Ao aplicar as recomendações do Ministério da Saúde/2006 e o Estatuto da Criança e do Adolescente, no
atendimento da adolescente no controle do câncer de colo
de útero e mama, o técnico de enfermagem
Durante orientação prestada, sobre a autopalpação de mamas às pacientes na unidade de atendimento ambulatorial, o técnico de enfermagem deve ressaltar que este procedimento
Dentre as doenças que compõem a Lista de Notificação Compulsória Imediata − LNCI, Anexo II da Portaria GM/MS no 104, de 25 de janeiro de 2011, estão os casos suspeitos ou confirmados de
Sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem −
SAE, considere:
I.O técnico de enfermagem tem papel fundamental
tanto na execução da prescrição de enfermagem
quanto na observação do cliente, obtendo informa-
ções relevantes que podem contribuir na análise da
evolução do paciente.
II.Compete ao técnico de enfermagem contribuir com
dados e informações apenas para subsidiar a etapa
que corresponde à anotação de enfermagem.
III.A evolução de enfermagem, sendo a fase final da
SAE e a mais importante do processo, deve ser
realizada por todos os profissionais da equipe de
enfermagem.
IV.O técnico de enfermagem é coparticipante do processo
e como tal deve ser também um colaborador
nas tomadas de decisões quanto às intervenções
de enfermagem aplicadas ao paciente.
Está correto o que consta APENAS em
De acordo com a NR 32, as medidas de controle para a prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes, são: I.Substituir o uso de agulhas e outros perfurocortantes, quando for tecnicamente possível. II.Adotar controles de engenharia no ambiente, como a presença de coletores de descarte. III.Adotar o uso de material perfurocortante com dispositivo de segurança, quando existente, disponível e tecnicamente possível. IV.Mudanças na organização e nas práticas de trabalho. Está correto o que consta em
O barulho é um som de valor negativo, uma agressão ao
silêncio ou simplesmente à tranquilidade necessária à vida em
comum. Causa um incômodo àquele que o percebe como um
entrave a seu sentimento de liberdade e se sente agredido por
manifestações que não controla e lhe são impostas, impedindoo
de repousar e desfrutar sossegadamente de seu espaço.
Traduz uma interferência dolorosa entre o mundo e o eu, uma
distorção da comunicação em razão da qual as significações se
perdem e são substituídas por uma informação parasita que
provoca desagrado ou aborrecimento.
O sentimento do barulho surge quando as sonoridades
do ambiente perdem sua dimensão de sentido e se impõem
como uma agressão irritante, da qual não há como se defender.
Mas esse sentimento põe em relevo um contexto social e a
interpretação que o indivíduo faz do ambiente sonoro em que se
encontra. Às vezes o mesmo som é inversamente percebido por
outra pessoa como um invólucro que lhe é indiferente. No limite,
o barulho constante das ruas acaba sendo abafado, ao passo
que os excessos sonoros dos vizinhos são percebidos como
indesejáveis e como violações da intimidade pessoal. Os
barulhos produzidos por nós mesmos não são percebidos como
incômodo: eles têm um sentido. Quem faz barulho são sempre
os outros.
O sentimento do barulho se difundiu, sobretudo, com o
nascimento da sociedade industrial - e a modernidade o intensificou
de maneira desmesurada. O desenvolvimento técnico
caminhou de mãos dadas com a penetração ampliada do
barulho na vida cotidiana e com uma crescente impotência para
controlar os excessos. À profusão de barulhos produzidos pela
cidade, à circulação incessante dos automóveis, nossas sociedades
acrescentam novas fontes sonoras com os televisores
ligados e a música ambiente que toca no interior das lojas, dos
cafés, dos restaurantes, dos aeroportos, como se fosse preciso
afogar permanentemente o silêncio. Nesses lugares troca-se a
palavra por um universo de sons que ninguém escuta, que
enervam às vezes, mas que teriam o benefício de emitir uma
mensagem tranquilizante. Antídoto ao medo difuso de não se
ter o que dizer, infusão acústica de segurança cuja súbita
ruptura provoca um desconforto redobrado, a música ambiente
tornou-se uma arma eficaz contra certa fobia do silêncio. Esse
persistente universo sonoro isola as conversas particulares ou
encobre os devaneios, confinando cada um em seu espaço
próprio, equivalente fônico dos biombos que encerram os
encontros em si mesmos, criando uma intimidade pela interferência
sonora assim forjada em torno da pessoa.
Nossas cidades são particularmente vulneráveis às
agressões sonoras; o barulho se propaga e atravessa grandes
distâncias. As operações de liquidação do silêncio existem em
abundância e sitiam os lugares ainda preservados, incultos,
abandonados à pura gratuidade da meditação e do silêncio. A
modernidade assinala uma tentativa difusa de saturação do
espaço e do tempo por uma emissão sonora sem fim. Pois, aos
olhos de uma lógica produtiva e comercial, o silêncio não serve
para nada, ocupa um tempo e um espaço que poderiam se
beneficiar de um uso mais rentável.
(LE BRETON, David. O Estado de S. Paulo, Aliás, 2 de junho
de 2013, com adaptações)
É correto afirmar que, segundo a ótica do autor,
O barulho é um som de valor negativo, uma agressão ao
silêncio ou simplesmente à tranquilidade necessária à vida em
comum. Causa um incômodo àquele que o percebe como um
entrave a seu sentimento de liberdade e se sente agredido por
manifestações que não controla e lhe são impostas, impedindoo
de repousar e desfrutar sossegadamente de seu espaço.
Traduz uma interferência dolorosa entre o mundo e o eu, uma
distorção da comunicação em razão da qual as significações se
perdem e são substituídas por uma informação parasita que
provoca desagrado ou aborrecimento.
O sentimento do barulho surge quando as sonoridades
do ambiente perdem sua dimensão de sentido e se impõem
como uma agressão irritante, da qual não há como se defender.
Mas esse sentimento põe em relevo um contexto social e a
interpretação que o indivíduo faz do ambiente sonoro em que se
encontra. Às vezes o mesmo som é inversamente percebido por
outra pessoa como um invólucro que lhe é indiferente. No limite,
o barulho constante das ruas acaba sendo abafado, ao passo
que os excessos sonoros dos vizinhos são percebidos como
indesejáveis e como violações da intimidade pessoal. Os
barulhos produzidos por nós mesmos não são percebidos como
incômodo: eles têm um sentido. Quem faz barulho são sempre
os outros.
O sentimento do barulho se difundiu, sobretudo, com o
nascimento da sociedade industrial - e a modernidade o intensificou
de maneira desmesurada. O desenvolvimento técnico
caminhou de mãos dadas com a penetração ampliada do
barulho na vida cotidiana e com uma crescente impotência para
controlar os excessos. À profusão de barulhos produzidos pela
cidade, à circulação incessante dos automóveis, nossas sociedades
acrescentam novas fontes sonoras com os televisores
ligados e a música ambiente que toca no interior das lojas, dos
cafés, dos restaurantes, dos aeroportos, como se fosse preciso
afogar permanentemente o silêncio. Nesses lugares troca-se a
palavra por um universo de sons que ninguém escuta, que
enervam às vezes, mas que teriam o benefício de emitir uma
mensagem tranquilizante. Antídoto ao medo difuso de não se
ter o que dizer, infusão acústica de segurança cuja súbita
ruptura provoca um desconforto redobrado, a música ambiente
tornou-se uma arma eficaz contra certa fobia do silêncio. Esse
persistente universo sonoro isola as conversas particulares ou
encobre os devaneios, confinando cada um em seu espaço
próprio, equivalente fônico dos biombos que encerram os
encontros em si mesmos, criando uma intimidade pela interferência
sonora assim forjada em torno da pessoa.
Nossas cidades são particularmente vulneráveis às
agressões sonoras; o barulho se propaga e atravessa grandes
distâncias. As operações de liquidação do silêncio existem em
abundância e sitiam os lugares ainda preservados, incultos,
abandonados à pura gratuidade da meditação e do silêncio. A
modernidade assinala uma tentativa difusa de saturação do
espaço e do tempo por uma emissão sonora sem fim. Pois, aos
olhos de uma lógica produtiva e comercial, o silêncio não serve
para nada, ocupa um tempo e um espaço que poderiam se
beneficiar de um uso mais rentável.
(LE BRETON, David. O Estado de S. Paulo, Aliás, 2 de junho
de 2013, com adaptações)
Os barulhos produzidos por nós mesmos não são percebidos
como incômodo: eles têm um sentido. (2° parágrafo)
As relações estabelecidas na transcrição acima permitem afirmar que o segmento introduzido pelos dois-pontos tem valor
Partindo do ponto A, um automóvel percorreu 4,5 km no sentido Leste; percorreu 2,7 km no sentido Sul; percorreu 7,1 km no sentido Leste; percorreu 3,4 km no sentido Norte; percorreu 8,7 km no sentido Oeste; percorreu 4,8 km no sentido Norte; percorreu 5,4 km no sentido Oeste; percorreu 7,2 km no sentido Sul, percorreu 0,7 km no sentido Leste; percorreu 5,9 km no sentido Sul; percorreu 1,8 km no sentido Leste e parou. A distância entre o ponto em que o automóvel parou e o ponto A, inicial, é igual a
Planejamento de contingências consiste no estabelecimento prévio de políticas de manejo gerencial e operacional que garantam a continuidade do processo em face de situações emergenciais destinando-se a prevenir ou minimizar os possíveis impactos que a ocorrência de determinado evento possa causar. Dentro do planejamento de contingências, o grupo de ações que abrange o retorno ao processo normal, por meio da desativação das equipes emergenciais e restabelecimento dos serviços, é o grupo de
Segurança eletrônica é um conjunto de dispositivos técnicos capazes de emitir sinais sobre a ocorrência de eventos locais ou remotos, sendo que sua finalidade é dissuadir atitudes hostis. Normalmente, os dispositivos são compostos das seguintes partes:
O material, popularmente, chamado de “isopor” é tecnicamente conhecido como poliestireno expandido. Ele é representado internacionalmente pela sigla EPS, de acordo com a Norma DIN ISO-1043/78. No Brasil, é mais conhecido como Isopor®, marca registrada da Knauf Isopor Ltda. e designa comercialmente os produtos de poliestireno expandido, sendo classificado como
Para adquirir arma de fogo de uso permitido, o interessado, além de declarar a necessidade do uso deverá:
I. Comprovar a idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal.
II. Apresentar documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa.
III. Comprovar capacidade técnica e aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestadas na forma da lei.
IV. Comprovar que ocupa função pública há mais de dois anos.
V. Comprovar que possui local apropriado para acondicionar o armamento.
Está correto o que consta APENAS em
O técnico em enfermagem presenciou uma parada cardiorrespiratória
no ambulatório do Tribunal, que é provido
de DEA/DAE (desfibrilador automático externo). Nesta situação,
após acionar, imediatamente, o serviço de urgência
/ emergência e pegar o DEA/DAE, o profissional deverá
Os aerodispersoides são partículas de tamanho reduzido, no estado sólido ou líquido, dispersas no ar, que podem manter-se em suspensão por um longo período de tempo. O aerodispersoide e suas respectivas características estão, corretamente, descritos em
Pedro Henrique, servidor público federal ocupante de cargo
efetivo, participava, concomitantemente ao exercício da
função pública, da administração de sociedade privada.
Instaurado processo disciplinar para apuração da potencial
falta administrativa, Pedro Henrique, de acordo com
as disposições da Lei n 8.112/90, poderá sofrer pena de