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De acordo com a Norma Operacional de Controle Disciplinar da Empresa Brasileira de Serviços 
Hospitalares (EBSERH), assinale a alternativa correta sobre a Investigação Preliminar (IP).

Em uma sala de aula, 50 alunos gostam de matemática, 45 alunos gostam de português e 20 alunos gostam de ambas as matérias. A quantidade de alunos nessa sala é de: 

Acerca dos critérios de julgamento e as disposições do Regulamento de Licitações eContratos da Empresa Brasileira de Serviços 
Hospitalares (EBSERH), assinale a alternativa incorreta.

De acordo com a Lei Federal nº 8.142/1990 suas alterações, assinale a alternativa
incorreta.

Acerca das competências previstas no Regimento Interno da Administração Central 
da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), assinale a alternativa que apresenta incorretamente uma das 
competências comuns à Presidência, Vice-Presidência, Diretorias, Coordenadorias, Supervisões e Serviços.

Texto CB1A1-I 


    É importante não confundir juízos de valor com julgamentos moralizadores. Todos fazemos juízos de valor sobre as qualidades que admiramos na vida; por exemplo, podemos valorizar a honestidade, a liberdade ou a paz. Os juízos de valor refletem o que acreditamos ser melhor para a vida. Fazemos julgamentos moralizadores de pessoas e comportamentos que estão em desacordo com nossos juízos de valor; por exemplo, “A violência é ruim; pessoas que matam outras são más”. Se tivéssemos sido criados falando uma linguagem que facilitasse exprimir compaixão, teríamos aprendido a articular diretamente nossas necessidades e nossos valores, em vez de insinuarmos que algo é ou está errado quando eles não são atendidos. Por exemplo, em vez de “A violência é ruim”, poderíamos dizer: 
“Tenho medo do uso da violência para resolver conflitos; valorizo a resolução de conflitos por outros meios”. 
    A relação entre linguagem e violência é tema das pesquisas de O. J. Harvey, professor de psicologia na Universidade do Colorado. Ele tomou amostras aleatórias de obras literárias de países mundo afora e tabulou a frequência das palavras que classificam e julgam as pessoas. Seu estudo constata elevada correlação entre o uso frequente dessas palavras e a incidência de violência. Não me surpreende saber que existe consideravelmente menos violência em culturas nas quais as pessoas pensam em termos das necessidades humanas do que em outras nas quais as pessoas se rotulam de “boas” ou “más” e acreditam que as “más” merecem ser punidas. Em 75% dos 
programas exibidos nos horários em que existe maior probabilidade de as crianças americanas estarem assistindo à TV, o herói ou mata  pessoas, ou as espanca. Os telespectadores (a quem se ensinou que os maus merecem castigo) sentem prazer em ver essa violência. 
    Na raiz de grande parte ou talvez de toda violência — verbal, psicológica ou física, entre familiares, tribos ou nações —, está um tipo de pensamento que atribui a causa do conflito ao fato de os adversários estarem errados, assim como a correspondente incapacidade de pensar em si mesmos ou nos outros em termos de vulnerabilidade — o que a pessoa pode estar sentindo, temendo, ansiando, do que pode estar sentindo falta, e assim por diante.


Marshall Rosenberg. Comunicação não violenta
Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. 
São Paulo: Ágora, 2006, p. 34-35 (com adaptações)

Cada uma das próximas opções apresenta um trecho do texto CB1A1-I seguido de uma proposta de reescrita. Assinale a opção em que a proposta apresentada preserva a correção gramatical e a coerência das ideias do texto.

Texto CB1A1-I 


    É importante não confundir juízos de valor com julgamentos moralizadores. Todos fazemos juízos de valor sobre as qualidades que admiramos na vida; por exemplo, podemos valorizar a honestidade, a liberdade ou a paz. Os juízos de valor refletem o que acreditamos ser melhor para a vida. Fazemos julgamentos moralizadores de pessoas e comportamentos que estão em desacordo com nossos juízos de valor; por exemplo, “A violência é ruim; pessoas que matam outras são más”. Se tivéssemos sido criados falando uma linguagem que facilitasse exprimir compaixão, teríamos aprendido a articular diretamente nossas necessidades e nossos valores, em vez de insinuarmos que algo é ou está errado quando eles não são atendidos. Por exemplo, em vez de “A violência é ruim”, poderíamos dizer: 
“Tenho medo do uso da violência para resolver conflitos; valorizo a resolução de conflitos por outros meios”. 
    A relação entre linguagem e violência é tema das pesquisas de O. J. Harvey, professor de psicologia na Universidade do Colorado. Ele tomou amostras aleatórias de obras literárias de países mundo afora e tabulou a frequência das palavras que classificam e julgam as pessoas. Seu estudo constata elevada correlação entre o uso frequente dessas palavras e a incidência de violência. Não me surpreende saber que existe consideravelmente menos violência em culturas nas quais as pessoas pensam em termos das necessidades humanas do que em outras nas quais as pessoas se rotulam de “boas” ou “más” e acreditam que as “más” merecem ser punidas. Em 75% dos 
programas exibidos nos horários em que existe maior probabilidade de as crianças americanas estarem assistindo à TV, o herói ou mata  pessoas, ou as espanca. Os telespectadores (a quem se ensinou que os maus merecem castigo) sentem prazer em ver essa violência. 
    Na raiz de grande parte ou talvez de toda violência — verbal, psicológica ou física, entre familiares, tribos ou nações —, está um tipo de pensamento que atribui a causa do conflito ao fato de os adversários estarem errados, assim como a correspondente incapacidade de pensar em si mesmos ou nos outros em termos de vulnerabilidade — o que a pessoa pode estar sentindo, temendo, ansiando, do que pode estar sentindo falta, e assim por diante.


Marshall Rosenberg. Comunicação não violenta
Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. 
São Paulo: Ágora, 2006, p. 34-35 (com adaptações)

Conforme o penúltimo período do primeiro parágrafo do texto CB1A1-I, é correto afirmar que, na perspectiva do autor,

Considerando que o controle é um conceito que pode ser aplicado a diferentes níveis organizacionais. Analise as afirmativas a seguir.

I. O controle estratégico procura monitorar o desempenho da organização como um todo, bem como acompanhar as tendências do ambiente externo, fazendo os ajustes necessários na estratégia da organização para que ela alcance sua missão e visão corporativa.

II. Por meio do controle estratégico, a empresa busca avaliar o desempenho global da organização medido por indicadores como eficiência, produtividade, rentabilidade, competitividade, inovação satisfação dos clientes, acionistas, imagem etc.

III. O controle tático busca acompanhar as tendências ambientais e analisar a adequação da missão, da visão e de estratégias e objetivos ao ambiente organizacional.

IV. O controle operacional utiliza mecanismos de controle ainda mais específicos, focalizando atividades operacionais na maioria das vezes, de produção ou de acompanhamento.

V. Os mecanismos de controle de nível tático possibilitam que os gerentes tomem decisões específicas, visando resolver problemas em suas áreas de atuação.  

VI. Cronogramas, diagramas do tipo Pert, planilhas e orçamentos são tipos de instrumento utilizados no controle tático.

Está correto o que afirma apenas em 

Sobre conceitos e classificação das receitas públicas, analise as afirmativas a seguir.

I. Doutrinariamente, as Receitas Públicas podem ser classificadas em Originárias e Derivadas. Compreender essa classificação é de extrema importância, pois é a classificação oficial e obrigatória da receita pelo Poder Público.

II. É possível que parte dos ingressos de recursos em contas do Ministério Público Estadual sejam de caráter temporário. Esses ingressos não necessitam de autorização legislativa para serem devolvidos, não integram a Lei Orçamentária Anual e, geralmente, não têm reflexos no Patrimônio Líquido da Entidade.

III. É facultado ao Ministério Público Estadual, quando da classificação de sua receita orçamentária, efetuar desdobramentos visando atender suas peculiaridades.

IV. Em que pese a autonomia do Ministério Público Estadual e as especificidades de suas atribuições, a classificação de suas receitas orçamentárias, por natureza, devem identificar a origem do recurso tendo em vista o acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita nos cofres públicos.

Está INCORRETO o que se afirma apenas em 

Em uma determinada penitenciária há dois pavilhões: um pavilhão contém detentos que sempre falam mentira e no outro pavilhão há detentos que só falam a verdade. Um Promotor de Justiça visitou o presídio e conversou com cinco detentos: Antônio, Bruno, Cláudio, Daniel e Elias, que lhe fizeram as seguintes afirmações:

Antônio: Daniel e Elias são do meu pavilhão.

Bruno: Todas as manhãs tomamos banho de sol aqui na penitenciária.

Cláudio: Antônio é do meu pavilhão.

Daniel:  Só tomamos banho de sol segunda-feira, quarta-feira, sexta-feira e sábado.

Elias: Cláudio pertence ao pavilhão dos mentirosos.

Sabendo-se que três dos detentos ouvidos pelo Promotor pertencem ao pavilhão dos que falam a verdade, quais são os detentos do pavilhão dos mentirosos? 

Isto dá para ser resolvido de uma maneira ou de outra, se bem que, muitas vezes, à custa de intenso sofrimento por parte do tradutor.” (1º§) O termo destacado anteriormente faz referência a (à):

Considere que Rogério é Promotor de Justiça, trabalha no MPBA e tem as seguintes tradições:

• Sempre que vai atuar em um caso, Rogério compra um terno novo.

• Rogério só usa sapato marrom quando vai representar.

Se em determinado dia Rogério tiver comprado um terno novo e for trabalhar de sapato marrom, é certamente verdade que: 

O estado da Bahia possui diversos rios, a exemplo do Subaré, que corta os municípios de Feira de Santana, São Gonçalo dos Campos e Santo Amaro. De acordo com a Constituição Federal, dentre os bens dos Estados, estão: 

Um assistente técnico-administrativo estava trabalhando na digitação de uma sustentação oral de um Promotor, que atuava na acusação de um réu. Ao final de sua oratória, o Promotor afirmou que: 
 
“Sempre que um criminoso é perdoado pelas falhas do sistema, a sociedade leva um tapa na cara”. 
 
O assistente técnico-administrativo escreveu a afirmação feita pelo Promotor de forma distinta, mas mantendo-se a equivalência lógica. Trata-se de uma possível escrita feita pelo assistente técnico-administrativo: 

De acordo com as funções sintáticas exercidas pelos termos da oração, pode-se afirmar que a estrutura linguística do título do texto apresenta:

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