim (1858-1917) para o nascimento e o fortalecimento da Sociologia enquanto ciência, pode-se afirmar que teriam influenciado a constituição de seu pensamento, principalmente,

As duas letras das músicas, textos I e II se referem, respectivamente, aos eventos históricos

Sobre a política externa norteamericana exercida a partir do traumático acontecimento de 11/9/2001, leia o trecho abaixo e depois assinale a alternativa correta.

“Em Minority Report (2002), último filme de Steven Spielberg, (...) os criminosos são presos antes de cometer seus crimes, pois três humanos que (...) adquiriram a capacidade de ver o futuro, podem prever seus atos (...). Se essa ideia fosse transposta para as relações internacionais, teríamos a nova 'doutrina Bush (...)', agora publicamente declarada a 'filosofia' oficial americana de política internacional (...) Seus principais pontos são: o poder militar americano deve permanecer 'fora de qualquer contestação' no futuro previsível; dado que hoje o principal inimigo é um fundamentalista 'irracional' que, ao contrário dos comunistas, carece até mesmo do sentido elementar de sobrevivência e do respeito de seu próprio povo, a América tem o direito a ataques preventivos, ou seja, a atacar países que ainda não representam uma ameaça clara contra os Estados Unidos, mas que, no futuro, poderiam. Apesar de deverem procurar formar coalizões internacionais para tais ataques, os EUA devem se reservar o direito de agir independentemente caso não consigam reunir o apoio internacional suficiente." (ZIZEK, 2003, p.9)

“O recurso à conciliação, à busca de soluções de compromisso que evitem o caminho de rupturas radicais fica mais visível quando o olhar é comparativo. Colocando em contraste o Brasil com países como Estados Unidos e Argentina, por exemplo, os resultados instigam à reflexão. No primeiro caso, chama a atenção a maneira como o embate escravidão X abolição foi resolvido nos dois países: com a guerra civil, nos EUA; de maneira lenta e negociada, no Brasil. Com a Argentina há várias possibilidades de comparação, mas podemos enfatizar o período de 1930 a 1970, em que os dois países viram-se às voltas com situação semelhante: conflitos entre esquerda e direita, fragilidade das instituições e partidos, intervenções militares e períodos ditatoriais. Em que pesem as semelhanças, na Argentina houve pouco espaço para compromisso entre os grupos rivais: expurgos dramáticos no serviço público, matanças maciças de parte a parte e golpes sanguinários." (SÁ MOTTA,2009, p. 30-31)

Embora destaque que a “tradição conciliatória" não seja o único traço constitutivo daquilo que se poderia vir a chamar de “cultura política brasileira", uma vez que existiriam outros aspectos que a constituiriam, a exemplo da dissociação entre “cidadania" e “povo", com base nessa suposta “tradição conciliadora", é possível afirmar que

“Do encontro de duas culturas só poderia resultar um choque, pois se tratava de culturas muito diversas: a europeia, já milenar e consolidada, com um continente de enormes dimensões e povoado, na maior parte, por povos de cultura bem menos elaborada. Colombo ignorou o que era esse mundo ao qual chegara: fascinado pela ideia da Índia, estava convencido de que aí se encontrava. O nome de índio, dado aos seus habitantes, é símbolo do equívoco. Embora tenha vindo mais três vezes na longa travessia, em uma delas tocando em terras do continente — chegara às ilhas, percorrera diversas, morrendo, contudo, 14 anos depois da primeira viagem, sem saber que não estivera nas terras referidas por Marco Polo, entre outros cuja informação conhecia, mas em um novo mundo." (IGLÉSIAS, 1992, p. 26-27)

Feita a leitura do excerto acima, sobre as relações travadas entre as populações europeias e os ameríndios após o final do século XV, leia as seguintes afirmações e depois marque a alternativa correta.

“Há quarenta anos, uma primeira crítica do “cientificismo" desvendou na história “objetiva" a sua relação com um lugar, o do sujeito. Analisando uma “dissolução do objeto" (R. Aron), tirou da história o privilégio do qual se vangloriava, quando pretendia reconstituir a “verdade" daquilo que havia acontecido. A história “objetiva" aliás, perpetuava com essa ideia de uma “verdade" um modelo tirado da filosofia de ontem ou da teologia de anteontem; contentava-se com traduzi-la em termos de “fatos" históricos... Mostrou-se que toda interpretação histórica depende de um sistema de referência; que esse sistema permanece uma “filosofia" implícita particular; que infiltrando-se no trabalho de análise, organizando-o à sua revelia, remete à “subjetividade" do autor. “(CERTEAU, 2006, p. 73)

No pequeno trecho acima de Michel de Certeau, algumas considerações sobre críticas feitas ao modo como se dava a produção historiográfica no passado foram colocados. Com base no excerto, pode-se afirmar que

“Existe, então, uma história dos festivais de música anterior à década de 1960. Todavia, os anos 60 e 70 são geralmente considerados como o período de “nascimento" dos festivais de música popular. Vários fatores permitem explicar isso: Em primeiro lugar, foi durante essa época que foi criada uma série de grandes festivais de música popular nas Américas, na Europa, na África e, em menor escala, no continente asiático. No que se refere aos anos 60, podemos citar, entre outros: o Festival da Canção de Viña del Mar (1960); o Newport Folk Festival (1960); o já citado Festival Internacional da Canção do Rio de Janeiro (1966); o Jamaica Song Festival (1966); o Festival Mundial das Artes Negras (Dacar, 1966); o Monterrey Pop Festival (1967); o Festival da ilha de Wight (1967); o Festival de Jazz de Montreux (1967) e o festival de Woodstock (1969). Sobre os anos 70, vale salientar: o Yamaha Song Festival em Tokyo (1970); o Festival de Roskilde na Dinamarca (1971); o Sunburry Pop Festival na aglomeração de Melbourne, Austrália (1972); o Festival da Arte e da Cultura do Mundo Negro (FESTAC), em Lagos, em 1977; entre outros." (FLECHET, 2011, p. 260-261).

Abordando o fenômeno da contracultura em escala mundial, Anais Flechet defende a ideia de que ele era um fenômeno transnacional. No Brasil, além das manifestações artísticas do artista plástico Hélio Oiticica, o tropicalismo, enquanto uma das manifestações do fenômeno da Contracultura, também se fez presente no campo musical. Sobre as manifestações musicais do tropicalismo brasileiro se destacaram

De acordo com as charges, que se referem ao processo de Globalização, pode-se afirmar que

“Com mais de duas décadas de existência, o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) é a mais abrangente iniciativa de integração regional da América Latina, surgida no contexto da redemocratização e reaproximação dos países da região ao final da década de 80."

Saiba mais sobre o Mercosul. Disponível em: < http://www.mercosul.gov.br/saiba-mais-sobre-o-mercosul>. Acesso em: 09 abr. 2018.

Foram membros fundadores do bloco, integrando-o oficialmente até os dias atuais, os seguintes países:

"Não pretendemos afirmar que o integralismo tenha sido exclusivamente fruto de um mimetismo ideológico (a tradição do pensamento político autoritário brasileiro contribuiu também decisivamente para a formação da doutrina), mas a influência do fascismo europeu foi, sem dúvida, crucial na configuração da A.I.B. enquanto movimento político. O fascismo brasileiro teria podido se desenvolver, no Brasil da década de 30, com características diferentes, tanto ao nível do discurso ideológico, como da organização. A realidade, porém, foi outra. Sem excluir a existência de outras formas possíveis do fascismo na América Latina, o estudo da Ação Integralista nos leva a concluir que os aspectos centrais de sua ideologia, a forma de organização altamente hierarquizada, o estilo carismático e autocrático do poder do Chefe e, inclusive, os rituais do movimento não se podem explicar sem a influência do modelo europeu de referência externo." (TRINDADE, 1979, p. 278)

Sobre a Ação Integralista Brasileira assinale a alternativa correta.

“Seu trabalho tem sempre se centralizado na busca de uma descrição mais realista do comportamento humano, empregando um modelo de ação e conflito do comportamento do homem no mundo que reconhece sua – relativa – liberdade além, mas não fora, das limitações dos sistemas normativos prescritivos e opressivos. Assim, toda a ação social é vista como o resultado de uma constante negociação, manipulação, escolhas e decisões do indivíduo, diante de uma realidade normativa que, embora difusa, não obstante oferece muitas possibilidades de interpretações e liberdades pessoais. A questão é, portanto, como definir as margens – por mais estreitas que possam ser – da liberdade garantida a um indivíduo pelas brechas e contradições dos sistemas normativos que o governam. Em outras palavras, uma investigação da extensão e da natureza da vontade livre dentro de uma estrutura geral da sociedade humana." (LEVI, 1992, p. 135-136)

A micro-história, sob perspectivas e questionamentos diversos, resultou em estudos que ajudaram a ampliar as perspectivas no campo da historiografia. Sobre algumas das proposições desse gênero, após a leitura do excerto acima, pode-se afirmar que

“A distinção entre o povoado e o sertão marcava o contraste entre dois universos, um ordenado pela religião católica e pelas leis do Reino, o outro pautado pela ausência da ordem: 'sem fé, nem lei, nem rei', como rezava o ditado da época. Nesse mesmo período, começaram a ser conhecidas as suas riquezas: madeiras, minérios e, sobretudo, populações indígenas. Graças às alianças com esses grupos, os europeus puderam ocupar efetivamente diferentes pontos do litoral e, no caso excepcional de Piratininga (São Paulo), no interior do continente. (...) as uniões entre portugueses e índias produziram filhos mestiços, os chamados mamelucos. Muitos destes se valeram de suas raízes nativas e de suas habilidades linguísticas para se tornarem sertanistas especializados, alimentando a crescente demanda de seus parentes brancos por escravos." (MONTEIRO, 2008, p. 18).

Sabe-se que, desde a assinatura do Tratado de Tordesilhas em 1494, que dividia as terras descobertas e as que viriam a ser descobertas na América entre os reinos de Portugal e Espanha, a extensão do território português no Novo Mundo cresceu bastante. O trecho anterior faz referência a algumas das causas para esse crescimento, bem como a alguns dos atores nele envolvidos, seus intentos e como eles se relacionavam. Após realizar sua leitura, assinale a alternativa correta.

“Faz quatro anos que o país foi convulsionado pelos protestos que se passou a chamar, de um modo um tanto pomposo, de Jornadas de Junho. Conforme eles avultavam ao redor de uma classe política atônita, os comentaristas saudavam com assombrada reverência o que parecia uma nova Queda da Bastilha. Imaginou-se uma insurreição da cidadania, mas não uma onda passageira. Talvez seja essa ingenuidade que faça aquele momento parecer já tão antigo, depois que fomos atropelados pelo que viria: reeleição, recessão, Operação Lava Jato, impeachment, governo Temer. Bem menos que uma revolução, a Revolta do Vinagre (manifestantes usavam a substância na crença de que ela reduziria os efeitos do gás lacrimogêneo), foi um prenúncio, insólito como raio em céu azul naquele 2013 em que a inflação ficou abaixo de 6% e a economia crescia a 3%. (...) As manifestações [...] seguiram um padrão internacional determinado pela mobilização por meio das redes sociais, e não é fortuito que também sejam chamadas de Primavera Brasileira. (...)"

(Folha de São Paulo, 18/06/2017, p. 2 Ilustríssima. V de Vinagre. Otávio Frias Filho)

Com base no texto e na conjuntura na qual as manifestações de junho de 2013 se inscreviam, pode-se afirmar que

O golpe de 11 de setembro e a ascensão de Pinochet têm sido apontados como sendo o início de uma colaboração mais intensa entre grupos de extrema direita e militares na região do Cone Sul. Inclusive, o próprio nome Condor estaria associado à bandeira chilena, já que a ave está presente nesse símbolo nacional."(QUADRAT, 2002, p.171).

Integraram a operação condor os seguintes países que foram governados por ditaduras militares:

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