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Julgue o item subsequente, acerca de testes de software.

O TDD (test driven development) é um tipo de teste unitário em que a especificação de teste é escrita logo após o código para validar o comportamento desejado. 

A respeito de múltiplos fatores de autenticação (MFA), julgue o próximo item.

MFA adaptativa é uma variação de MFA em que se pode considerar o número de tentativas de login ou até a localização geográfica do usuário.

 

Julgue o próximo item, relativo a bancos de dados.

Um dos objetivos do sharding de arquivos em bancos de dados NoSQL é melhorar o balanceamento de carga entre os nós da aplicação.

Julgue o próximo item, relativo a Kanban e Scrum.

O Kanban é uma ferramenta que prevê o progresso de uma sprint no Scrum.

Dona Maria era mãe de Silas, de Adelina, de Marcos e de Mateus. Por ocasião de sua morte, coube a cada um de seus filhos a quarta parte da herança deixada. Ocorre, todavia, que, na data de seu óbito, Silas se encontrava preso, o que implicava limitação do exercício de suas atividades civis. Adelina encontrava-se sob curatela, em razão de alienação mental precoce, enquanto Mateus ainda era menor de idade, contando apenas com 13 anos. Adelina e Mateus encontravam-se afastados da administração direta de seus negócios.


Em razão disso, suscitaram-se dúvidas sobre a capacidade tributária passiva de cada um dos herdeiros, o que motivou a busca de orientação profissional a esse respeito. Com base no que dispõe o Código Tributário Nacional (CTN) acerca da capacidade tributária passiva, o profissional consultado esclareceu a eles, corretamente, que: 

Em todas as frases abaixo há um termo sublinhado, composto da preposição DE + substantivo; assinale a frase em que esse termo não pode ser substituído adequadamente por um adjetivo.

A área de tecnologia da informação e comunicação (TIC) do Banco Central do Brasil (BCB) necessita disponibilizar determinado aplicativo para transações digitais que o BCB vem desenvolvendo, utilizando contêineres no Kubernetes junto ao seu provedor de nuvem. Existe o requisito de que essa aplicação seja gerida no modo serverless.

Tendo como referência a situação hipotética apresentada, julgue o próximo item, relativo a microsserviços e serverless.

No modelo FaaS (function as a service), os recursos de computação necessários para executar a lógica do aplicativo em resposta às solicitações são executados de forma orientada a eventos em contêineres stateless, totalmente gerenciados pelo provedor de serviços de nuvem.

Fernanda, Luana e Rafaela são três professoras que se apresentam para o primeiro dia de trabalho. Elas lecionam, não necessariamente nesta ordem: espanhol, francês e inglês. Cada uma mora em um bairro diferente da outra e que são, não necessariamente nesta ordem: Perdizes, Moema e Tatuapé. Sabendo que Luana mora em Perdizes, que a professora de francês mora no Tatuapé e que Fernanda é professora de inglês, é logicamente verdadeiro afirmar:

Julgue o item subsecutivo, relativo a versionamento e automação do ciclo de produção de modelos de aprendizado de máquina em operações de aprendizado de máquina (MLOps).

A automação do ciclo de produção de modelos de aprendizado de máquina percorre diversas etapas, desde a ingestão de dados até a implantação, e inclui atividades como pré-processamento, treinamento de modelos e validação.

Julgue o item seguinte, acerca de DLT (distributed ledger technology).


Uma DLT é uma tecnologia de criptografia de chave assimétrica em que as chaves pública e privada ficam separadas, sendo utilizada para proteger livros-razão em blockchain, em que os dados são armazenados em blocos interligados em uma cadeia.

Em relação aos principais tipos de ataques a aplicações web e a sua prevenção, julgue o seguinte item. 

Fuzzing é um tipo de teste de prevenção de ataques que consiste na inserção de poucos dados não aleatórios em uma aplicação web com a expectativa de se obter um código de
erro 500.

No que diz respeito à arquitetura de sistemas web, julgue o item a seguir.

No HTTP/2, são utilizadas conexões persistentes para o atendimento a diversas solicitações em sequência, ao passo que, no HTTP/1, as conexões atendem a várias solicitações simultâneas. 

Desse antigo verão que me alterou a vida restam ligeiros traços apenas. (...)  Sem dúvida as árvores se despojaram e enegreceram, o 
açude estancou, as porteiras dos currais se abriram, inúteis. É sempre assim. Contudo, ignoro se as plantas murchas e negras foram vistas nessa época ou em secas posteriores, e guardo na memória um açude cheio, coberto de aves brancas e de flores. (...) 

 O meu verão é incompleto. O que me deixou foi a lembrança de importantes modificações nas pessoas. De ordinário pachorrentas, azucrinaram-se como tanajuras, zonzas. Findaram as longas conversas no alpendre, as visitas, os risos sonoros, os negócios lentos; surgiram rostos sombrios e rumores abafados. Enorme calor, nuvens de poeira. E no calor e na poeira, homens indo e vindo sem descanso, molhados de suor, aboiando monotonamente. (...) 


 Um dia faltou água em casa. Tive sede e recomendaram-me paciência. A carga de ancoretas chegaria logo. Tardou, a fonte era distante — e fiquei horas numa agonia, rondando o pote, com brasas na língua. (...) Chorei, embalei-me nas consolações, e os minutos foram pingando vagarosos. A boca enxuta, os beiços gretados, os olhos turvos, queimaduras interiores (...) E em redor os objetos se deformavam, trêmulos. Veio a imobilidade, veio o esquecimento. Não sei quanto durou o suplício. (...) 

 Espanto, e enorme, senti ao enxergar meu pai abatido na sala, o gesto lento. Habituara-me a vê-lo grave, silencioso, acumulando energia para gritos medonhos. Os gritos vulgares perdiam-se; os dele ocasionavam movimentos singulares: as pessoas atingidas baixavam a cabeça, humildes, ou corriam a executar ordens. Eu era ainda muito novo para compreender que a fazenda lhe pertencia. Notava diferenças entre os indivíduos que se sentavam nas redes e os que se acocoravam no alpendre. O gibão de meu pai tinha diversos enfeites; no de Amaro havia numerosos buracos e remendos. As nossas roupas grosseiras pareciam-me luxuosas comparadas à chita de sinhá Leopoldina, à camisa de José Baía, sura, de algodão cru. (...) Meu pai era terrivelmente poderoso, e essencialmente poderoso. Não me ocorria que o poder estivesse fora dele, de repente, o abandonasse, deixando-o fraco e normal, um gibão roto sobre a camisa curta. 


Graciliano Ramos. Infância. Rio de Janeiro/São Paulo: 
Record, 2022, p. 29-33 (com adaptações).

A respeito de aspectos linguísticos do trecho “Notava diferenças entre os indivíduos que se sentavam nas redes e os que se acocoravam no alpendre. O gibão de meu pai tinha diversos enfeites; no de Amaro havia numerosos buracos e remendos. As nossas roupas grosseiras pareciam-me luxuosas comparadas à chita de sinhá Leopoldina, à camisa de José Baía, sura, de algodão cru. (...) Meu pai era terrivelmente poderoso, e essencialmente poderoso. Não me ocorria que o poder estivesse fora dele, de repente, o abandonasse, deixando-o fraco e normal, um gibão roto sobre a camisa curta”, do texto 2A1-II, assinale a opção correta. 

TEXTO I


Rafael Mateus Machado


- Ô, de casa!


Lá de dentro, um homem de cabelos cinzas e botas bem engraxadas apareceu na janela, acenou com as mãos mandando que ele entrasse. Dentro do destacamento, o amistoso policial disse ao rapaz para que tomasse assento. Pedro se sentou em um tamborete junto a uma espécie de balcão e ficou a observar por uma porta aberta o homem terminar de passar um café em um coador de pano. Derramou um pouco, atrapalhou-se com a garrafa, quase se queimou com o vapor e, por fim, o cheiro da bebida se espalhou pelos cômodos. Depois, já com dois copos nas mãos, voltou-se para o rapaz, entregou-lhe um e perguntou:

- E então? Em que posso te ajudar?

Pedro estranhou o tratamento daquele homem, com aquelas três divisas no braço. Como podia um policial ter aquela cara de homem feliz saindo do cabaré?! Pedro ignorava o fato de que, junto com o prefeito, o sargento mandava na cidade. Tinha um salário digno e conhecia todo o povo daquelas paragens. Pedro não sabia que normalmente quem procurava a polícia por aquelas bandas era um conhecido para dar um bom dia, trocar um dedo de prosa, beber um café ou deixar uma dúzia de ovos de presente. E era esse mar calmo que fazia do sargento um calmo capitão. Raramente tirava seu revólver do cinturão e, quando acionado, quando alguém brigava no bar, batia na mulher ou brigava com o vizinho por causa de divisa de terras, normalmente ele decidia as demandas com uma boa conversa.

Bastava o sargento chegar que os arrelientos amenizavam os ânimos para a contenda. Assim, como ninguém era bruto com o sargento, o sargento não era, a priori, bruto com ninguém. Pedro desconhecia o fato de que era bom ser da polícia. Como todo o mundo, havia construído um entendimento de que a Força Pública era formada por homens rudes, avessos aos bons modos e pouco afeitos aos sorrisos e às conversas. Como as demais pessoas, Pedro rotulava os homens da lei com base nos momentos em que eles estavam a lidar com homens rudes, desaparelhados de bons modos e por vezes violentos. O olhar incompleto e míope de toda a gente fazia com que pensassem que os policiais seriam uma coisa que não eram.

O sargento não era um sujeito religioso, mas entendia o caráter divino da autoridade. Sabia que deveria fazer o seu melhor com a sua farda. Entendeu isso ouvindo umas palavras do padre Juca na saída de uma missa de domingo: "Tudo que lhe é dado lhe será cobrado!".

E foi assim que Pedro conheceu o sargento Robson Aloísio: bebendo um café e sentado em um tamborete. Reconhecendo no policial um amigo, foi que Pedro contou algumas passagens de sua vida e disse a ele que estava cansado de correr riscos. Que não tinha vocação para desordeiro. E que, enfim, queria entrar para a polícia. O sargento riu. Era a primeira vez que ouvia alguém dizer que queria ser policial para não correr riscos.
(...)

Escutou do novo amigo as instruções para ser aceito na Polícia Militar. Tinha de voltar para o banco da sala de aula. Mas que não se preocupasse demais, pois a escola especial para adultos é mais ligeira do que a para as crianças. E ali mesmo naquela cidadezinha, havia uma escola assim. Ia ter que pegar diariamente a lotação da roça para a cidade. Era demorado e caro o transporte, mas temporário. Precisaria de algum dinheiro para se manter, já que havia acabado de abandonar o caminhão, o carvão e a estrada. Pensou nas possibilidades, traçou sua estratégia e concluiu que era possível. Antes de esvaziar a caneca de café já tinha feito todo seu plano. Restava a parte principal: executá-lo.


Machado, Rafael Mateus. O homem que enganava a morte. Maringá: Viseu, 2018. Páginas 183 e 184.
(Adaptado).

O termo em destaque “E que, enfim, queria entrar para a polícia.” (linha 29) justifica-se para indicar uma ideia de:

À luz das disposições jurisprudenciais e doutrinárias predominantes acerca dos atos administrativos, julgue os itens que se seguem.


I A administração pode anular seus próprios atos, quando ilegais, ou revogá-los, quando inoportunos ou inconvenientes, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.
II Imperatividade, tipicidade, autoexecutoriedade e presunção de legitimidade são atributos dos atos administrativos.
III Competência, finalidade, forma, motivo e objeto são elementos dos atos administrativos.


Assinale a opção correta.

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