As seguintes contas foram extraídas do Balanço Financeiro de um ente público encerrado em 31-12-20x1, em R$:

Sabendo-se que o saldo do balanço financeiro no exercício anterior foi de R$ 860.000,00 e que os únicos recebimentos e pagamentos extraorçamentários referem-se à
inscrição e aos pagamentos de restos a pagar, o saldo do balanço financeiro do exercício será, em R$:
Avaliar os servidores
Instituições funcionam bem quando conseguem promover os incentivos corretos. Em se tratando do serviço público, isso significa recompensar o mérito e o esforço, evitando que funcionários sucumbam às forças da inércia.
Uma das razões do fracasso do socialismo real, recorde-se, foi a ausência de estímulos do gênero aos trabalhadores. Para estes, a escolha racional era não chamar a atenção dos superiores, negativa ou positivamente.
A gestão de pessoal no Estado brasileiro não chega a reproduzir um modelo soviético, mas carece de sistema eficaz de incentivos e sanções. Com efeito, políticas de bônus por produtividade nas carreiras públicas ainda são tímidas e raramente bem desenhadas.
Já a dispensa de servidores por insuficiência de desempenho, embora prevista na Constituição, não pode ser posta em prática porque o Congresso nunca elaborou uma lei complementar que regulamentasse a avaliação dos profissionais, como a Carta exige.
Vislumbra-se, agora, uma possibilidade de avanço. Discute-se no Senado projeto que cria um sistema de avaliação periódica, a ser adotado por União, Estados e municípios, que poderá levar à exoneração de servidores que obtenham, por sucessivas vezes (o número exato ainda é objeto de negociação), notas inferiores a 30% da pontuação máxima.
Será ingenuidade, entretanto, contar com uma aprovação fácil – os sindicatos da categoria já se mobilizam contra o texto.
Tampouco se deve imaginar que basta uma lei para alterar o statu quo. Sistemas de avaliação de servidores já existentes em alguns órgãos muitas vezes não passam de um jogo de cena corporativista, que acaba por distribuir premiações quase generalizadas.
As dificuldades, contudo, não podem ser pretexto para o imobilismo. O projeto se apresenta como um passo inicial importante; uma vez posto em prática, a experiência servirá de base para eventuais aperfeiçoamentos.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 29.09.2017. Adaptado)
Em relação ao projeto de lei a ser votado no Senado, o texto deixa claro que
Avaliar os servidores
Instituições funcionam bem quando conseguem promover os incentivos corretos. Em se tratando do serviço público, isso significa recompensar o mérito e o esforço, evitando que funcionários sucumbam às forças da inércia.
Uma das razões do fracasso do socialismo real, recorde-se, foi a ausência de estímulos do gênero aos trabalhadores. Para estes, a escolha racional era não chamar a atenção dos superiores, negativa ou positivamente.
A gestão de pessoal no Estado brasileiro não chega a reproduzir um modelo soviético, mas carece de sistema eficaz de incentivos e sanções. Com efeito, políticas de bônus por produtividade nas carreiras públicas ainda são tímidas e raramente bem desenhadas.
Já a dispensa de servidores por insuficiência de desempenho, embora prevista na Constituição, não pode ser posta em prática porque o Congresso nunca elaborou uma lei complementar que regulamentasse a avaliação dos profissionais, como a Carta exige.
Vislumbra-se, agora, uma possibilidade de avanço. Discute-se no Senado projeto que cria um sistema de avaliação periódica, a ser adotado por União, Estados e municípios, que poderá levar à exoneração de servidores que obtenham, por sucessivas vezes (o número exato ainda é objeto de negociação), notas inferiores a 30% da pontuação máxima.
Será ingenuidade, entretanto, contar com uma aprovação fácil – os sindicatos da categoria já se mobilizam contra o texto.
Tampouco se deve imaginar que basta uma lei para alterar o statu quo. Sistemas de avaliação de servidores já existentes em alguns órgãos muitas vezes não passam de um jogo de cena corporativista, que acaba por distribuir premiações quase generalizadas.
As dificuldades, contudo, não podem ser pretexto para o imobilismo. O projeto se apresenta como um passo inicial importante; uma vez posto em prática, a experiência servirá de base para eventuais aperfeiçoamentos.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 29.09.2017. Adaptado)
De acordo com a norma-padrão, assinale a alternativa correta quanto à pontuação e à regência.
Avaliar os servidores
Instituições funcionam bem quando conseguem promover os incentivos corretos. Em se tratando do serviço público, isso significa recompensar o mérito e o esforço, evitando que funcionários sucumbam às forças da inércia.
Uma das razões do fracasso do socialismo real, recorde-se, foi a ausência de estímulos do gênero aos trabalhadores. Para estes, a escolha racional era não chamar a atenção dos superiores, negativa ou positivamente.
A gestão de pessoal no Estado brasileiro não chega a reproduzir um modelo soviético, mas carece de sistema eficaz de incentivos e sanções. Com efeito, políticas de bônus por produtividade nas carreiras públicas ainda são tímidas e raramente bem desenhadas.
Já a dispensa de servidores por insuficiência de desempenho, embora prevista na Constituição, não pode ser posta em prática porque o Congresso nunca elaborou uma lei complementar que regulamentasse a avaliação dos profissionais, como a Carta exige.
Vislumbra-se, agora, uma possibilidade de avanço. Discute-se no Senado projeto que cria um sistema de avaliação periódica, a ser adotado por União, Estados e municípios, que poderá levar à exoneração de servidores que obtenham, por sucessivas vezes (o número exato ainda é objeto de negociação), notas inferiores a 30% da pontuação máxima.
Será ingenuidade, entretanto, contar com uma aprovação fácil – os sindicatos da categoria já se mobilizam contra o texto.
Tampouco se deve imaginar que basta uma lei para alterar o statu quo. Sistemas de avaliação de servidores já existentes em alguns órgãos muitas vezes não passam de um jogo de cena corporativista, que acaba por distribuir premiações quase generalizadas.
As dificuldades, contudo, não podem ser pretexto para o imobilismo. O projeto se apresenta como um passo inicial importante; uma vez posto em prática, a experiência servirá de base para eventuais aperfeiçoamentos.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 29.09.2017. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a preposição em destaque forma expressão com sentido de causa.
Leia o texto para responder à questão.
Briga de irmãos... Nós éramos cinco e brigávamos muito, recordou Augusto, olhos perdidos num ponto X, quase sorrindo. Isto não quer dizer que nos detestássemos. Pelo contrário. A gente gostava bastante uns dos outros e não podia viver na separação. Se um de nós ia para o colégio (era longe o colégio, a viagem se fazia a cavalo, dez léguas na estrada lamacenta, que o governo não consertava), os outros ficavam tristes uma semana. Depois esqueciam, mas a saudade do mano muitas vezes estragava o nosso banho no poço, irritava ainda mais o malogro da caça de passarinho: “Se Miguel estivesse aqui, garanto que você não deixava o tiziu fugir”, gritava Édison. “Você assustou ele falando alto... Miguel te quebrava a cara”. Miguel era o mais velho, e fora fazer o seu ginásio. Não se sabe bem por que a sua presença teria impedido a fuga do pássaro, nem ainda por que o tapa no rosto de Tito, com o tiziu já longínquo, teria remediado o acontecimento. Mas o fato é que a figura de Miguel, evocada naquele instante, embalava nosso desapontamento e de certo modo participava dele, ajudando-nos a voltar para casa de mãos vazias e a enfrentar o risinho malévolo dos Guimarães: “O que é que vocês pegaram hoje?” “Nada”. Miguel era deste tamanho, impunha-se. Além disto, sabia palavras difíceis, inclusive xingamentos,
que nos deixavam de boca aberta, ao explodirem na discussão, e que decorávamos para aplicar na primeira oportunidade, em nossas brigas particulares com os meninos da rua. Realmente, Miguel fazia muita falta, embora cada um de nós trouxesse na pele a marca de sua autoridade. E pensávamos com ânsia no seu regresso, um pouco para gozar de sua companhia, outro pouco para aprender nomes feios, e bastante para descontar os socos que ele nos dera, o miserável.
(Carlos Drummond de Andrade, A Salvação da Alma.Em: O sorvete e outras histórias.)
Assinale a alternativa em que a expressão destacada está empregada em sentido figurado.
Considerando os conjuntos A, B, C e D e suas intersecções, não existem elementos nas intersecções de 3 ou 4 desses conjuntos. Nas intersecções de exatamente 2
desses conjuntos, existe o mesmo número de elementos em A ∩ B, A ∩ D, B ∩ C e C ∩ D; porém, não existem elementos em A ∩ C e nem em B ∩ D. O número de elementos de cada conjunto A, B, C e D é, respectivamente, 20, 16, 19 e 17. O total de elementos que pertencem a apenas um desses conjuntos é igual a 32. O número de elementos que pertencem apenas ao conjunto A excede o número de elementos que pertencem ao conjunto D em
Uma enquete demonstrou que 17% das empresas devem algum tipo de imposto do ano anterior, e, desse grupo, são 13% que devem algum tipo de imposto dos últimos
dois anos. Em relação ao total de empresas da enquete, a porcentagem das empresas que devem apenas os impostos do ano anterior é de, aproximadamente,
Uma afirmação que corresponda à negação lógica da afirmação “Se a demanda aumenta, então os preços tendem a subir” é:
Considere a tabela a seguir, digitada em uma planilha no MS-Excel 2010, na sua configuração padrão, em português.

Na célula C5, digitou-se a seguinte fórmula:
=SE(MÉDIA(A1:B3)>MÉDIA(A1:A3);1;2)
Por consequência, o resultado que será mostrado nessa célula é:
Assinale a alternativa que contempla um tipo de ato administrativo dotado do atributo da imperatividade.
A respeito do acordo de leniência, previsto na Lei Federal n° 12.846/2013, é correto afirmar que
Nos moldes da Constituição do Estado de São Paulo, com relação às contas do próprio Tribunal de Contas do Estado, o texto dispõe que
Leia o texto para responder às questões de números 03 a 05.
Fechar Guantánamo. Barack Obama prometeu fazê-lo
em 2008, quando disputava seu primeiro mandato como presidente
dos EUA, supostamente o cargo mais poderoso do
mundo.
Seis anos e duas eleições depois, o campo de prisioneiros
continua em funcionamento,_______________________os valores
democráticos_______________________ os americanos tanto se vangloriam.
Alguns dos 136 detidos (número que resta após o envio
de seis deles para o Uruguai) estão presos há mais de uma
década sem acusação formal. São, entretanto, considerados
“perigosos demais".
(Folha de S.Paulo, 11.12.2014. Adaptado)
Na frase – São, entretanto, considerados “perigosos demais”. – (terceiro parágrafo), as aspas são empregadas como marcação de
Leia o texto para responder à questão.
São Paulo está a 760 metros de altitude, a altura de Teresópolis. Por causa do frio, as pessoas se cobrem de casacos e suéteres. Nos correios e nos cinemas, as filas são mais
distintas. Até o trânsito é mais civilizado. Nos cruzamentos, as pessoas paravam e eu passava sempre primeiro, como bom bárbaro. Nos engarrafamentos, a manada de automó-veis, resignada, espera sem buzinar, algo impensável no Rio. Em São Paulo, os motoristas de táxi são donos dos carros; no Rio, são empregados da frota. Adivinhe onde o troco volta integralmente e você tem menos chance de se aborrecer.
São Paulo é plutocrática. Tudo gira em função de dinheiro. Há mais empregos, os salários são mais altos e todos cobram pesado uns dos outros. Eletricistas, encanadores, chaveiros, táxis, todos os serviços são mais caros – mas mais profissionais. É preciso dinheiro para ter um bom apartamento, dinheiro para entrar como sócio num clube, dinheiro para ter casa de praia ou sítio (para fugir da cidade) e dinheiro para comprar um bom assento num show. Sem contar que é preciso se adiantar e andar rápido, porque há milhares iguais a você lotando todos os lugares.
(http://www.istoe.com.br)
Na passagem do primeiro parágrafo – Nos engarrafamentos, a manada de automóveis, resignada, espera sem buzinar... –, a expressão em destaque está empregada em sentido
Leia o texto para responder às questões de números 09 a 12.
To troubleshoot hardware problems
1. If your computer beeps when you start it but does not
display anything on your monitor:
a. Disconnect and reconnect your monitor from your
computer.
b. Verify that your monitor's power cord is connected
and that your monitor is turned on.
c. If possible, connect your monitor to a different
computer to make sure that your monitor works
properly.
d. If your monitor works but your computer beeps
and displays nothing, your video adapter has
probably failed. If your computer is under warranty,
contact your computer manufacturer for support. If
your computer is not under warranty, and you are
comfortable opening your computer's case and
replacing internal hardware, purchase and install a
compatible replacement video adapter. Otherwise,
contact a service center for assistance. While
replacing a part is a nuisance and may be costly,
your documents, pictures, and e-mail should be safe
and will be available when your computer is fixed.
2. If you see an error message that indicates that a keyboard
is not present or a key is stuck, turn off your computer and
reconnect your keyboard. If the problem continues, replace
your keyboard.
3. Sometimes your computer won't start because your
computer is not compatible with a hardware accessory. If
you have recently added a new hardware accessory, turn
your computer off, remove the accessory, and restart your
computer.
4. Remove all hardware accessories except your keyboard,
mouse, and monitor. If your computer starts successfully,
shut down Windows, turn off your computer, and add
one hardware accessory. Then, restart your computer. If
your computer fails to start, the hardware accessory you
most recently added is causing a problem. Remove the
hardware and contact the hardware vendor for support.
You can reconnect other hardware accessories.
5. You may have a loose connector. Turn off your computer,
remove all connectors from the outside of your computer,
and then carefully push the connectors back in. Look for
stray wires, bent pins, and loosely fitting connectors.
6. If you are comfortable opening your computer's case,
shut down your computer, unplug the power, and open
your computer's case. Remove and reconnect all cables.
Remove and reconnect all cards inside your computer,
including your computer's memory chips. Reassemble
your computer before attempting to start it again.
7. If your computer still doesn't start, your motherboard,
processor, memory, or graphics card may have developed
a problem. While failed hardware can be frustrating, your
documents, pictures, and email should be safe and will be
there when your computer is fixed.
(Available at: http://windows.microsoft.com/en-us/windows-xp/help/setup/
how-to-fix-computer-that-will-not-start)
In the excerpt of item 7 of the text – While failed hardware can be frustrating, your documents, pictures, and email should be safe – the word “while” can be correctly replaced by