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O Serviço Social é uma profissão liberal, regida pela Lei que regulamenta a profissão nº 8662 de 07 de junho de 1993, a qual define em seus artigos 4º e 5º as competências e atribuições privativas da/o assistente social. Sobre isso, é CORRETO afirmar que

A atuação profissional nas instituições se configura por meio de respostas técnicas e éticas, considerando as requisições sociais e institucionais. Sobre o trabalho da/o assistente social nas instituições, é CORRETO afirmar que

Diversos autores, ao tratarem dos instrumentais técnico-operativos utilizados nas atividades profissionais dos assistentes sociais, alertam para duas questões fundamentais de que o eixo técnico-operativo deve estar relacionado ao eixo ético-político; e que o instrumental técnico não deve ser um fim em si mesmo. Quanto ao uso da entrevista, é CORRETO afirmar:

Na definição clássica, esse instrumento de trabalho profissional fará uso dos sentidos humanos (visão, audição, tato, olfato e paladar) para o conhecimento da realidade. Mas não um uso ingênuo dos sentidos, e sim um uso que tem como objetivo produzir um conhecimento sobre a realidade e com um claro objetivo a alcançar. Porém o Assistente Social, ao estabelecer uma interação “in loco”, estabelece uma relação social com outro(s) ser(es) humano(s), que possui(em) expectativas quanto às intervenções que serão realizadas pelo profissional. À medi-da que o Assistente Social realiza intervenções, ele participa diretamente do processo de conhecimento acerca da realidade que está sendo investigada. Por isso, não se trata de uma ação fria, ou como querem alguns, “neutra”, em que o profissional pensa estar em uma posição de não envolvimento com a situação. Por isso, trata-se de um(a)

A fragmentação do saber originou profissionais cada vez mais especializados, cujas competências isoladas não conseguem atender às exigências e complexidades dos problemas atuais. Dessa forma, cresce, desde a década de 1960, o debate que defende a necessidade de se atribuir um enfoque interdisciplinar à formação e à intervenção profissional. Ao se discutir interdisciplinaridade, é necessário atentar para uma série de conceitos que apre-sentam relações semelhantes, com variações apenas no grau de cooperação e coordenação entre as disciplinas. Relacione a sequência CORRETA de acordo com ao seu conceito correspondente.

1 - pluridisciplinaridade.

2 - interdisciplinaridade.

3 - transdisciplinaridade.

4 - multidisciplinaridade:

( ) O trabalho acontece de forma isolada, geralmente com troca e cooperação mínima entre as disciplinas.

( ) As disciplinas se agrupam de forma justaposta, com cooperação, porém cada profissional decide isoladamente.

( ) A coordenação é realizada por todas as disciplinas, propondo a criação de um campo com autonomia teórica, disciplinar e operativa.

( ) As relações profissionais e de poder tendem à horizontalidade, as estratégias de ação são comuns e estabelece-se uma troca recíproca de conhecimento entre as diferentes disciplinas.

O Sistema Único de Assistência Social – SUAS no Brasil é regido pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS (Lei 8.742/1993), modificada pela Lei 12.435/2011, que tem por objetivos

De um modo geral, a Avaliação é definida como uma forma de identificação, esclarecimento e aplicação de critérios defensáveis para determinar o valor (ou mérito), a qualidade, a utilidade, a eficácia ou a importância do objeto avaliado. Tal definição citada, entre as diversas estabelecidas pela literatura especializada, aponta para um aspecto fundamental: toda e qualquer ação pode ser avaliada, desde que a partir de critérios adequados. Sobre a avaliação como recurso metodológico para validar um projeto ou mesmo como etapa de um projeto, é CORRETO afirmar:

I. A avaliação diagnóstica é uma etapa primordial e deve ser realizada a partir do local que se pretende conhe-cer/intervir.

II. A partir do levantamento de dados sobre a localidade (bairro, cidade, estado etc), a avaliação diagnóstica constrói um “retrato" que permite o desenho do projeto mais eficiente e adequado às especificidades identificadas.

III. A avaliação de impacto serve para monitorar o que ocorre ao longo de todo o desenvolvimento do projeto, o seu objetivo é sempre voltado para o mapeamento de estratégias e criação de inteligência.

IV. A avaliação processual baliza a tomada de decisão sobre a continuidade ou não do projeto.

Sabemos que não existe um consenso quando a temática é o “uso de drogas”. Por ser uma questão atravessa-da pelos valores e subjetividades das pessoas e das sociedades, essa temática é uma das mais polêmicas a depender de quem promove o debate, em quais condições e contextos e com quais públicos. Aliás, até mesmo a definição do que seja “droga”, “droga lícita” e “droga ilícita” varia de sociedade para sociedade e ao longo da história da humanidade. No Brasil, estamos vivendo um cenário de crescente criminalização dos segmentos envolvidos com a produção, comercialização e consumo abusivo de drogas definidas como ilícitas. Sob o discurso de “guerra às drogas”, o que temos acompanhado no espetáculo midiático é a transformação de segmentos da população, já vulneráveis pelo não acesso ao conjunto de direitos básicos, em criminosos por possuírem um com-portamento “desviado”, fora dos “padrões hegemônicos”, “socialmente definidos como adequados”. Nesse contexto, uma atuação balizada pelos princípios dos Direitos Humanos defenderia I. as práticas de Redução de Danos baseadas em princípios de pragmatismo e compreensão da diversidade. As ações são pragmáticas porque tratam como imprescindível a oferta de atendimento para todas as pessoas nos serviços de saúde, inclusive para aqueles que não querem ou não conseguem interromper o uso do crack, a proposta é de internação compulsória até que possam ter condições de seguir o programa de abstinência total. II. a defesa dos Direitos Humanos, nessa perspectiva, demanda a consolidação de uma cultura que conhece, reconhece, valoriza e vivencia princípios, como a solidariedade, o repúdio a qualquer tipo de violência e de preconceito, a diversidade, entre outros. Essa cultura deve orientar, fundamentar as relações e nortear as políticas de mo-do a consolidar novas compreensões e formas de convivência. III. as estratégias de Redução de Danos se caracterizam pela tolerância, pois evitam o julgamento moral sobre os comportamentos relacionados ao uso do crack e às práticas sexuais, assim como intervenções autoritárias e preconceituosas. IV. o Estado Democrático de Direito que preza os princípios dos Direitos Humanos deve substituir o indivíduo nas decisões que dizem respeito ao seu tratamento de dependência de drogas. Ao indivíduo há de ser garantida a liberdade de decidir, desde que esteja em condições para tal, e que essa decisão não resulte em perda ou um da-no a si mesmo.

Sobre a realização da entrevista no campo profissional do Serviço Social, não é possível supor uma dinâmica única, dado que o trabalho do Assistente social se encontra sujeito às relações que o circunscrevem. A realidade social, campo de intervenção profissional, encontra-se em permanente movimento. Desse modo, são variados os fatores intervenientes à realização da entrevista, assim como as motivações e finalidades que a requerem. Sobre essa processualidade da entrevista à luz do projeto ético-político profissional, é CORRETO afirmar:

I. Ao aproximar-se do usuário, o Assistente Social deve acolhê-lo (e o acolhimento não se restringe aos prelúdios da entrevista, mas é parte integrante do seu processo) e acompanhá-lo até a sua sala de atendimento, onde o convida para sentar deixando-o à vontade. Em seguida, apresenta-se e explica a necessidade da realização da entrevista.

II. O descuido relacionado aos momentos que antecedem à entrevista, além de constituir-se em um agravo ético, di-ficulta a relação entre o assistente social e o usuário. Esse descuido se revela quando o profissional chama o usuário para entrar, sem sair de sua sala de trabalho, muitas vezes utilizando-se de termos inadequados como o próximo, o seguinte, pode entrar, ou, ainda, pedindo à pessoa que está saindo de sua sala que avise para que o próximo entre.

III. Para transmitir maior segurança ao usuário, o profissional pode fazer menção ao Código de Ética Profissional afirmando que o sigilo constitui um direito do assistente social e que serve igualmente para proteger o usuário em relação às informações passadas ao profissional. Isso evita a sua apreensão sobre o que pode ou não falar ao profissional e de que maneira ele se valerá dessas informações. Se isso não for explicado, o usuário ficará com receio. Além disso, corre-se o risco de o diálogo ficar travado e de as informações serem transmitidas parcial-mente.

IV. Os documentos resultantes da entrevista devem ser arquivados em locais adequados e utilizados na defesa dos interesses dos usuários, da instituição e do próprio profissional. Além de servir como base para os demais profis-sionais que podem contribuir com sugestão quanto à continuidade das ações profissionais. Por conta disso, o que se tratar de documentos caracterizados como material técnico não deve ser sigiloso, pois fere o direito à informação dos demais profissionais que possam ter interesse em participar do atendimento.

O Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) garante diversas medidas de proteção à criança e ao adolescente quando seus direitos são ameaçados ou violados. Dentre tais medidas, está a colocação em família substituta, medida que só pode ser tomada após acompanhamento por equipe interprofissional e observando-se

Pela Constituição Federal de 1988, as pessoas vivendo com HIV, assim como todo e qualquer cidadão brasilei-ro, têm obrigações e direitos garantidos; entre eles, estão a dignidade humana e o acesso à saúde pública e, por isso, são amparados pela lei. O Brasil possui legislação específica quanto aos grupos mais vulneráveis ao pre-conceito e à discriminação, como homossexuais, mulheres, negros, crianças, idosos, pessoas com doenças crô-nicas infecciosas e com deficiência. Nesse sentido, em 1989, profissionais da saúde e membros da sociedade civil criaram a Declaração dos Direitos Fundamentais da Pessoa Vivendo com o Vírus da AIDS com objetivo de garantir direitos para essas pessoas. Sobre os direitos já previsto em Lei para o atendimento a essa população, assinale a alternativa CORRETA.

I. Auxílio-doença: esse benefício é concedido a qualquer cidadão brasileiro que seja segurado (pague o seguro em dia) e que não possa trabalhar em razão de doença ou acidente por mais de 15 dias consecutivos. A pessoa que vive com HIV/AIDS ou com hepatopatia grave terá direito ao benefício sem a necessidade de cumprir o prazo mí-nimo de contribuição e desde que tenha qualidade de segurado.

II. Aposentadoria por invalidez: as pessoas que vivem com HIV/AIDS ou com hepatopatia grave têm direito a esse benefício, mas precisam passar por perícia médica de dois em dois meses, senão o benefício é suspenso. A aposentadoria deixa de ser paga quando o segurado recupera a capacidade e volta ao trabalho. Para ter direito ao benefício, o trabalhador tem que contribuir para a Previdência Social por no mínimo 12 anos, no caso de doença.

III. Benefício de Prestação Continuada: é a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa incapacita-da para a vida independente e para o trabalho, bem como ao idoso com 65 anos ou mais, que comprove não possuir meios de prover a própria manutenção e nem tê-la provida por sua família. Esse benefício independe de contribuições para a Previdência Social.

Considerada uma das legislações mais avançadas do mundo, o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (1990) apresenta uma nova concepção de proteção à infância e à adolescência. Destaca-se a previsão de que é dever da família, da comunidade, da sociedade e do Estado assegurar e promover seus direitos com prioridade absoluta, que é compreendida como

I. primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias.

II. precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública.

III. preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas.

IV. destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.

Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmações CORRETAS.

A questão social, matéria-prima de trabalho dos/das assistentes sociais, é o conjunto de expressões de desigualdade, oriunda da formação da sociedade capitalista, consistindo-se na apropriação privada da riqueza socialmente produzida por uma classe provocando o pauperismo de outra. Sobre a questão social na atualidade, é CORRETO afirmar que o papel profissional da/o Assistente Social é:

Sobre o controle democrático da gestão pública, reconhecido pela Constituição Federal de 1988, é CORRETO afirmar que

O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) foi reconhecido como o agente etiológico da AIDS em 1983. Em se-guida, foi estabelecido, mediante testes laboratoriais, o estado de soropositividade. Estes fatos mudaram a dimensão social da epidemia, introduzindo desafios médicos, éticos e jurídicos de grande complexidade. Estimas-se que exista hoje cerca aproximadamente entre 30,8 milhões e 42,9 milhões de pessoas em todo o mundo vi-vendo com HIV. Dessas 827 mil dessas pessoas vivem no Brasil. As contribuições que o profissional de Serviço Social pode oferecer são inúmeras considerando que o trabalho do assistente social é fundamental para avaliar os impactos da questão social no processo saúde-doença dos usuários e para buscar a superação das várias formas de discriminação. Sobre algumas estratégias de atuação profissional nesta área é CORRETO afirmar:

I. Acolher, informar, aconselhar e desenvolver ações educativas exclusivamente para pessoas que vivem com HIV e aids, parceiros (as), procurando não incluir a família para evitar a potencialização do preconceito.

II. Desenvolver atividades de acolhimento, orientação e aconselhamento relacionadas: ao impacto do diagnóstico na vida social, afetiva e no trabalho; dificuldades no uso da medicação e na adesão ao tratamento relativas à organização do cotidiano e às condições sociais objetivas de cada sujeito; situações de vulnerabilidade social e individual (uso de drogas, desemprego e condições de convívio familiar, entre outras);

III. Discutir casos em equipe, contribuindo para a construção de propostas criativas frente as necessidades coletivas dos usuários;

IV. Manter-se atualizado em relação a leis estaduais e federais, e também sobre benefícios que podem ser disponibilizados aos que vivem com HIV e aids;

V. Estimular a construção e organização da rede de referência e contra-referência excluindo as organizações não governamentais, pois via de regra todas prestam um trabalho de péssima qualidade;

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