Ao acompanhar pedagogicamente o professor Flávio a SE Fabíola identificou que o professor possui ferramentas de intervenção adequadas para que os alunos se apropriem de conhecimentos significativos, sem o sentimento de obrigação, ou seja, como um meio para que o aprendizado favoreça a internalização do conhecimentos escolares. Essa metodologia do Professor Flávio deve ter como base a avaliação:
A Supervisora Escolar (SE) Francisca coordena o planejamento semanal com os docentes, o qual lhe possibilita um acompanhamento às salas de aula, de forma que ela possa contribuir com sugestões pedagógicas, fundamentadas nos conhecimentos científicos. Desse modo o planejamento se torna verdadeiramente:
Um dos papéis do supervisor escolar é estabelecer o posicionamento de fazer, agir, movimentar e envolver-se interagindo com a comunidade educativa e em sala de aula, conforme as demandas escolares. Assim sendo, o trabalho do supervisor, centrado na ação do professor deve:
A autonomia da instituição escolar baseia-se na busca de sua identidade, que se expressa na construção de seu PPP e do seu regimento escolar, enquanto manifestação de seu ideal de educação, e sua função social. Cabe à escola:
Os estudantes com deficiência auditiva, visual, física ou intelectual, ou com transtorno de espectro autista (TEA) têm direito:
A análise crítica sobre a Educação, a função social da escola, a formação inicial dos Profissionais da Educação, o Contexto histórico do SE através dos tempos, permitem compreender o papel do Supervisor como imprescindível na formação continuada do professor, viabilizando mudanças qualitativas na sua prática pedagógica. Este novo perfil de Supervisor está sendo gestado através da necessidade:
O SE Maurício orienta as atividades permanentes no cotidiano escolar, por terem sido evidenciadas no PPP, elaborado coletivamente. As atividades permanentes são:
A legislação vigente aborda o direito à educação, com base na Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência, que deve ser inclusiva e de qualidade em todos os níveis de ensino. Desse modo cabe às escolas:
A capacidade de simbolização da criança, lhe possibilita a internalização da ação que a leva a realização das operações, através das quais irá construindo sistemas objetivos, coerentes e reversíveis. A própria linguagem é uma forma de manifestação dessa capacidade, que tem em sua base:
A professora Gorete, aplicando os conhecimentos da Psicologia cognitivista cria situações didáticas com os docentes que permitem ao aluno determinar o seu próprio tempo de aprendizagem. Compreendendo ser no cotidiano escolar que estas condições se revelam, uma tarefa igual não é cumprida por todos ao mesmo tempo, tem sido um dos nortes para que todos evoluam. Desta forma ao desenvolver um projeto a professora deve: