Ir para o conteúdo principal

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 50 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d

TEXT I


Drones, robots, license plate readers: Police grapple with community concerns as they turn to tech for their Jobs


Last year, police in Mountain View, Calif., knew they had a potentially dangerous situation on their hands when a man barricaded himself inside an unlocked three-story townhouse along with the homeowners.

Police received a call from the homeowners, who said the man was armed with a knife. They didn’t know whether they could safely enter the home and they didn’t know the man’s intentions. So instead of taking any risk, police called in their trusty sidekick: A camera-equipped drone.

Officers on the ground used the drone to live stream video from the second- and third-floor windows, giving them the opportunity to assess the gravity of the situation and the location of the suspect. They quickly learned the man did not have any visible weapons on him.

“There was no risk to life, so we let him sit in there and did our best to communicate with him,” said Lt. Scott Nelson of the Mountain View Police Department. “No use of force was needed.”

Police across the United States are increasingly relying on emerging technologies to make their jobs more efficient. They are using drones, license plate readers, body cameras and gunshot detection systems to reduce injury and bodily harm. The move comes as some law enforcement agencies are struggling with retention and hiring during the pandemic, when hundreds of cops in cities including Los Angeles and New York were sidelined because of the spread of the coronavirus. As police departments determine which technologies to adopt, they are also grappling with growing concerns about privacy that these technologies bring and potential complications they could create for officers on the job.

“Tech can be a great tool for law enforcement to use,” said Sgt. James Smallwood, Nashville-based treasurer of the national Fraternal Order of Police. But “as with anything else, we have to balance the line of privacy and meeting the expectation to promote public safety.”

DJI, the Chinese tech company that makes many of the drones adopted by police departments, said more than 1,000 police departments across the country use some type of drone. Drones are proving to be a police force multiplier across the nation, aiding with everything from lost children to dangerous suspects to crash reconstruction. But Lisberg doesn’t think they’ll ever replace police officers.

“You need a sense of humanity at work in policing,” he said. “A drone is a tool that helps accomplish the goals [police] already have. [To] do it better, safely and more efficiently.”

Drones aren’t the only tech tools that police say have made them more efficient. More than 120 cities are using gunshot detection systems, which alert police to gunfire within the devices’ coverage area.

The systems use sensors and algorithms that can identify and determine which loud bangs are probably gunshots. Within about 60 seconds, they can alert police to the precise location in which the gunshots were heard. That allows police to better deploy their resources.

“Police chiefs are looking for innovative ways to deal with the responsibilities they have,” he said. “They’re finding ways to provide them even in areas where budgets are tight.”

To be sure, not all of the technology is proving to be positive, says Griffith of Houston’s police union. He noted that while tech can add a level of efficiency, it also can increase stress levels for officers, who have been experiencing increased scrutiny for excessive use of force and discriminatory practices in recent years. Body cameras, for example, can help police and the community better understand the details around an incident in which an officer resorted to use of force. But the cameras also can catch small, sometimes minor policy violations from police that don’t affect the overall outcome of any situation, such as whether a police officer buckled his seat belt before pressing the gas, Griffith said.

“We know that there will be more tech coming,” he said. “But we pray it’s something that will help [officers] and not make it to where they have to be perfect every minute of every day.”

Police also have to walk a fine line when it comes to implementing new technology, taking into account the community’s comfort level and privacy concerns, they say.

Farhang Heydari, executive director of the nonprofit Policing Project at New York University School of Law, said he’s mostly concerned with increasing access to private cameras and third-party databases and the ability to tie them together, which could create a new kind of surveillance, he said.

That has the potential to magnify some of the harms of policing, like the overenforcement of low-level crime or the exacerbation of racial disparities. Ultimately, Heydari says, police shouldn’t be charged with deciding on their own what technology to use. Regulators and communities should, he said.


ABRIL, Daniela. The Washington Post. March 9, 2022. Disponível em:
https://www.washingtonpost.com/technology/2022/03/09/police-technologies-future-of-work-dronesai-robots/ Acesso em: 21 janeiro 2024 (Texto adaptado).

De acordo com o texto I, qual a principal razão pela qual os departamentos de polícia estão a utilizar cada vez mais as tecnologias emergentes?

Fulano, integrante da carreira diplomática, encontrando-se a serviço da República Federativa do Brasil nos Estados Unidos da América, conheceu Cicrana, norte-americana com quem teve um filho, Beltrano. Beltrano nasceu em território estrangeiro e, ainda na infância, tão logo concluída a missão de Fulano, estabeleceu residência permanente no Brasil com seus genitores.

Ao atingir a maior idade, Beltrano se direcionou a realizar um sonho cultivado desde a infância: realizar concurso público e se tornar oficial do Exército Brasileiro.

Considerando o caso apresentado e tendo em vista os aspectos da nacionalidade, insculpidos no art. 12 da Constituição Federal de 1988, assinale a alternativa CORRETA:

Conforme a Convenção Americana sobre Direitos Humanos – assinada na Conferência Especializada Interamericana sobre Direitos Humanos (San Jose da Costa Rica), em 22 de novembro de 1969, assinale a alternativa CORRETA:

No que se refere aos princípios que regem as relações internacionais da República Federativa do Brasil, insculpidos no art. 4º da Constituição Federal de 1988, assinale a alternativa CORRETA:

Os Batalhões de Polícia Militar A, B, C e D de uma cidade ofertam os seguintes serviços de Policiamento: Policiamento Ostensivo Geral (POG), Policiamento Ambiental (PMAMB), Policiamento de Trânsito (PATRAN), Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica (PPVD). Devido às características de cada serviço policial, o tempo de permanência nas delegacias em caso de registro de ocorrência é específico de cada Tipo de Policiamento.

Abaixo está a tabela com a quantidade de cada tipo de ocorrência atendida por batalhão e o tempo total de permanência na delegacia por todas as viaturas do Batalhão em determinado dia.

Sabendo que o tempo de permanência na delegacia é igual para o atendimento de cada ocorrência do mesmo tipo de policiamento, marque a alternativa CORRETA que contém, respectivamente, o tempo, em minutos, de permanência na delegacia para as modalidades de policiamento POG, PMAMB, PATRAN e PPVD.

Numa Companhia de Polícia Militar X, 10 viaturas cumprem em 6 dias a meta mensal de atendimento de denúncias fazendo 8 horas de trabalho diárias cada. Se apenas 5 viaturas estiverem trabalhando, fazendo 6 horas de trabalho diárias, quantos dias elas levarão para cumprirem a meta de atendimento de denúncias?

Assinale o item em que há oração subordinada adverbial condicional reduzida de particípio: 

TEXTO I


Rafael Mateus Machado


- Ô, de casa!


Lá de dentro, um homem de cabelos cinzas e botas bem engraxadas apareceu na janela, acenou com as mãos mandando que ele entrasse. Dentro do destacamento, o amistoso policial disse ao rapaz para que tomasse assento. Pedro se sentou em um tamborete junto a uma espécie de balcão e ficou a observar por uma porta aberta o homem terminar de passar um café em um coador de pano. Derramou um pouco, atrapalhou-se com a garrafa, quase se queimou com o vapor e, por fim, o cheiro da bebida se espalhou pelos cômodos. Depois, já com dois copos nas mãos, voltou-se para o rapaz, entregou-lhe um e perguntou:

- E então? Em que posso te ajudar?

Pedro estranhou o tratamento daquele homem, com aquelas três divisas no braço. Como podia um policial ter aquela cara de homem feliz saindo do cabaré?! Pedro ignorava o fato de que, junto com o prefeito, o sargento mandava na cidade. Tinha um salário digno e conhecia todo o povo daquelas paragens. Pedro não sabia que normalmente quem procurava a polícia por aquelas bandas era um conhecido para dar um bom dia, trocar um dedo de prosa, beber um café ou deixar uma dúzia de ovos de presente. E era esse mar calmo que fazia do sargento um calmo capitão. Raramente tirava seu revólver do cinturão e, quando acionado, quando alguém brigava no bar, batia na mulher ou brigava com o vizinho por causa de divisa de terras, normalmente ele decidia as demandas com uma boa conversa.

Bastava o sargento chegar que os arrelientos amenizavam os ânimos para a contenda. Assim, como ninguém era bruto com o sargento, o sargento não era, a priori, bruto com ninguém. Pedro desconhecia o fato de que era bom ser da polícia. Como todo o mundo, havia construído um entendimento de que a Força Pública era formada por homens rudes, avessos aos bons modos e pouco afeitos aos sorrisos e às conversas. Como as demais pessoas, Pedro rotulava os homens da lei com base nos momentos em que eles estavam a lidar com homens rudes, desaparelhados de bons modos e por vezes violentos. O olhar incompleto e míope de toda a gente fazia com que pensassem que os policiais seriam uma coisa que não eram.

O sargento não era um sujeito religioso, mas entendia o caráter divino da autoridade. Sabia que deveria fazer o seu melhor com a sua farda. Entendeu isso ouvindo umas palavras do padre Juca na saída de uma missa de domingo: "Tudo que lhe é dado lhe será cobrado!".

E foi assim que Pedro conheceu o sargento Robson Aloísio: bebendo um café e sentado em um tamborete. Reconhecendo no policial um amigo, foi que Pedro contou algumas passagens de sua vida e disse a ele que estava cansado de correr riscos. Que não tinha vocação para desordeiro. E que, enfim, queria entrar para a polícia. O sargento riu. Era a primeira vez que ouvia alguém dizer que queria ser policial para não correr riscos.
(...)

Escutou do novo amigo as instruções para ser aceito na Polícia Militar. Tinha de voltar para o banco da sala de aula. Mas que não se preocupasse demais, pois a escola especial para adultos é mais ligeira do que a para as crianças. E ali mesmo naquela cidadezinha, havia uma escola assim. Ia ter que pegar diariamente a lotação da roça para a cidade. Era demorado e caro o transporte, mas temporário. Precisaria de algum dinheiro para se manter, já que havia acabado de abandonar o caminhão, o carvão e a estrada. Pensou nas possibilidades, traçou sua estratégia e concluiu que era possível. Antes de esvaziar a caneca de café já tinha feito todo seu plano. Restava a parte principal: executá-lo.


Machado, Rafael Mateus. O homem que enganava a morte. Maringá: Viseu, 2018. Páginas 183 e 184.
(Adaptado).

“Antes de esvaziar a caneca de café já tinha feito todo seu plano. Restava a parte principal: executá-lo.” Sobre este trecho, todas as alternativas são verdadeiras, EXCETO:

Considerando os aspectos ortográficos, analise as proposições abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.


I. É obrigatório o uso do hífen em palavras como sobre-humano, ultra-humano, supra-humano e superhumano.

II. Do mesmo modo, as palavras anti-sequestro, anti-reflexo e anti-horário devem ser grafadas com o hífen.

III. O uso do hífen também é obrigatório em palavras com os prefixos tônicos pós-, pré- e pró-, como pósvenda, pré-científico e pró-reitor, por exemplo.

IV. O hífen está corretamente empregado quando o prefixo “bem” exercer a função de advérbio, a exemplo de bem-aplicado, bem-aceito e bem-elaborado.

 Relacione as colunas de acordo com o vício de linguagem e seu exemplo.


1. Solecismo       ( ) As forças policiais enfrentam o tráfego de drogas constantemente.
2. Ambiguidade   ( ) A investigação indicou tratar-se de um roubo de objeto alheio.
3. Barbarismo      ( ) Os pacientes agradeceram os profissionais de saúde.
4. Pleonasmo      ( ) O soldado avisou ao sargento que estava terminando o turno.
5. Cacofonia        ( ) É admirável a fé de meu tio.


A sequência CORRETA de cima para baixo é: 

Em relação ao contexto do romance “Vidas secas”, do autor Graciliano Ramos, analise as afirmativas abaixo e a seguir assinale a única opção INCORRETA

Acerca das disposições sobre Tribunais e Juízes dos Estados previstas no art. 125 da Constituição Federal de 1988, assinale a alternativa INCORRETA:

Na frase "The move comes as some law enforcement agencies are struggling with retention and hiring during the pandemic", a utilização do termo "as" é determinante para transmitir uma relação específica entre as duas orações. Qual é a função gramatical do termo "as" neste contexto?

As dimensões a, b e c de um paralelepípedo retângulo estão em progressão aritmética. Se a soma dessas medidas é igual a 30 cm e a área total do paralelepípedo é igual a 592 cm², então o volume desse paralelepípedo, em centímetros cúbicos, é igual a:

Devido ao aumento de demanda por policiais militares do quadro de músicos no Estado X, o Governo do Estado anunciou contratação, através de concurso público, de 17 policiais militares músicos no ano de 2024 e a cada ano seguinte dobrará (aumento de 100%) o número de policiais militares músicos contratados.

Sabe-se que a soma dos n primeiros termos de uma progressão geométrica

Onde q é a razão da progressão, o primeiro termo e n a quantidade de termos.

Quantos policiais militares músicos serão contratados no período de 2024 a 2033?

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282