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O Serviço Social passa a submeter-se menos ao Estado e aos capitalistas e volta-se mais para os trabalhadores, no final dos anos 70 para o início dos anos 80 do século XX. A rede de entidades representativas do Serviço Social criada nos anos 80 favorece o protagonismo acadêmico e político dos Assistentes Sociais. É neste processo de amadurecimento que a vertente marxista mais se expande e encontra fontes inspiradoras para o seu conhecimento, fugindo de um ecletismo inicial e recaindo no marxismo maduro e mais avançado. Considerando esse contexto Iamamoto (2008) afirma que: I. Uma parte significativa dos Assistentes Sociais busca se apropriar do patrimônio categorial e metodológico do marxismo. II. Essa relação intelectual permite compreender a historicidade da sociedade burguesa e suas determinações. A partir dessa relação busca-se avançar no conhecimento do núcleo específico e revolucionário do marxismo que é sua dimensão prático crítico. III. O marxismo foi assim apropriado como teoria crítica, favorecendo a combinação da análise histórica do Serviço Social com a análise dos fundamentos teóricos e metodológicos, combinação importante para compreender o modo de pensar do Serviço Social. IV.O marxismo dentro do Serviço Social assume duas temáticas: a primeira consiste na crítica teóricometodológica ao conservadorismo e ao materialismo vulgar polemizando as relações entre teoria histórica e método e a segunda relaciona-se a análise da trajetória histórica do Serviço Social. Em relação a interlocução do Serviço Social com o marxismo somente é correto o que se afirma em:

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