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Um grupo de pesquisadores do IBGE foi convidado para mapear um trajeto que, em um mapa de escala cartográfica 1: 300.000, mede 3 cm. A distância real do trajeto é de:

Trata-se de uma projeção conforme, caracterizada pela conservação das formas dos territórios e distorção de seus tamanhos, principalmente daqueles países situados mais distantes da Linha do Equador. Os paralelos e meridianos consistem em linhas retas que se cruzam e formam ângulos retos. Ela é até hoje empregada no desenvolvimento de cartas náuticas, que são utilizadas nas navegações.


Adaptado de: https://brasilescola.uol.com.br/geografia
Acesso em 13 /08/2023.


O texto refere-se à projeção:

De acordo com o pesquisador da Universidade Federal do Pará (UFPA), Tatsuo Ishizu, a história do Japão na Amazônia começou em 16 de setembro de 1926, quando 43 famílias desembarcaram no Pará criando a terceira colônia japonesa no Brasil.


(Disponível em: https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2012/09/semana-do-japaocomemora-migracao-para-amazonia.html.
Acesso em 08/08/23)

A principal atividade desenvolvida por imigrantes japoneses a leste de Belém, tornando a região uma das maiores produtoras do Brasil, foi o cultivo de:

Observe a tabela-verdade a seguir, na qual P, Q e R são proposições.

Ao se trocar corretamente todos os símbolos de interrogação pelos valores lógicos V (verdadeiro) ou F (falso), o número de valores lógicos F obtido nas três últimas colunas da tabela é igual a:

Ao se trocar corretamente todos os símbolos de interrogação pelos valores lógicos V (verdadeiro) ou F (falso), o número de valores lógicos F obtido nas três últimas colunas da tabela é igual a:

As remessas financeiras de emigrantes para seus países de origem são fontes de divisas importantes para os países mais pobres. O fator que contribui para o aumento dessas remessas financeiras para o Brasil é:

N agentes censitários foram divididos em duas equipes de trabalho, X e Y, e a razão entre o número de agentes da equipe X e da equipe Y é 0,75. Se N é um número compreendido entre 85 e 97, a diferença entre o número de agentes da equipe Y e da equipe X é:

Sabe-se que um grupo de 17 mergulhadores é capaz de realizar buscas em todo o fundo de um lago em sete horas. Utilizando mergulhadores com a mesma capacidade de trabalho dos outros 17, o número mínimo necessário para que tal tarefa seja executada em, no máximo, três horas é:

Em 1903, o ministro das relações exteriores, conhecido como Barão do Rio Branco, e o governo boliviano assinaram o Tratado que tornou oficial a anexação do Acre ao Brasil. Esse tratado ficou conhecido como:

Segundo o Censo Demográfico 2022, a população quilombola residente no Brasil corresponde a 0,65% da população brasileira. A fração equivalente a esse percentual é:

Leia o Texto 1:


Virou moda


Oferta de obras que tratam do mundo dos livros cresce a
olhos vistos. Aqui em casa há uma pilha delas... e continuo
comprando outras


Por Cora Rónai, Rio de Janeiro


Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de
uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros,
livrarias e bibliotecas. Não foi caso pensado, mas, semana
passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda
não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas
palavras andam se repetindo pelos títulos. Fui juntando os que
me pareciam meio irmãos, e logo tinha mais de dez volumes
empilhados. Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando
mais dois, como se ainda tivesse espaço sobrando em casa.


Mas reparem só: “A livraria mágica de Paris”, “O segredo da
livraria de Paris”, “A biblioteca de Paris”, “A livreira de Paris”.
Depois há Londres: “A biblioteca secreta de Londres”, “A última
livraria de Londres”. E “A pequena livraria dos sonhos”, “A livraria
dos achados e perdidos”, “A biblioteca da meia-noite”, “O diário
de um livreiro”, “O passeador de livros”.


E nem falo de livros mais antigos, como “O livreiro de Cabul”, ou
“84, Charing Cross Road”, que deu origem ao filme “Nunca te vi,
sempre te amei”, e que continua sendo o meu livro favorito sobre
livros, livreiros e livrarias.


O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria
Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia
do Sul, e “O que você procura está na biblioteca” é um sucesso
no Japão e nos países para os quais já foi traduzido (o Brasil
não é um deles, por enquanto, mas escrevi o título em português
porque não faria sentido usar alemão, francês ou inglês; em
Portugal ele se chama “O que procuras está na biblioteca”).


Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em
Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na
Segunda Guerra: as suas capas são nostálgicas, com cenas que
poderiam ter saído de filmes de época. A de “A livraria mágica
de Paris” é luxuosa, com verniz, filetes dourados, corte pintado
de rosa.


“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala
menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas
em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao
mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante).


Ainda não li boa parte da pilha; folheei alguns, estou pelo meio
de dois ou três. Todos têm uma enorme quantidade de resenhas
positivas na Amazon, mas isso não significa necessariamente
que sejam bons: é normal que pessoas que gostam de livros se
sintam atraídas por livros que falam sobre livros, coletivos de
livros e... pessoas que gostam de livros.


Apesar das coincidências de títulos, eles são animais distintos. “A
livreira de Paris” é uma história de Sylvia Beach, da Shakespeare
and Company e da antológica edição de “Ulisses”; “O diário de
um livreiro” conta as aventuras do proprietário do maior sebo da
Escócia.


Já “A pequena livraria dos sonhos” e “A livraria dos achados e
perdidos” são sessões da tarde em papel, romances ligeiros
para quem quer ler na praia sem pensar muito.


E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses
livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de
Santos. Era “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos
e resmungos”, de José Luiz Tahan, o destemido proprietário da
Livraria Realejo.


Não estou dizendo?


Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cora-ronai/noticia/2023/09/07/virou-moda. ghtml. Acesso em 06/09/2023

Em “as suas capas são nostálgicas” (5º parágrafo), no contexto, o significado da palavra destacada é:

Leia o Texto 1:


Virou moda


Oferta de obras que tratam do mundo dos livros cresce a
olhos vistos. Aqui em casa há uma pilha delas... e continuo
comprando outras


Por Cora Rónai, Rio de Janeiro


Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de
uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros,
livrarias e bibliotecas. Não foi caso pensado, mas, semana
passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda
não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas
palavras andam se repetindo pelos títulos. Fui juntando os que
me pareciam meio irmãos, e logo tinha mais de dez volumes
empilhados. Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando
mais dois, como se ainda tivesse espaço sobrando em casa.


Mas reparem só: “A livraria mágica de Paris”, “O segredo da
livraria de Paris”, “A biblioteca de Paris”, “A livreira de Paris”.
Depois há Londres: “A biblioteca secreta de Londres”, “A última
livraria de Londres”. E “A pequena livraria dos sonhos”, “A livraria
dos achados e perdidos”, “A biblioteca da meia-noite”, “O diário
de um livreiro”, “O passeador de livros”.


E nem falo de livros mais antigos, como “O livreiro de Cabul”, ou
“84, Charing Cross Road”, que deu origem ao filme “Nunca te vi,
sempre te amei”, e que continua sendo o meu livro favorito sobre
livros, livreiros e livrarias.


O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria
Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia
do Sul, e “O que você procura está na biblioteca” é um sucesso
no Japão e nos países para os quais já foi traduzido (o Brasil
não é um deles, por enquanto, mas escrevi o título em português
porque não faria sentido usar alemão, francês ou inglês; em
Portugal ele se chama “O que procuras está na biblioteca”).


Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em
Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na
Segunda Guerra: as suas capas são nostálgicas, com cenas que
poderiam ter saído de filmes de época. A de “A livraria mágica
de Paris” é luxuosa, com verniz, filetes dourados, corte pintado
de rosa.


“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala
menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas
em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao
mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante).


Ainda não li boa parte da pilha; folheei alguns, estou pelo meio
de dois ou três. Todos têm uma enorme quantidade de resenhas
positivas na Amazon, mas isso não significa necessariamente
que sejam bons: é normal que pessoas que gostam de livros se
sintam atraídas por livros que falam sobre livros, coletivos de
livros e... pessoas que gostam de livros.


Apesar das coincidências de títulos, eles são animais distintos. “A
livreira de Paris” é uma história de Sylvia Beach, da Shakespeare
and Company e da antológica edição de “Ulisses”; “O diário de
um livreiro” conta as aventuras do proprietário do maior sebo da
Escócia.


Já “A pequena livraria dos sonhos” e “A livraria dos achados e
perdidos” são sessões da tarde em papel, romances ligeiros
para quem quer ler na praia sem pensar muito.


E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses
livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de
Santos. Era “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos
e resmungos”, de José Luiz Tahan, o destemido proprietário da
Livraria Realejo.


Não estou dizendo?


Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cora-ronai/noticia/2023/09/07/virou-moda. ghtml. Acesso em 06/09/2023

“Não foi caso pensado, mas, semana passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas palavras andam se repetindo pelos títulos” (1º parágrafo). A palavra destacada compõe um par de homônimos com a palavra indicada em:

Eles têm um carro novo”. Se o pronome pessoal destacado estivesse na terceira pessoa do singular, à luz da norma-padrão, a frase seria:

A evolução da Ciência da Administração se deve a profissionais e organizações das mais diversas áreas. Assim, Adam Smith influenciou a Ciência da Administração por meio dos princípios da:

A ferramenta de controle do desempenho organizacional que consiste na comparação contínua e sistemática que é utilizada por uma organização para comparar o seu desempenho com o de empresas referência, de forma a identificar fatores que conduzem a um desempenho superior, é a denominada:

No sistema de comunicação organizacional, o fato de se repetir uma mensagem para prevenir distorções e enganos na recepção e garantir que sua recepção seja correta refere-se ao conceito de:

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