
Notas: Os valores de massas atômicas estão apresentados com três algarismos significativos. Não foram atribuídos valores às massas atômicas de elementos artificiais ou que tenham abundância pouco significativa na natureza. Informações adaptadas da tabela IUPAC 2016.
O composto H3BO3 (massa molar = 61,6 g/mol) é um sólido branco cristalino que, ao ser solubilizado em água, forma o ácido bórico, um ácido monoprótico, que em dada temperatura apresenta Ka = 5 x 10–10. Nessa condição de temperatura, usando-se um balão volumétrico de 100 mL e água destilada para se preparar uma solução de ácido bórico com pH = 5,0, a massa de H3BO3 que deve ser pesada é igual a
Alguns sistemas operacionais, como o Windows 10, utilizam o recurso denominado Área de Transferência, que
Em relação à cadeia de custodia, coleta de vestígios e seu armazenamento, podemos afirmar corretamente que
Em relação ao estudo da Balística Forense e de armas de fogo, pode-se afirmar que
Se José for aprovado no concurso, será Escrivão de Polícia da 3ª Classe. Se ele for Escrivão de Polícia da 3ª Classe, deverá expedir intimações. Se ele expedir intimações, deverá acompanhar autoridades policiais em suas diligências.
Do ponto de vista lógico, se José não acompanhou autoridades policiais em suas diligências, pode-se dizer que
São exemplos de delitos uniofensivo e pluriofensivo, respectivamente:
Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a criança e o adolescente, o juiz poderá determinar ao agressor, de imediato, em conjunto ou separadamente, a aplicação das seguintes medidas protetivas de urgência, EXCETO
A Seguridade Social é apresentada na Constituição Federal a partir do artigo 194º e deve
ser organizada conforme o mesmo artigo com base em alguns objetivos, sendo esses:
I. Universalidade da cobertura e do atendimento.
II. Disparidade na forma de participação no custeio.
III. Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais.
IV. Irredutibilidade do valor dos benefícios.
V. Uniformidade da base de financiamento.
Estão corretas as afirmativas:
Em caso hipotético, João, servidor público do Tribunal Regional do Trabalho da 21a Região, foi nomeado para integrar a Comissão de
Ética do referido Tribunal. Sobre o tema, segundo as disposições da Resolução Administrativa n 23/2021 (Código de Ética do TRT
21aRegião).
A Previdência Social integra a Seguridade Social e de acordo com o artigo 201 destina-se ao
atendimento de alguns públicos, dentre os quais:
I. Proteção à maternidade, especialmente à gestante.
II. Proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário.
III. Salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda.
IV. A proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice.
V. A habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à
vida comunitária.
Estão corretas as afirmativas:
Castro (2007) nos apresenta um dos marcos para a profissionalização do Serviço Social na América Latina. A esse respeito, assinale a alternativa correta.
A analgesia regional deve ser previamente discutida com a gestante antes do parto, e
seus riscos e benefícios devem ser informados. Analise as afirmativas abaixo:
I. A analgesia regional é mais eficaz para alívio
da dor que os opióides.
II. Está associada com primeiro período do parto
mais longo e aumento na chance de cesariana.
III. Necessita de nível mais elevado de
monitoração e a mobilidade pode ser reduzida.
IV. A solicitação materna por analgesia de parto compreende indicação suficiente para sua
realização, independente da fase do parto e do grau de dilatação. Isso inclui parturientes em
fase latente com dor intensa, após esgotados os métodos não farmacológicos.
V. Quando se pretende fornecer alívio rápido da dor, sem elevação da dose de anestésico, a via
intratecal é a técnica de escolha.
Estão corretas as afirmativas:
O tempo para classificação de risco em serviços de obstetrícia não deverá ultrapassar:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 12.
Hora do pesadelo
O carnaval de rua veio para ficar. O número de blocos
autorizados pela Prefeitura de São Paulo a desfilar entre os
dias 15 de fevereiro e 1o de março chegou a 644, 180 a mais
do que no ano passado. Haverá 678 desfiles em cerca de
400 pontos da cidade. São dados que mostram a potência
econômica e turística desse evento para a cidade. Dessa forma,
cabe às autoridades competentes cuidar para que um
acontecimento dessa magnitude transcorra da maneira mais
tranquila possível, não apenas para os milhares de participantes
mas também para os que, malgrado não queiram participar
da festa, são obrigados a conviver com seus efeitos
mais danosos – sejam as interdições que obrigam moradores
a alterar drasticamente sua rotina de deslocamentos, seja a
incivilidade de muitos dos foliões.
O potencial econômico dos desfiles carnavalescos ajuda
a explicar o exponencial crescimento dos blocos e a atração
de cada vez mais turistas. Esse gigantismo pode representar
ganhos para a cidade, mas é um enorme desafio para
a Prefeitura. A julgar pela experiência dos anos anteriores,
o ambiente para os foliões tem sido em geral satisfatório. O
problema é que a Prefeitura tem sido incapaz de oferecer o
mesmo tratamento àqueles – grande maioria – que não estarão
nos desfiles. Para estes, o carnaval é a hora do pesadelo,
que vem se tornando mais tétrico a cada ano que passa.
Mais blocos e mais desfiles pela cidade significam mais
sujeira, mais barulho, mais ruas fechadas. Paulistanos tornam-
se reféns dentro de suas próprias casas, tendo de suportar,
dia e – principalmente – noite, a algazarra de foliões
que estendem a festa até altas horas, fazendo seu carnaval
particular em local público.
Ao mesmo tempo que aceita e estimula a expansão do
carnaval de rua na cidade, a Prefeitura tem demonstrado
escassa capacidade para coibir o comportamento selvagem
dos que abusam do direito de se divertir na festa. Mas as
vítimas desse descaso começam a reagir.
Um abaixo-assinado de moradores da Vila Leopoldina
levou a Prefeitura a desistir de incluir a Avenida Gastão Vidigal,
a principal do bairro, no circuito dos blocos. Os moradores
disseram que “a região não é servida por metrô e a extensão
da avenida não comporta grandes multidões”. Além disso, “a
estrutura de forças de segurança local não comporta eventos
dessa magnitude” e “haverá multidões apertadas no calor”,
com “barulho, sujeira, urina e vandalismo”, sem falar no cerceamento
do direito de ir e vir e no prejuízo ao comércio –
que inclui a Ceagesp.
A Prefeitura aparentemente aceitou parte dos argumentos,
ao dizer que cancelou o desfile na Avenida Gastão
Vidigal “por motivo de organização e otimização dos espaços
públicos”. A vitória dos moradores da Vila Leopoldina é um
alento para os paulistanos que se sentem destituídos de sua
condição de cidadãos durante o carnaval – período no qual,
para muitos, a lei e as regras de civilidade deixam de valer.
(Editorial, “Hora do pesadelo”. https://opiniao.estadao.com.br. 16.02.2020.
Adaptado)
Analisando-se o título do texto, conclui-se corretamente que o editorial foi elaborado para enfatizar a perspectiva