Acerca da teoria do crime, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) Através dos ensinamentos da doutrina moderna, a tipicidade penal engloba a tipicidade formal e a tipicidade material, passando a permitir, por exemplo, o reconhecimento da insignificância como hipótese de atipicidade material.
( ) Quando, para configurar o delito, houver necessidade de uma norma de extensão, pode-se afirmar que se está diante de uma tipicidade mediata ou indireta.
( ) A teoria da tipicidade conglobante tem como consequência a transferência do estrito cumprimento de um dever legal e do exercício regular do direito da tipicidade para a ilicitude.
( ) A conduta de tentar matar alguém somente é punível graças ao disposto no Art. 14, II, do Código Penal. Assim, pode-se afirmar que a
figura da tentativa é considerada uma norma de extensão temporal.
Com base na Lei n.º 9.279/1996, que regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial, julgue os itens a seguir.
A patente concedida caducará caso, na data do requerimento da caducidade ou da instauração de ofício do respectivo processo, não tenha sido iniciada a exploração.
Com base na Lei n.º 9.279/1996, que regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial, julgue os itens a seguir.
Métodos matemáticos são patenteáveis desde que atendam os requisitos de novidade e atividade inventiva para a comunidade científica.
Com relação ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), julgue os itens seguintes.
É competência da Diretoria-Executiva do INPI prestar assistência ao presidente do instituto no que concerne à coordenação do processo de planejamento estratégico do INPI.
Com base na Lei n.º 9.279/1996, que regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial, julgue os itens a seguir.
Tanto as pessoas jurídicas de direito público quanto as de direito privado podem requerer registro de marca.
Emissões de carbono do Google aumentam em 50% por causa de IA
Centros de processamento de dados da big tech estão demandando mais energia, dificultando metas de sustentabilidade.
Por Eduardo Lima
O Google tinha planos ambiciosos de alcançar zero emissões líquidas de carbono até 2030. Isso significa que a empresa pretendia remover da atmosfera a mesma quantidade de CO2 que emite. Agora, por causa da demanda energética dos novos produtos de inteligência artificial, a meta ficou bem mais difícil de ser cumprida. As emissões do Google cresceram 48% em cinco anos.
Os principais motivos do aumento foram o consumo de eletricidade por centros de processamento de dados e emissões causadas pela
cadeia de logística da empresa. Em 2023, as emissões cresceram 13% em comparação com o ano anterior, atingindo a marca de 14,3 toneladas de carbono.
Esses dados foram revelados no relatório ambiental anual da big tech. A própria empresa admite que alcançar a meta de zero emissões
líquidas até 2030 vai ser difícil, ressaltando que um dos problemas é “a incerteza em volta do impacto ambiental futuro da IA, que é complexo e difícil de prever”.
A Agência Internacional de Energia estima que, até 2026, o consumo de energia dos centros de processamento de dados do mundo pode dobrar dos 1000 TWh registrados em 2022. Se isso acontecer, só essas estruturas das empresas de tecnologia vão ter uma demanda de energia comparável à do Japão, o terceiro maior PIB do mundo.
Segundo a consultoria e empresa de pesquisa SemiAnalysis, a demanda exigida pelas IAs vai levar os centros de processamento de dados a usar 4,5% de toda energia gerada no mundo até 2030. [...]
Adaptado de: https://super.abril.com.br/tecnologia/emissoes-decarbono-do-google-aumentam-em-50-por-causa-de-ia/.
Em relação aos mecanismos de coesão textual, assinale a alternativa correta.
Emissões de carbono do Google aumentam em 50% por causa de IA
Centros de processamento de dados da big tech estão demandando mais energia, dificultando metas de sustentabilidade.
Por Eduardo Lima
O Google tinha planos ambiciosos de alcançar zero emissões líquidas de carbono até 2030. Isso significa que a empresa pretendia remover da atmosfera a mesma quantidade de CO2 que emite. Agora, por causa da demanda energética dos novos produtos de inteligência artificial, a meta ficou bem mais difícil de ser cumprida. As emissões do Google cresceram 48% em cinco anos.
Os principais motivos do aumento foram o consumo de eletricidade por centros de processamento de dados e emissões causadas pela
cadeia de logística da empresa. Em 2023, as emissões cresceram 13% em comparação com o ano anterior, atingindo a marca de 14,3 toneladas de carbono.
Esses dados foram revelados no relatório ambiental anual da big tech. A própria empresa admite que alcançar a meta de zero emissões
líquidas até 2030 vai ser difícil, ressaltando que um dos problemas é “a incerteza em volta do impacto ambiental futuro da IA, que é complexo e difícil de prever”.
A Agência Internacional de Energia estima que, até 2026, o consumo de energia dos centros de processamento de dados do mundo pode dobrar dos 1000 TWh registrados em 2022. Se isso acontecer, só essas estruturas das empresas de tecnologia vão ter uma demanda de energia comparável à do Japão, o terceiro maior PIB do mundo.
Segundo a consultoria e empresa de pesquisa SemiAnalysis, a demanda exigida pelas IAs vai levar os centros de processamento de dados a usar 4,5% de toda energia gerada no mundo até 2030. [...]
Adaptado de: https://super.abril.com.br/tecnologia/emissoes-decarbono-do-google-aumentam-em-50-por-causa-de-ia/.
Assinale a alternativa correta.
Em um município do interior do país, Joaquim Maria, com objetivo de desfrutar da sua aposentadoria, comprou uma chácara de Franciso José por meio de escritura pública com pagamento à vista com imissão imediata da posse. As despesas com a celebração do contrato foram pagas por Joaquim. Seis meses após a celebração do contrato, Joaquim tem ciência que Franciso havia adquirido a chácara de Brás Cubas, contudo a venda foi anulada por vício formal. Destaca-se que Joaquim e Francisco não tinham ciência do vício ou da possibilidade de anulação. No contrato de compra e venda, inexistia qualquer cláusula a respeito da evicção. Analise a situação hipotética com base no tema evicção e assinale a opção correta.
No que se refere a demonstrações financeiras de divulgação, consórcios, empresas em liquidação extrajudicial e auditoria, julgue o seguinte item.
Após a decretação do regime de liquidação extrajudicial, os valores registrados no ativo relativos a bens intangíveis devem ser reavaliados, considerado o potencial de
recuperação financeira, e mantidos no ativo até que sejam realizados ou baixados de acordo com a amortização usual.
Julgue o item a seguir, relativo aos princípios gerais da contabilidade das instituições reguladas pelo BCB, instrumentos financeiros e a operações de crédito.
As ações e cotas recebidas em bonificação, sem custo para a instituição, não alteram o valor de custo das aplicações no capital de outra sociedade, e a quantidade das novas ações ou
cotas é desconsiderada para a determinação do custo médio unitário.
Em relação a ativos não financeiros mantidos para venda pelas instituições financeiras, ativo intangível, provisões, contingências e patrimônio, julgue os itens seguintes.
Os ativos intangíveis recebidos em doação, atendidos os requisitos legais e regulamentares, devem ser registrados pelo seu valor de mercado, com possibilidade de registro no
ativo circulante.
Priscila e Lucas tiveram filhos muito cedo. Com 20 anos, Priscila teve Hugo, com Pedro. Com 19 anos, Lucas teve Vitória, com Larissa.
Priscila e Lucas começaram a namorar quando seus filhos ainda eram bebês e se casaram tempos depois. Após vinte anos de casamento, sempre morando com os filhos, decidiram se divorciar. Durante todo esse tempo, Priscila cuidou de Vitória como se fosse mãe dela, contribuindo, inclusive, com as despesas da menina. Lucas, por sua vez, nunca teve paciência com as crianças e não desenvolveu com Hugo um relacionamento próximo, apesar de viverem na mesma casa. Os gastos específicos do menino sempre foram custeados por Priscila e por Pedro.
Sobre os fatos narrados, segundo o ordenamento jurídico brasileiro, assinale a afirmativa correta.
Text I
Shock of the old: Believe it or not, battery-powered vehicles
have been around since Victorian times.
The history of the electric car is surprisingly enraging. If you
imagine early electric vehicles at all (full disclosure: I didn’t until
recently), it will probably be as the quixotic and possibly dangerous
dream of a few eccentrics, maybe in the 1920s or 1930s, when
domestic electrification became widespread. It’s easy to imagine
some stiff-collared proto-Musk getting bored of hunting and
affairs, eyeing his newly installed electric lights speculatively, then
wreaking untold havoc and mass electrocutions. The reality is
entirely different.
By 1900, a third of all cars on the road in the US were electric;
we’re looking at the history of a cruelly missed opportunity, and it
started astonishingly early. The Scottish engineer Robert Anderson
had a go at an electric car of sorts way back in the 1830s, though
his invention was somewhat stymied by the fact rechargeable
batteries were not invented until 1859, making his crude carriage
something of a one-trick pony (and far less useful than an actual
pony).
It’s debatable whether or not Scotland was ready for this brave
new world anyway: in 1842, Robert Davidson (another Scot, who
had, a few years earlier, also tried his hand at an electric vehicle)
saw his electric locomotive Galvani “broken by some malicious
hands almost beyond repair” in Perth. The contemporary
consensus was that it was attacked by railway workers fearful for
their jobs.
Despite this unpromising start, electric vehicles had entered
widespread commercial circulation by the start of the 20th
century, particularly in the US. Electric cabs crisscrossed
Manhattan, 1897’s bestselling US car was electric and, when he
was shot in 1901, President McKinley was taken to hospital in an
electric ambulance. London had Walter Bersey’s electric taxis, and
Berlin’s fire engines went electric in 1908; the future looked bright,
clean and silent.
By the 1930s, however, the tide had definitively turned against
electric, cursed by range limitations and impractical charging times
while petrol gained the upper hand thanks partly – and ironically –
to the electric starter motor. The Horseless Age magazine, which
vehemently backed the petrol non-horse, would have been
delighted. There was a brief resurgence of interest in the late
1960s, when the US Congress passed a bill promoting electrical
vehicle development, but nothing much actually happened until
the Nissan Leaf sparked interest in 2009. Electric still isn’t quite
there yet, battling infrastructure and battery problems that might
have been familiar to Anderson and friends.
Adapted from The Guardian, Tuesday 24 October 2023, p. 6
https://www.theguardian.com/lifeandstyle/series/shock-of-the-old/2023/oct/24/all
Based on the text, mark the statements below as TRUE (T) or FALSE (F).
( ) The history of electric cars has been fraught with flawed
assumptions.
( ) Robert Anderson’s invention in the 1830s was triggered off by
the launching of rechargeable batteries.
( ) The 19th century Scottish locomotive engineer is said to have
quashed social resistance.
The statements are, respectively,
A sociedade empresária XYZ Fábrica e Comercialização Digital S.A., por meio do site de um representante empresarial autônomo, vende os bens informáticos que fabrica.
Gláucia, estudante universitária, em 23 de junho de 2024, realizou a compra na internet de um desktop e dois monitores. Os produtos seriam destinados aos seus estudos e ao estágio na modalidade home office, que começaria em 1º de julho. Até a presente data os produtos não chegaram. A sociedade empresária informou que não os possui em estoque, e a fábrica encontra−se com carência de matéria−prima.
Sobre a hipótese apresentada, com base no Código de Defesa do Consumidor, assinale a afirmativa correta.
Julgue o próximo item, relativo a riscos associados a fatores ambientais, sociais e de governança (ESG) e a valor em risco (VaR).
A medição dos riscos que envolvem fatores de ordem ambiental, social e de governança pode ser útil para a avaliação do desempenho de organizações públicas e privadas.