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Um jornalista publicou um texto do qual estão transcritos trechos

do primeiro e do último parágrafos:

" "Mamãezinha, minhas mãozinhas vão crescer de novo?' Jamais

esquecerei a cena que vi, na TV francesa, de uma menina da

Costa do Marfim falando com a enfermeira que trocava os

curativos de seus dois cotos de braços. (...) ".

. ......................................................................................................

"Como manter a paz num planeta onde boa parte da humanidade

não tem acesso às necessidade básicas mais elementares? (...)

Como reduzir o abismo entre o camponês afegão, a criança

faminta do Sudão, o Severino da cesta básica e o corretor de

Wall Street? Como explicar ao menino de Bagdá que morre por

falta de remédios, bloqueados pelo Ocidente, que o mal se

abateu sobre Manhattan? Como dizer aos chechenos que o que

aconteceu nos Estados Unidos é um absurdo? Vejam Grozny, a

capital da Chechênia, arrasada pelos russos. Alguém se

incomodou com os sofrimentos e as milhares de vítimas civis,

inocentes, desse massacre? Ou como explicar à menina da

Costa do Marfim o sentido da palavra "civilização' quando ela

descobrir que suas mãos não crescerão jamais? ".

UTZERI, Fritz. Jornal do Brasil, 17/09/2001

Apresentam-se, abaixo, algumas afirmações também retiradas

do mesmo texto. Aquela que explicita uma resposta do autor

para as perguntas feitas no trecho citado é:

Comer com as mãos era um hábito comum na Europa, no século XVI. A técnica empregada pelo índio no Brasil e por um português

de Portugal era, aliás, a mesma: apanhavam o alimento com três dedos da mão direita (polegar, indicador e médio) e

atiravam-no para dentro da boca.

Um viajante europeu de nome Freireyss, de passagem pelo Rio de Janeiro, já no século XIX, conta como "nas casas das roças

despejam-se simplesmente alguns pratos de farinha sobre a mesa ou num balainho, donde cada um se serve com os dedos,

arremessando, com um movimento rápido, a farinha na boca, sem que a mínima parcela caia para fora". Outros viajantes

oitocentistas, como John Luccock, Carl Seidler, Tollenare e Maria Graham descrevem esse hábito em todo o Brasil e entre todas as

classes sociais. Mas para Saint-Hilaire, os brasileiros"lançam a [farinha de mandioca] à boca com uma destreza adquirida, na origem,

dos indígenas, e que ao europeu muito custa imitar".

Aluísio de Azevedo, em seu romance Girândola de amores (1882), descreve com realismo os hábitos de uma senhora abastada que

só saboreava a moqueca de peixe "sem talher, à mão".

Dentre as palavras listadas abaixo, assinale a que traduz o elemento comum às descrições das práticas alimentares dos brasileiros

feitas pelos diferentes autores do século XIX citados no texto.

toda classe, inclusive proteínas e ácidos nucléicos. A natureza dos catalisadores primitivos que agiam antes não é conhecida. É quase

certo que as argilas desempenharam papel importante: cadeias de aminoácidos podem ser produzidas no tubo de ensaio mediante a

presença de certos tipos de argila. (...)

Mas o avanço verdadeiramente criativo - que pode, na realidade, ter ocorrido apenas uma vez - ocorreu quando uma molécula de

ácido nucléico "aprendeu" a orientar a reunião de uma proteína, que, por sua vez, ajudou a copiar o próprio ácido nucléico. Em outros

termos, um ácido nucléico serviu como modelo para a reunião de uma enzima que poderia então auxiliar na produção de mais ácido

nucléico. Com este desenvolvimento apareceu o primeiro mecanismo potente de realização. A vida tinha começado.

Adaptado de: LURIA, S.E. Vida: experiência inacabada. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1979


Considere o esquema ao lado:

O "avanço verdadeiramente criativo" citado no texto deve ter

ocorrido no período (em bilhões de anos) compreendido

aproximadamente entre

"A palavra tatuagem é relativamente recente. Toda a gente

sabe que foi o navegador Cook que a introduziu no Ocidente,

e esse escrevia tattou, termo da Polinésia de tatou ou tu

tahou, "desenho´.

(...) Desde os mais remotos tempos, vemo-la a transformarse:

distintivo honorífico entre uns homens, ferrete de

ignomínia entre outros, meio de assustar o adversário para os

bretões, marca de uma classe de selvagens das ilhas

marquesas (...) sinal de amor, de desprezo, de ódio (...). Há

três casos de tatuagem no Rio, completamente diversos na

sua significação moral: os negros,os turcos com o fundo

religioso e o bando de meretrizes, dos rufiões e dos humildes,

que se marcam por crime ou por ociosidade."

RIO, João do. Os Tatuadores. Revista Kosmos. 1904, apud: A alma

encantadora das ruas, SP: Cia das Letras, 1999

Com base no texto são feitas as seguintes afirmações:

I. João do Rio revela como a tatuagem já estava presente

na cidade do Rio de Janeiro, pelo menos desde o início

do século XX, e era mais utilizada por alguns setores da

população.

II. A tatuagem, de origem polinésia, difundiu-se no ocidente

com a característica que permanece até hoje: utilização

entre os jovens com função estritamente estética.

III. O texto mostra como a tatuagem é uma prática que se

transforma no tempo e que alcança inúmeros sentidos

nos diversos setores das sociedades e para as

diferentes culturas.

Está correto o que se afirma apenas em

Só falta o Senado aprovar o projeto de lei [sobre o uso de termos estrangeiros no Brasil] para que palavras como shopping

center , delivery e drive-through sejam proibidas em nomes de estabelecimentos e marcas. Engajado nessa valorosa luta

contra o inimigo ianque, que quer fazer área de livre comércio com nosso inculto e belo idioma, venho sugerir algumas outras

medidas que serão de extrema importância para a preservação da soberania nacional, a saber:

........

- Nenhum cidadão carioca ou gaúcho poderá dizer "Tu vai" em espaços públicos do território nacional;

- Nenhum cidadão paulista poderá dizer "Eu lhe amo" e retirar ou acrescentar o plural em sentenças como "Me vê um chopps

e dois pastel";

..........

- Nenhum dono de borracharia poderá escrever cartaz com a palavra "borraxaria" e nenhum dono de banca de jornal

anunciará "Vende-se cigarros";

..........

- Nenhum livro de gramática obrigará os alunos a utilizar colocações pronominais como "casar-me-ei" ou "ver-se-ão".

PIZA, Daniel. Uma proposta imodesta. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 8/04/2001

No texto acima, o autor

A crônica muitas vezes constitui um espaço para reflexão sobre aspectos da sociedade em que vivemos.

"Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha,

certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora.

Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é

aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino

De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete,

trombadinha, ladrão. (...) Na verdade não existem meninos De rua. Existem meninos NA rua. E toda vez que um menino está NA rua é

porque alguém o botou lá. Os meninos não vão sozinhos aos lugares. Assim como são postos no mundo, durante muitos anos

também são postos onde quer que estejam. Resta ver quem os põe na rua. E por quê."

COLASSANTI, Marina. In: Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1999

No terceiro parágrafo em "... não existem meninos De rua. Existem meninos NA rua.", a troca de De pelo Na determina que a

relação de sentido entre "menino" e "rua" seja

I - Para o filósofo inglês Thomas Hobbes (1588-1679), o estado de natureza é um estado

de guerra universal e perpétua. Contraposto ao estado de natureza, entendido como

estado de guerra, o estado de paz é a sociedade civilizada.

Dentre outras tendências que dialogam com as idéias de Hobbes, destaca-se a definida pelo

texto abaixo.

II - Nem todas as guerras são injustas e correlativamente, nem toda paz é justa, razão pela

qual a guerra nem sempre é um desvalor, e a paz nem sempre um valor.

BOBBIO, N. MATTEUCCI, N PASQUINO, G. Dicionário de Política, 5ª ed. Brasília: Universidade de Brasília;

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000

Comparando as idéias de Hobbes (texto I) com a tendência citada no texto II, pode-se

afirmar que

No trecho abaixo, o narrador, ao descrever a personagem, critica sutilmente um outro estilo de época: o romantismo.
“Naquele tempo contava apenas uns quinze ou dezesseis anos; era talvez a mais atrevida criatura da nossa raça, e, com certeza, a mais voluntariosa. Não digo que já lhe coubesse a primazia da beleza, entre as mocinhas do tempo, porque isto não é romance, em que o autor sobredoura a realidade e fecha os olhos às sardas e espinhas; mas também não digo que lhe maculasse o rosto nenhuma sarda ou espinha, não. Era bonita, fresca, saía das mãos da natureza, cheia daquele feitiço, precário e eterno, que o indivíduo passa a outro indivíduo, para os fins secretos da criação.”
ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Jackson,1957
A frase do texto em que se percebe a crítica do narrador ao romantismo está transcrita na alternativa:

“Os progressos da medicina condicionaram a sobrevivência de número cada vez maior de indivíduos com constituições genéticas que só permitem o bem-estar quando seus efeitos são devidamente controlados através de drogas ou procedimentos terapêuticos. São exemplos os diabéticos e os hemofílicos, que só sobrevivem e levam vida relativamente normal ao receberem suplementação de insulina ou do fator VIII da coagulação sanguínea”.
SALZANO, M. Francisco. Ciência Hoje: SBPC: 21(125), 1996
Essas afirmações apontam para aspectos importantes que podem ser relacionados à evolução humana. Pode-se afirmar que, nos termos do texto,

“... Um operário desenrola o arame, o outro o endireita, um terceiro corta, um quarto o afia

nas pontas para a colocação da cabeça do alfinete; para fazer a cabeça do alfinete requeremse

3 ou 4 operações diferentes; ..."

SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. Investigação sobre a sua Natureza e suas Causas. Vol. I. São Paulo: Nova Cultural, 1985

A respeito do texto e do quadrinho são feitas as seguintes afirmações:

I. Ambos retratam a intensa divisão do trabalho, à qual são submetidos os operários.

II. O texto refere-se à produção informatizada e o quadrinho, à produção artesanal.

III. Ambos contêm a idéia de que o produto da atividade industrial não depende do

conhecimento de todo o processo por parte do operário.

Dentre essas afirmações, apenas

O texto abaixo reproduz parte de um diálogo entre dois personagens de um romance. - Quer dizer que a Idade Média durou dez horas? – Perguntou Sofia. - Se cada hora valer cem anos, então sua conta está certa. Podemos imaginar que Jesus nasceu à meia-noite, que Paulo saiu em peregrinação missionária pouco antes da meianoite e meia e morreu quinze minutos depois, em Roma. Até as três da manhã a fé cristã foi mais ou menos proibida. (...) Até as dez horas as escolas dos mosteiros detiveram o monopólio da educação. Entre dez e onze horas são fundadas as primeiras universidades.
Adaptado de GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia, Romance da História da Filosofia. São Paulo: Cia das Letras, 1997
O ano de 476 d.C., época da queda do Império Romano do Ocidente, tem sido usado como marco para o início da Idade Média. De acordo com a escala de tempo apresentada no texto, que considera como ponto de partida o início da Era Cristã, pode-se afirmar que

“...O Brasil tem potencial para produzir pelo menos 15 mil megawatts por hora de energia a partir de fontes alternativas.
Somente nos Estados da região Sul, o potencial de geração de energia por intermédio das sobras agrícolas e florestais é de 5.000 megawatts por hora.
Para se ter uma idéia do que isso representa, a usina hidrelétrica de Ita, uma das maiores do país, na divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, gera 1.450 megawatts de energia por hora.”
Esse texto, transcrito de um jornal de grande circulação, contém, pelo menos, um erro conceitual ao apresentar valores de produção e de potencial de geração de energia. Esse erro consiste em


O problema enfrentado pelo migrante e o sentido da expressão “sustança" expressos nos

quadrinhos, podem ser, respectivamente, relacionados a

O texto foi extraído da peça Tróilo e Créssida de William Shakespeare, escrita, provavelmente, em 1601
“Os próprios céus, os planetas, e este centro
reconhecem graus, prioridade, classe,
constância, marcha, distância, estação, forma,
função e regularidade, sempre iguais;
eis porque o glorioso astro Sol
está em nobre eminência entronizado
e centralizado no meio dos outros,
e o seu olhar benfazejo corrige
os maus aspectos dos planetas malfazejos,
e, qual rei que comanda, ordena
sem entraves aos bons e aos maus."
(personagem Ulysses, Ato I, cena III).
SHAKESPEARE, W. Tróilo e Créssida: Porto: Lello & Irmão, 1948
A descrição feita pelo dramaturgo renascentista inglês se aproxima da teoria

Rui Guerra e Chico Buarque de Holanda escreveram uma peça para teatro chamada Calabar, pondo em dúvida a reputação de traidor que foi atribuída a Calabar, pernambucano que ajudou decisivamente os holandeses na invasão do Nordeste brasileiro, em 1632
- Calabar traiu o Brasil que ainda não existia? Traiu Portugal, nação que explorava a colônia onde Calabar havia nascido? Calabar, mulato em uma sociedade escravista e discriminatória, traiu a elite branca?
Os textos referem-se também a esta personagem.
Texto I: “...dos males que causou à Pátria, a História, a inflexível História, lhe chamará infiel, desertor e traidor, por todos os séculos”
Visconde de Porto Seguro, in: SOUZA JÚNIOR, A. Do Recôncavo aos Guararapes. Rio de Janeiro: Bibliex, 1949
Texto II: “Sertanista experimentado, em 1627 procurava as minas de Belchior Dias com a gente da Casa da Torre; ajudara Matias de Albuquerque na defesa do Arraial, onde fora ferido, e desertara em conseqüência de vários crimes praticados...” (os crimes referidos são o de contrabando e roubo).
CALMON, P. História do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1959
Pode-se afirmar que:

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