Ao longo das últimas décadas o uso de novas tecnologias vem alterando tanto as estruturas físicas - espaços para arquivos, como as estruturas gerenciais - adoção de rede de computadores. No trabalho cotidiano do Assistente Social, essas novas tecnologias apresentam aspectos positivos e negativos. Nesse sentido, as novas tecnologias têm favorecido positivamente
Desde 2005, a política de saúde adota a redução de danos como forma de mitigar os danos sociais e à saúde causados pelo uso de produtos, substâncias ou álcool/drogas que causem dependência. Para essa política pública, o usuário de álcool e outras drogas tem
De acordo com a Lei no 8.742/1993, a Assistência Social é um direito do cidadão, dever do Estado e uma Política de Seguridade Social não contributiva. Em 2011, com as alterações do texto original, passou a ser considerado como objetivo das ações da gestão:
De acordo com a NOB RH/2006, a capacitação dos trabalhadores do SUAS se fundamenta na educação permanente, e, portanto, deve ser realizada de forma
Acerca do debate sobre as funções que constituem o processo de gestão/administração de uma organização, política, programa, projeto, serviço e/ou atividade, as funções gerenciais básicas necessárias de serem realizadas são:
No artigo 10, do Código de Ética, Capítulo III, Das Relações com Assistentes Sociais e outros/as Profissionais, afirma-se que é dever do/a Assistente Social
A gestão social na atualidade funda-se na concepção de um Estado social de direito e, portanto, comprometida com a cidadania de todos os membros de uma nação. Ela tem como matéria-prima
A proteção social básica no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) tem como objetivos prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, e o fortalecimento de vínculos familiar e comunitário sendo operacionalizada no:
No contexto da política de assistência social, a família é conceituada como “[...] conjunto de pessoas que se acham unidas por laços consanguíneos, afetivos ou de solidariedade” (BRASIL, 2004, p. 35). Ao trabalhar com as famílias nas diferentes políticas sociais o assistente social deve considerar:
O Serviço Social passa a submeter-se menos ao Estado e aos capitalistas e volta-se mais para os trabalhadores, no final dos anos 70 para o início dos anos 80 do século XX. A rede de entidades representativas do Serviço Social criada nos anos 80 favorece o protagonismo acadêmico e político dos Assistentes Sociais. É neste processo de amadurecimento que a vertente marxista mais se expande e encontra fontes inspiradoras para o seu conhecimento, fugindo de um ecletismo inicial e recaindo no marxismo maduro e mais avançado. Considerando esse contexto Iamamoto (2008) afirma que: I. Uma parte significativa dos Assistentes Sociais busca se apropriar do patrimônio categorial e metodológico do marxismo. II. Essa relação intelectual permite compreender a historicidade da sociedade burguesa e suas determinações. A partir dessa relação busca-se avançar no conhecimento do núcleo específico e revolucionário do marxismo que é sua dimensão prático crítico. III. O marxismo foi assim apropriado como teoria crítica, favorecendo a combinação da análise histórica do Serviço Social com a análise dos fundamentos teóricos e metodológicos, combinação importante para compreender o modo de pensar do Serviço Social. IV.O marxismo dentro do Serviço Social assume duas temáticas: a primeira consiste na crítica teóricometodológica ao conservadorismo e ao materialismo vulgar polemizando as relações entre teoria histórica e método e a segunda relaciona-se a análise da trajetória histórica do Serviço Social. Em relação a interlocução do Serviço Social com o marxismo somente é correto o que se afirma em:
Ser assistente social no tempo presente, “exige um profissional culturalmente versado e politicamente atento ao tempo histórico; atento para decifrar o não-dito, os dilemas implícitos no ordenamento epidérmico do discurso autorizado pelo poder; exige competência estratégica e técnica (ou técnico-política) que não reifica o saber fazer, subordinando-o à direção do fazer. Os rumos e estratégias de ação são estabelecidos a partir da elucidação das tendências presentes no movimento da própria realidade, decifrando suas manifestações particulares no campo sobre o qual incide a ação profissional. Uma vez decifradas, essas tendências podem ser acionadas pela vontade política dos sujeitos, de modo a extrair estratégias de ação reconciliadas com a realidade objetiva, de maneira a preservar sua viabilidade, reduzindo assim a distância entre o desejável e o possível" (Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. (CFESS, 2009. O significado sócio histórico das transformações da sociedade contemporânea. IAMAMOTO, 2009, p.17). (Texto adaptado).
Tomando como base a reflexão da autora acerca do Serviço Social na contemporaneidade, infere-se que:
Ser um profissional ético significa: “Ter um olhar diferenciado de acordo com a realidade que está inserido, compreender a necessidade que o outro lhe apresenta, sabendo respeitar o espaço de seus usuários”, principio este formalizado no Código de ética das profissões. A esse respeito afirma-se que o conjunto de regras adotadas por uma profissão, estão formalizadas pelos Códigos de ética profissionais, que por sua vez, são resultado de uma construção coletiva da profissão e objetiva explicitar os princípios e diretrizes que definem a identidade política e social do grupo profissional. Nesse sentido estamos tratando
O envelhecimento da população brasileira e a maior longevidade das pessoas idosas são, sem dúvida, um novo desafio que, também, aponta novas perspectivas de vida. O Brasil considera idoso a pessoa com idade igual ou superior a 60 anos. De acordo com a Lei n.10.741 de 1º de outubro de 2003, o idoso deve ser prioridade nas seguintes situações: I. Acesso à rede de serviços de saúde e de assistência social locais; II. Destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao idoso; III. Participação na vida política, na forma da lei; IV. Atendimento geriátrico e gerontológico em ambulatórios. A partir do exposto é correto o que se afirma em.
O planejamento é imprescindível em qualquer processo de trabalho em que o assistente social esteja inserido. A partir do planejamento das ações é possível transformar a realidade com a qual trabalha. O uso do planejamento na intervenção permite ao profissional:
Para Iamamoto (1998) sintonizar o Serviço Social com os novos tempos na atualidade exige um profissional qualificado, que reforce e amplie a sua competência crítica, não só executivo, mas que analise e decifre a realidade. Para tanto é necessário que esse profissional tenha: