Analisando a evolução da luta pelos direitos das pessoas com deficiência por uma abordagem histórica, em artigo publicado em 2007, o consultor Romeu Kazumi Sassaki estabelece quatro eras referentes às práticas sociais relacionadas àquelas pessoas: a mais antiga abrange desde os primórdios até os anos 1920; a segunda, entre 1920 e 1940; a terceira, entre 1950 e 1980; e a quarta e última, de 1990 até os primeiros anos do século XXI. As referidas eras são conhecidas, respectivamente, como:
“Ler sem ver as letras no papel pode parecer difícil ou impossível; contudo, não é bem assim. A cada dia, as pessoas com deficiência visual têm provado que a leitura é uma de suas práticas mais frequentes. Ora estudando regularmente, ora buscando informações e divertimentos extracurriculares. Existem três maneiras que tornam viável a leitura a uma pessoa com deficiência visual: o sistema braile; o uso do computador; e o auxílio de um ledor". (MOREIRA, 2017).
De forma resumida, pode-se dizer que ledor é:
Conforme propõe Lima (2010), “há dois profissionais que devem trabalhar parceiramente na construção e oferta da áudio-descrição: o consultor em áudio-descrição e o áudio-descritor”. O consultor em áudio-descrição (AD) é, então:
No preâmbulo da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, considera-se a deficiência como:
As condições de acessibilidade dos campi universitários e seus entornos interferem na permanência, no aproveitamento e no sucesso dos alunos, servidores técnicos e docentes com deficiência ou mobilidade reduzida. A legislação de acessibilidade determinou que os estabelecimentos de ensino de qualquer nível já existentes em 2004 deveriam estar adaptados até 2008 para assegurar condições de acesso e utilização de todos os seus ambientes. Assinale a alternativa que NÃO contém uma exigência do Poder Público para a concessão de autorização de funcionamento, de abertura ou renovação de curso.
Nos espaços públicos destinados ao lazer, o atendimento prioritário dado às pessoas com deficiência compreende obrigatoriamente:
Quando contratadas por uma empresa pública ou privada, pessoas com deficiência permanente ou transitória podem ser beneficiadas por procedimentos especiais de inclusão laboral. Dentre as alternativas a seguir, a INCORRETA é:
A Lei nº 13.146/2015 definiu apoios para pessoas com deficiência, a saber:
Barreiras atitudinais são comportamentos que impedem a participação social da pessoa com deficiência. Assinale a alternativa que melhor descreve, no ambiente universitário, a atitude de “exaltação do modelo".
Na atenção à crise tem-se uma situação de grande sofrimento psíquico e, em seu enfrentamento, deve-se levar em conta diversos fatores, tendo como princípio norteador que:
A Política de Saúde no Brasil modificou os seus horizontes após a Constituição Federal de 1988, e instituiu um sistema público de saúde de enorme importância para a população brasileira. Assinale a alternativa que contém três dos princípios desta política, presentes até hoje.
No que diz respeito ao problema da exclusão social dos pacientes com transtornos mentais, um dos desafios das equipes dos CAPS é o de construir estratégias de fortalecimento voltadas para a sua integração. Esta direção contribui para a garantia de seu acesso na cidade, na condição de cidadãos, eliminando preconceitos e construindo mediações para mudanças de trajetórias. Sendo assim, tal proposta contempla:
Em 2001, após 12 anos de tramitação no Congresso Nacional, foi aprovada a Lei Federal nº 10.2016 (conhecida como a Lei da Reforma Psiquiátrica) que dispõe sobre a proteção e os direitos dos portadores de transtorno mental. Quanto a essa lei, é correto dizer que:
O trabalho em equipe na atenção básica implica disposição para dialogar e se relacionar com outros profissionais. Sobre o trabalho em equipe multidisciplinar é correto afirmar que:
Considere:
I. Oferta de educação bilíngue, em Libras como primeira língua e na modalidade escrita da língua portuguesa como segunda língua, em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas.
II. Pesquisas voltadas para o desenvolvimento de novos métodos e técnicas pedagógicas, de materiais didáticos, de equipamentos e de recursos de tecnologia assistiva.
III. Planejamento de estudo de caso, de elaboração de plano de atendimento educacional especializado, de organização de recursos e serviços de acessibilidade e de disponibilização e usabilidade pedagógica de recursos de tecnologia assistiva.
IV. Articulação intersetorial na implementação de políticas públicas.
Nos termos da Lei nº 13.146/2015, às instituições privadas, de qualquer nível e modalidade de ensino, aplica-se, obrigatoriamente, o descrito em