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Foi editada portaria ministerial que regulamentou, com

fundamento direto no princípio constitucional da eficiência, a

concessão de gratificação de desempenho aos servidores de

determinado ministério.

Com referência a essa situação hipotética e ao poder regulamentar,

julgue os próximos itens.

As portarias são qualificadas como atos de regulamentação de segundo grau.

Com relação ao controle da administração pública e à

responsabilidade patrimonial do Estado, julgue os seguintes itens.

Situação hipotética: Um veículo oficial da AGU, conduzido

por servidor desse órgão público, passou por um semáforo com

sinal vermelho e colidiu com um veículo particular que

trafegava pela contramão. Assertiva: Nessa situação, como o

Brasil adota a teoria da responsabilidade objetiva, existirá a

responsabilização indenizatória integral do Estado, visto que,

na esfera administrativa, a culpa concorrente elide apenas

parcialmente a responsabilização do servidor.

Foi editada portaria ministerial que regulamentou, com

fundamento direto no princípio constitucional da eficiência, a

concessão de gratificação de desempenho aos servidores de

determinado ministério.

Com referência a essa situação hipotética e ao poder regulamentar,

julgue os próximos itens.

A portaria em questão poderá vir a ser sustada pelo Congresso Nacional, se essa casa entender que o ministro exorbitou de seu poder regulamentar.

Acerca dos serviços públicos e dos bens públicos, julgue os itens a

seguir.

De acordo com a doutrina dominante, caso uma universidade tenha sido construída sobre parte de uma propriedade particular, a União, assim como ocorre com os particulares, poderá adquirir o referido bem imóvel por meio da usucapião, desde que sejam obedecidos os requisitos legais.

Julgue os próximos itens, referentes à utilização dos bens públicos

e à desapropriação.

Se os membros de uma comunidade desejarem fechar uma rua para realizar uma festa comemorativa do aniversário de seu bairro, será necessário obter da administração pública uma permissão de uso.

No que se refere à responsabilidade do parecerista pelas

manifestações exaradas, julgue o próximo item.

Situação hipotética: Determinado ministério, com base em parecer opinativo emitido pela sua consultoria jurídica, decidiu adquirir alguns equipamentos de informática. No entanto, durante o processo de compra dos equipamentos, foi constatada, após correição, ilegalidade consistente em superfaturamento dos preços dos referidos equipamentos. Assertiva: Nessa situação, de acordo com o entendimento do STF, ainda que não seja comprovada a má-fé do advogado da União, ele será solidariamente responsável com a autoridade que produziu o ato final.

De acordo com o entendimento do STF, julgue o item seguinte,

a respeito da administração pública e do servidor público.

Segundo o STF, por força do princípio da presunção da inocência, a administração deve abster-se de registrar, nos assentamentos funcionais do servidor público, fatos que não forem apurados devido à prescrição da pretensão punitiva administrativa antes da instauração do processo disciplinar.

O titular do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

redigiu e submeteu à análise de sua consultoria jurídica minuta de

despacho pelo indeferimento de pedido da empresa Salus à

habilitação em dada política pública governamental. A despeito de

não apresentar os fundamentos de fato e de direito para o

indeferimento, o despacho em questão invoca como fundamento da

negativa uma nota técnica produzida no referido ministério, cuja

conclusão exaure matéria coincidente com aquela objeto do pedido

da empresa Salus.

A propósito dessa situação hipotética, julgue os itens que se

seguem, relativos à forma dos atos administrativos.

Na hipótese considerada, a minuta do ato do ministro apresenta vício de forma em razão da obrigatoriedade de motivação dos atos administrativos que neguem direitos aos interessados.

A propósito das licitações, dos contratos, dos convênios e do sistema de registro de preços, julgue os itens a seguir com base nas orientações normativas da AGU.

Se, em procedimento licitatório na modalidade convite deflagrado pela União, não se apresentarem interessados, e se esse procedimento não puder ser repetido sem prejuízo para a administração, ele poderá ser dispensado, mantidas, nesse caso, todas as condições preestabelecidas.

A propósito das licitações, dos contratos, dos convênios e do

sistema de registro de preços, julgue os itens a seguir com base nas

orientações normativas da AGU.

Na licitação para registro de preços, a indicação da dotação orçamentária é exigível apenas antes da assinatura do contrato, sendo o prazo de validade da ata de registro de preços de, no máximo, um ano, no qual devem ser computadas as eventuais prorrogações, que terão de ser devidamente justificadas e autorizadas pela autoridade superior, devendo a proposta continuar sendo mais vantajosa.

Julgue os próximos itens, referentes à utilização dos bens públicos

e à desapropriação.

De acordo com o STJ, ao contrário do que ocorre nos casos de desapropriação para fins de reforma agrária, é vedada a imissão provisória na posse de terreno pelo poder público em casos de desapropriação para utilidade pública.

Julgue os itens a seguir, referentes a agentes públicos

Se, em uma operação da Polícia Federal, um agente público for preso em flagrante devido ao recebimento de propina, e se, em razão disso, houver ajuizamento de ação penal, um eventual processo administrativo disciplinar deverá ser sobrestado até o trânsito em julgado do processo criminal.

Um servidor público, concursado e estável, praticou crime de corrupção passiva e foi condenado definitivamente ao cumprimento de pena privativa de liberdade de seis anos de reclusão, em regime semiaberto, bem como ao pagamento de multa. A respeito dessa situação hipotética, julgue os itens seguintes.

As penas aplicadas não impedem nova condenação pelo mesmo fato em ação de improbidade administrativa, podendo o agente público ser novamente punido com a pena de perda da função pública e multa, entre outras previstas na lei específica.

O titular do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

redigiu e submeteu à análise de sua consultoria jurídica minuta de

despacho pelo indeferimento de pedido da empresa Salus à

habilitação em dada política pública governamental. A despeito de

não apresentar os fundamentos de fato e de direito para o

indeferimento, o despacho em questão invoca como fundamento da

negativa uma nota técnica produzida no referido ministério, cuja

conclusão exaure matéria coincidente com aquela objeto do pedido

da empresa Salus.

A propósito dessa situação hipotética, julgue os itens que se

seguem, relativos à forma dos atos administrativos.

O ato em questão — indeferimento de pedido — deve ser prolatado sob a forma de resolução e não de despacho.

A propósito das licitações, dos contratos, dos convênios e do

sistema de registro de preços, julgue os itens a seguir com base nas

orientações normativas da AGU.

Se a União, por intermédio de determinado órgão federal situado em um estado da Federação, celebrar convênio cuja execução envolva a alocação de créditos de leis orçamentárias subsequentes, a consequente indicação do crédito orçamentário do respectivo empenho para atender aos exercícios posteriores dispensará a elaboração de termo aditivo, bem como a prévia aprovação pela consultoria jurídica da União no mencionado estado.

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