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Leia o poema “Adeus, meus sonhos!”, do poeta Álvares de Azevedo, para responder às questões de 34 a 38.

 

        Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro! 

        Não levo da existência uma saudade!         

        E tanta vida que meu peito enchia              

         Morreu na minha triste mocidade!                

 

           Misérrimo! votei meus pobres dias                

            À sina doida de um amor sem fruto…            

           E minh’alma na treva agora dorme                

            Como um olhar que a morte envolve em luto.

 

          Que me resta, meu Deus?!… morra comigo

          A estrela de meus cândidos amores,           

           Já que não levo no meu peito morto             

          Um punhado sequer de murchas flores!      

                                                                                              (Lira dos vinte anos, 1996.)

Uma característica do Romantismo evidente nesse poema é o

Nessa obra, que retrata uma cena de Caramuru, célebre poema épico brasileiro, a filiação à estética romântica manifesta-se na

Leia as duas primeiras estrofes do poema "Minha terra!", de Gonçalves Dias, para responder à questão.

O uso do sinal gráfico de exclamação, ao final da segunda estrofe, enfatiza, por parte do sujeito lírico, um sentimento de

O sujeito poético questiona o uso do vocábulo “enseada" porque a

Leia as duas primeiras estrofes do poema "Minha terra!", de Gonçalves Dias, para responder à questão.

Uma frase coerente com a mensagem da primeira estrofe é:

No processo de elaboração do poema, a autora confere ao eu lírico uma identidade que aqui representa a

Em relação às três gerações de escritores românticos, é correto afirmar que

No que se refere ao Romantismo no Brasil, assinale a alternativa INCORRETA:

Leia as duas primeiras estrofes do poema "Minha terra!", de Gonçalves Dias, para responder à questão.

Condizente com a primeira fase da poesia romântica no Brasil, verifica-se, no poema,

Texto 4

Jogos florais I

Minha terra tem palmeiras

onde canta o tico-tico.

Enquanto isso o sabiá

vive comendo o meu fubá.

Ficou moderno o Brasil

ficou moderno o milagre:

a água já não vira vinho,

vira direto vinagre.

Jogos florais II

Minha terra tem Palmares

memória cala-te já.

Peço licença poética

Belém capital Pará.

Bem, meus prezados senhores

dado o avançado da hora

errata e efeitos do vinho

o poeta sai de fininho.

(será mesmo com dois esses

que se escreve paçarinho?)

(CACASO, Antônio Carlos de Brito. IN HOLLANDA,

Heloísa Buarque de. (org.). 26 poetas hoje. Rio de

Janeiro: Labor, 1976, p. 35.)

A característica que marca o gênero literário predominante no texto 4 é:

À garrafa

Contigo adquiro a astúcia

de conter e de conter-me.

Teu estreito gargalo

é uma lição de angústia.

Por translúcida pões

o dentro fora e o fora dentro

para que a forma se cumpra

e o espaço ressoe.

Até que, farta da constante

prisão da forma, saltes

da mão para o chão

e te estilhaces, suicida,

numa explosão

de diamantes.

PAES, J. P. Prosas seguidas de odes mínimas. São Paulo: Cia. das Letras, 1992

A reflexão acerca do fazer poético é um dos mais marcantes

atributos da produção literária contemporânea, que, no

poema de José Paulo Paes, se expressa por um(a)

O cordelista por ele mesmo

Aos doze anos eu era

forte, esperto e nutrido.

Vinha do Sítio de Piroca

muito alegre e divertido

vender cestos e balaios

que eu mesmo havia tecido.

Passava o dia na feira

e à tarde regressava

levando umas panelas

que minha mãe comprava

e bebendo água salgada

nas cacimbas onde passava.

BORGES, J. F. Dicionário dos sonhos e outras histórias de cordel.

Porto Alegre: LP&M, 2003 (fragmento).

Literatura de cordel é uma criação popular em verso,

cuja linguagem privilegia, tematicamente, histórias de

cunho regional, lendas, fatos ocorridos para firmar certas

crenças e ações destacadas nas sociedades locais.

A respeito do uso das formas variantes da linguagem no

Brasil, o verso do fragmento que permite reconhecer uma

região brasileira é


Açúcar
O branco açúcar que adoçará meu café
Nesta manhã de Ipanema Não foi produzido por mim
Nem surgiu dentro do açucareiro por milagre.
Em lugares distantes, Onde não há hospital,
Nem escola, homens que não sabem ler e morrem de fome
Aos 27 anos Plantaram e colheram a cana Que viraria açúcar.
Em usinas escuras, homens de vida amarga
E dura Produziram este açúcar Branco e puro
Com que adoço meu café esta manhã Em Ipanema.
A Literatura Brasileira desempenha papel importantE ao suscitar reflexão sobre desigualdades sociais.
No fragmento, essa reflexão ocorre porque o eu lírico

Texto para as questões 116 e 117



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Na estruturação do texto, destaca-se