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Os dois textos apresentam pontos de vista críticos sobre os usos sociais que são feitos dos sistemas de comunicação e informação. Em ambos, problematiza-se a

É possível ter cãibras no coração? É impossível ter cãibras no coração, apesar de ser comum pacientes se queixarem de dores semelhantes a uma contratura no órgão. A musculatura cardíaca é diferente da musculatura esquelética das pernas e braços, onde sentimos as cãibras. Isso porque o coração possui um tipo especial de fibra muscular estriada, que tem movimento involuntário. O órgão contrai e relaxa automaticamente. Não há registro de casos em que ele permaneça contraído sem relaxamento imediato, que é como a cãibra se apresenta.

Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 30 jun. 2012 (fragmento).

Os conectivos são elementos fundamentais para a ligação de palavras e orações no texto. Contextualmente, o conectivo "apesar de" (L 1) expressa

José tinha um verso do poeta morto tatuado na barriga, logo abaixo do umbigo. Um dia, a família viva do poeta morto viu José refestelando-se na areia da praia, com o tal verso bem à vista, logo acima da sunga amarela. Horrorizada com o acinte, a família o processou. Era um inequívoco oferecimento da obra ao conhecimento público — e num local de frequência coletiva. A família ganhou a causa e a tatuagem, que hoje está emoldurada na grande sala de estar, logo acima do sofá vermelho.

STIGGER, V. Disponível em: http://culturaebarbarie.org. Acesso em: 28 jul. 2012

No texto, o verso tatuado no corpo de José é reinvindicado pelos herdeiros do poeta, que não aceitam sua exposição pública.

Nesse sentido, o texto tem como objetivo

Floresta tropical, Rio de Janeiro, Brasil. Em meio às árvores, os pássaros gorjeiam, oh!, alegremente. De repente, uma batucada daquelas bem brasileira. Aí, tucanos, garças, canários e araras e outras aves enlouqueceram numa coreografia tipo "a cara do Brasil". A imagem é cortesia de Rio, animação de Carlos Saldanha. Ao fundo, Real in Rio — na versão brazuca, Favo de Mel —, música de Sérgio Mendes e Carlinhos Brown, letra da americana Siedah Garrett, e esperança brasileira na cerimônia de entrega do Oscar 2012. Com trechos como "Nós somos os melhores no ritmo/ é por isso que amamos o Carnaval/ a mágica pode acontecer de verdade no Rio/ tudo é selvagem e livre/ não se sinta sozinho porque aqui é a nossa casa", Brown, Mendes e Garrett vendem o eterno clichê de samba-suor-futebol desta terra tropical. CHARLSON, F.; LOS/kC), G. Um sonho bem brasileiro. Jornal de Brasília, 26 fev. 2012 (adaptado).

A música Real in Rio, de Brown, Mendes e Garrett, que integra a animação Rio, foi composta para


Dois ciclistas profissionais chocaram–se em um parque

público e culparam a ineficiência da sinalização local,

uma vez que ambos leram e respeitaram a placa dirigida

a esse tipo de esportista.

Os fatos relatados e a leitura da referida placa revelam que

— Ora dizeis, não é verdade? Pois o Sr. Lúcio queria

esse cravo, mas vós lho não podíeis dar, porque o velho

militar não tirava os olhos de vós; ora, conversando com

o Sr. Lúcio, acordastes ambos que ele iria esperar um

instante no jardim...

MACEDO, J. M. A moreninha. Disponível em: www.dominiopublico.com.br.

Acesso em: 17 abr. 2010 (fragmento).

O trecho faz parte do romance A moreninha, de Joaquim

Manuel de Macedo. Nessa parte do romance, há um

diálogo entre dois personagens. A fala transcrita revela

um falante que utiliza uma linguagem

A aptidão física, em termos gerais, pode ser definida

como a capacidade que um indivíduo possui para realizar

atividades físicas. Ter uma boa amplitude nos movimentos

das diversas partes corporais é um dos componentes da

aptidão física relacionada à saúde, pois permite maior

disposição para atividades da vida diária, como, por

exemplo, maior facilidade para alcançar os próprios pés.

NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um

estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2006 (adaptado).

O componente da aptidão física destacado no texto é


As propagandas fazem uso de diferentes recursos para garantir o efeito apelativo, isto é, o convencimento do público

em relação ao que apresentam. O cartaz da campanha promovida pelo Ministério da Saúde utiliza vários recursos,

verbais e não verbais, como estratégia persuasiva, dentre os quais se destaca

TEXTO I

Eles se beijavam no elevador, nos corredores do

prédio. Se amavam tanto, que o vizinho solteirão da

esquerda guardava por eles uma vermelha inveja. Uma

tarde, sem que ninguém soubesse por que, eles se

enforcaram no banheiro. Houve muito tumulto, carros da

polícia parados em frente ao edifício, as equipes de TV.

O sol caía sobre as marquises e a cabeça dos curiosos

na rua. Um senhor dizia para uma mulher passando ali:

— Eles se suicidaram.

Uma comerciária acrescentava:

— Dizem que eles se gostavam muito.

— Que coisa!

Enquanto isso, o solteirão, na janela do seu

apartamento, vendo todos lá embaixo, mordia com sabor

a carne acesa de uma enorme goiaba.

FERNANDES, R. O caçador. João Pessoa: UFPB, 1997 (fragmento).



TEXTO II

Invejoso

O carro do vizinho é muito mais possante

E aquela mulher dele é tão interessante

Por isso ele parece muito mais potente

Sua casa foi pintada recentemente

E quando encontra o seu colega de trabalho

Só pensa em quanto deve ser o seu salário

Queria ter a secretária do patrão

Mas sua conta bancária já chegou ao chão

[...]



Invejoso

Querer o que é dos outros é o seu gozo

E fica remoendo até o osso

Mas sua fruta só lhe dá o caroço

Invejoso

O bem alheio é o seu desgosto

Queria um palácio suntuoso

Mas acabou no fundo desse poço...

ANTUNES, A. Iê Iê Iê. São Paulo: Rosa Celeste, 2009 (fragmento).

O conto e a letra de canção abordam o mesmo tema,

a inveja. Embora empreguem recursos linguísticos

diferentes, ambos lançam mão de um mecanismo em

comum, que consiste em


Os anúncios publicitários, em geral, utilizam as linguagens

verbal e não verbal com a intenção de influenciar

comportamentos. Os recursos linguísticos e imagéticos

presentes na propaganda da ABP convergem para

Querô



DELEGADO – Então desce ele. Vê o que arrancam desse sacana.
SARARÁ – só que tem um porem. Ele é menor.
DELEGADO – Então vai com jeito. Depois a gente entrega pro juiz.
(Luz apaga no delegado e acende no repórter, que se dirige ao público.)
REPORTER – E o Querô foi exprimido, empilhado, esmagado de corpo e alma num cubículo imundo, com outros meninos. Meninos todos espremidos, empilhados, esmagados no corpo e alma, alucinados pelos seus desesperos, cegados por muitas aflições.Muitos meninos, com seus desesperos e seus ódios, empilhados, espremidos, esmagados de corpo e alma no imundo cubículo do reformatório. E foi lá que o Querô cresceu.
MARCOS. P. Melhor teatro, São Paulo: Global, 2003 (fragmento)



No discurso do repórter, a repetição causa um efeito de sentido de intensificação, construindo a ideia de

O hipertexto permite – ou, de certo modo, em alguns casos, ate mesmo exige – a participação de diversos autores na sua construção, a redefinição dos papeis de autor e leitor e a revisão dos modelos tradicionais de leitura e de escrita. Por seu enorme potencial para se estabelecerem conexões, ele facilita o desenvolvimento de trabalhos coletivamente, o estabelecimento da comunicação e a aquisição de informação de maneira cooperativa.



Embora haja quem identifique o hipertexto exclusivamente com os textos eletrônicos, produzidos em determinado tipo de meio ou de tecnologia, ele não deve ser limitado a isso, já que consiste numa forma organizacional que tanto pode ser concebida para o papel como para os ambientes digitais. É claro que o texto virtual permite concretizar certos aspectos que, no papel, são praticamente inviáveis:a conexão imediata, a comparação de trechos de textos na mesma tela, o “mergulho” nos diversos aprofundamentos de um tema, como se o texto tivesse camadas, dimensões ou planos.
Ramal, A, C. Educação na cibercultura; hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem
Porto alagre: Artmed, 2002



Considerando-se a linguagem especifica de cada sistema de comunicação, como rádio, jornal, TV, internet, segundo o texto, a hipertextualidade configura-se como um(a)

Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.[...]
Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. [...]
BRASIL. Lei n 8.089 de 13 de julho de 1990 Estatuto da criança e do adolescente
Disponível em www.planalto.gov.br(fragmento)



Para cumprir sua função social, o Estatuto da criança e do adolescente apresenta características próprias desse gênero quanto ao uso da língua e quanto à composição textual. Entre essas características, destaca-se o emprego de

Manta que costura causos e historias no seio de uma família serve de metáfora da memória em obra escrita por autora portuguesa



O que poderia valer mais do que a manta para aquela família? Quadros de pintores famosos? Joias de rainha?Palácios? Uma manta feita de centenas de retalhos de roupas velhas aquecia os pés das crianças e a memória da avó, que a cada quadrado apontado por seus netos resgatava de suas lembranças uma historia. Historias fantasiosas como a do vestido com um bolso que abrigava um gnomo comedor de biscoitos; historias de traquinagem como a do calção transformado em farrapos no dia em que o menino que gostava de andar de bicicleta de olhos fechados, quebrou o braço; historias de saudades, como a avental que carregou uma carta por mais de um mês...Muitas historias formavam aquela manta. Os protagonistas eram pessoas da família, um tio, uma tia, o avô, a Bisavó ela mesma, os antigos donos das roupas. Um dia, avó morreu, e as tias passaram a disputar a manta, todas a queriam, mais do que aos quadros, joias e palácios deixados por ela. Felizmente, as tias conseguiram chegar a um acordo, e a manta passou a ficar cada mês na casa de uma delas, e a manta passou a ficar cada mês na casa de uma delas. E os retalhos, à medida que iam se acabando, eram substituídos por outros retalhos, e novas e antigas historias foram sendo incorporadas à manta mais valiosa do mundo.
LASEVICIUS, A lingua Portuguesa, São Paulo, n. 76 2012(adaptado)



A autora descreve a importância da manta para aquela família, ao verbalizar que “novas e antigas historias foram sendo incorporadas à manta mais valiosa do mundo”



O cartaz aborda a do aquecimento global.A relação entre os recursos verbais e não verbais nessa propaganda revela que

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