A aprendizagem dos conteúdos atitudinais se dá por atividades que favoreçam a compreensão do conceito, a fim de utilizá-lo para a interpretação ou conhecimento de situações.
Em uma realidade social concreta, o processo educacional ocorre por meio de instituições específicas (família, igreja, escola, comunidade etc.) que se tornam porta-vozes de uma determinada doutrina pedagógica.
A rotatividade de professores não interfere no desenvolvimento do aluno na sala de recursos multifuncionais para atendimento educacional especializado, afinal eles não têm padrão fixo na escola, mudando a cada ano. Esse fato, entretanto, não prejudica a continuidade do trabalho e, em alguns casos, não há que se falar em dificuldade de adaptação do educando.
A questão principal do planejamento é expressar a capacidade de se transferir o que foi planejado para a
ação, exatamente como foi planejado, sem possibilidade de reorganizar, pois o planejamento já está posto.
Para o cumprimento dos objetivos educacionais, é necessário, apenas, que os educadores se dediquem aos
aspectos internos da escola e do ensino, pois é na sala de aula que esses aspectos se concretizam.
Segundo Perrenoud, nossas práticas de avaliação são atravessadas por duas lógicas excludentes: a formativa e a somativa.
É de fundamental importância construir relações interpessoais harmoniosas dentro do ambiente de trabalho, na instituição de ensino, visando ao bem-estar de todos, o sucesso profissional e o bom andamento do trabalho.
O plano de ensino deve apresentar uma sequência coerente e compreender os elementos necessários para o processo de ensino e de aprendizagem. Ele sempre deve seguir um modelo fixo.
Uma organização do ensino interdisciplinar é igual a uma organização multidisciplinar ou transdisciplinar como
também se iguala à organização de ensino disciplinar.
A educação libertadora questiona concretamente a realidade das relações do indivíduo com a natureza e com as outras pessoas, visando a uma transformação - daí ser uma educação crítica.
Nos Parâmetros Curriculares Nacionais, a avaliação possibilita conhecer o quanto o aluno se aproxima ou não
da expectativa de aprendizagem que o professor tem em determinados momentos da escolaridade, em função da intervenção pedagógica realizada.
O papel do professor é provocar desequilíbrios – no sentido piagetiano, mediar de forma crítica a relação dos
estudantes com o conhecimento e desencadear reflexões, a fim de possibilitar-lhes a construção do saber, a capacidade de aprender a aprender e o desenvolvimento ético, político, pessoal, profissional e da cidadania.
A meta 5 do Plano Nacional de Educação é a mais urgente, pois enfatiza que é necessário alfabetizar todas
as crianças, no máximo, até o final do 2º (segundo) ano do Ensino Fundamental.
Para aprender, isto é, organizar, estruturar, explicar e sistematizar o conhecimento, o sujeito relaciona os conhecimentos novos com os prévios, com a realidade e a cultura de forma crítica e reflexiva, é o que defende a prática educativa emergente.
A avaliação escolar é um meio e não um fim em si mesma; está delimitada por uma determinada teoria e
por uma determinada prática pedagógica. Ela não ocorre num vazio conceitual, mas está dimensionada por um
modelo teórico de sociedade, de homem, de educação e, consequentemente, de ensino e de aprendizagem,
expresso na teoria e na prática pedagógica.