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O tráfico de escravos, na Época Moderna, envolvia a sociedade

colonial da América Portuguesa e as sociedades africanas.

Com base no mapa, a respeito do tráfico de escravos, assinale a

afirmativa correta.

De alcance nacional, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) representa a incorporação à vida politica de parcela importante da população, tradicionalmente excluída pela força do latifúndio. Milhares de trabalhadores rurais se organizaram e pressionaram o governo em busca de terra para cultivar e de financiamento de safras. Seus métodos - a invasão de terras públicas ou não cultivadas - tangenciam a ilegalidade, mas, tendo em vista a opressão secular de que foram vitimas e a extrema lentidão dos governos em resolver o problema agrário, podem ser considerados legítimos.

CARVALHO, J.M. Cidadania no Brasil: o longo carrinho/Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006 (adaptado)

Argumenta-se que as reivindicações apresentadas por movimentos sociais, como o descrito no texto, têm como objetivo contribuir para o processo de

Batizado por Tancredo Neves de "Nova República", o período que marca o reencontro do Brasil com os governos civis e a democracia ainda não completou seu

quinto ano e já viveu dias de grande comoção. Começou com a tragédia de Tancredo, seguiu pela euforia do Plano Cruzado, conheceu as depressões da

inflação e das ameaças da hiperrinflação e desembocou na movimentação que antecede as primeiras eleições diretas para presidente em 29 anos.

O álbum dos presidentes: a história vista pelo JB. Jornal do Brasil, 15 nov. 1989.

O período descrito apresenta continuidades e rupturas em relação à conjuntura histórica anterior. Uma dessas continuidades consistiu na

A regulação das relações de trabalho compõe uma

estrutura complexa, em que cada elemento se ajusta aos

demais. A Justiça do Trabalho é apenas uma das peças

dessa vasta engrenagem. A presença de representantes

classistas na composição dos órgãos da Justiça do

Trabalho é também resultante da montagem dessa

regulação. O poder normativo também reflete essa

característica. Instituída pela Constituição de 1934, a

Justiça do Trabalho só vicejou no ambiente político do

Estado Novo instaurado em 1937.

ROMITA, A. S. Justiça do Trabalho: produto do Estado Novo. In: PANDOLFI, D. (Org.).

Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999.

A criação da referida instituição estatal na conjuntura

histórica abordada teve por objetivo

TEXTO II

Os santos tornaram-se grandes aliados da Igreja para atrair novos devotos, pois eram obedientes a Deus e ao poder clerical. Contando e estimulando o

conhecimento sobre vida dos santos, a Igreja transmitia aos fiéis os

ensinamentos que julgava corretos e que deviam ser imitados por escravos que, em geral, traziam outras crenças de suas terras de origem, muito diferentes

das que preconizava a fé católica.

OLIVEIRA, A. J. Negra devoção. Revista de História da Biblioteca Nacional, n. 20, maio 2007 (adaptado).

Posteriormente ressignificados no interior de certas

irmandades e no contato com outra matriz religiosa, o ícone e a prática mencionada no texto estiveram desde o século XVII relacionados a um esforço da Igreja

Católica para

A imagem da relação patrão-empregado geralmente

veiculada pelas classes dominantes brasileiras na

República Velha era de que esta relação se assemelhava

em muitos aspectos á relação entre pais e filhos. O patrão

era uma espécie de “juiz doméstico" que procurava guiar

e aconselhar o trabalhador, que, em troca, devia realizar

suas tarefas com dedicação e respeitar o seu patrão.

CHALHOUB, S. Trabalho, lar e botequim: o cotidiano dos trabalhadores do

Rio de Janeiro da Belle Époque. Campinas: Unicamp, 2001.

No contexto da transição do trabalho escravo para o

trabalho livre, a construção da imagem descrita no texto

tinha por objetivo

Simples, saborosa e, acima de tudo, exótica. Se a

culinária brasileira tem o tempero do estranhamento,

esta verdade decorre de dois elementos: a dimensão

do território e a infinidade de ingredientes. Percebe-se

que o segredo da cozinha brasileira é a mistura com

ingredientes e técnicas indígenas. É esse o elemento

que a torna autêntica.

POMBO, N. Cardápio Brasil. Nossa História, n. 29, mar. 2006 (adaptado).

O processo de formação identitária descrito no texto está

associado à

Segundo Roberto Ventura, existe muita diferença entre o que pensava Antônio Conselheiro e a versão que Euclides da Cunha fez dele e do movimento de Canudos. Escreveu Ventura que Euclides da Cunha percebia Conselheiro como um líder “guiado por forças obscuras e ancestrais e por maldições hereditárias, que o levaram à insanidade e ao conflito com a ordem” republicana. Viu Canudos como “desvio histórico capaz de ameaçar a linha reta republicana”. Contudo, os sermões do Conselheiro, recolhidos em dois volumes manuscritos a que Euclides não teve acesso, mostram um líder religioso muito diferente “do fanático místico ou do profeta milenarista retratado em Os sertões. Revelam um sertanejo letrado, capaz de exprimir, de forma articulada, suas concepções políticas e religiosas, que se vinculavam a um catolicismo tradicional, corrente na Igreja do século XIX”. 

(Roberto Ventura. Canudos como cidade iletrada. Revista de Antropologia, n. 40, vol. 1, 1997, retirado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-77011997000100006 acessado em 07 03 2016)

De acordo com esta nova interpretação de Ventura, o movimento de Canudos e seu líder lutavam pela criação de um local de

Observe a charge abaixo e responda à questão proposta sobre o papel de Vargas nos anos de 1930.

 

Na charge acima, Getúlio Vargas afirmava estar seguro no poder em 1934. A sátira nasceu em um momento especial da história do Brasil. Sobre este momento político em 1934, é correto afirmar que

Observe a capa da revista semanal abaixo e responda à questão proposta sobre o processo de redemocratização no Brasil de 1980.

 

 

A fotografia que compõe a capa da revista Veja de 1984 mostrava um grande ajuntamento popular no centro de São Paulo. Os manifestantes desejavam votar para presidente em um movimento conhecido como “Diretas já”, que pleiteava

 

A Operação Condor está diretamente vinculada

às experiências históricas das ditaduras civil-militares

que se disseminaram pelo Cone Sul entre as décadas

de 1960 e 1980. Depois do Brasil (e do Paraguai de

Stroessner), foi a vez da Argentina (1966), Bolívia

(1966 e 1971), Uruguai e Chile (1973) e Argentina

(novamente, em 1976). Em todos os casos se

instalaram ditaduras civil-militares (em menor ou

maior medida) com base na Doutrina de Segurança

Nacional e tendo como principais características um

anticomunismo militante, a identificação do inimigo

interno, a imposição do papel político das Forças

Armadas e a definição de fronteiras ideológicas.

PADRÓS, E. S. et al. Ditadura de Segurança Nacional no Rio Grande do Sul (1964-1985):

história e memória. Porto Alegre: Corag, 2009 (adaptado).

Levando-se em conta o contexto em que foi criada, a

referida operação tinha como objetivo coordenar a

Em 1935, o governo brasileiro começou a negar vistos a judeus. Posteriormente, durante o Estado Novo, uma circular secreta proibiu a concessão de vistos

a "pessoas de origem semita", inclusive turistas e negociantes, o que causou uma queda de 75% da imigração judaica ao longo daquele ano. Entretanto, mesmo

com as imposições da lei, muitos judeus continuaram entrando ilegalmente no país durante a guerra e as ameaças de deportação em massa nunca foram

concretizadas, apesar da extradição de alguns indivíduos por sua militância política.

GRIMBERG, K. Nova língua interior: 500 anos de história dos judeus no Brasil. In: IBGE. Brasil: 500 anos de povoamento. Rio de Janeiro: IBGE, 2000

(adaptado).

Uma razão para a adoção da política de imigração mencionada no texto foi o(a)

Para além de objetos específicos, muitos movimentos

sociais interferem no contexto sociopolítico e ultrapassam

dimensões imediatas, como foi o caso das mobilizações

operárias, ocorridas em 1979 na cidade de São Paulo.

Nesse sentido, ao mesmo tempo em que lutavam por

seus direitos, essas mobilizações contribuíram com o(a)

TEXTO I

Documentos do século XVI algumas vezes se referem aos habitantes indígenas como "os brasis", ou "gente brasília" e, ocasionalmente no século XVII, o termo

"brasileiro" era a eles aplicado, mas as referências ao status econômico e jurídico desses eram muito mais populares. Assim, os termos "negro da terra" e

"índios" eram utilizados com mais frequência do que qualquer outro.

SCHWARTZ, S. B. Gente da terra braziliense da nação. Pensando o Brasil: a construção de um povo. In: MOTA, C. G. (Org.). Viagem incompleta: a experiência

brasileira (1500-2000).

São Paulo: Senac, 2000 (adaptado).

TEXTO II

Índio é um conceito construído no processo de conquista da América pelos europeus. Desinteressados pela diversidade cultural, imbuídos de forte

preconceito para com o outro, o indivíduo de outras culturas, espanhóis, portugueses, franceses e anglo-saxões terminaram por denominar da mesma forma povos

tão díspares quanto os tupinambás e os astecas.

SILVA, K. V.; SILVA, M. H. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2005.

Ao comparar os textos, as formas de designação dos grupos nativos pelos europeus, durante o período analisado, são reveladoras da

Uma scena franco-brazileira: "franco" - pelo local e os personagens, o local que é Paris e os personagens que são pessôas do povo da grande capital;

"brazileira" pelo que ahi se está bebendo: café do Brazil. O Lettreiro diz a verdade apregoando que esse é o melhor de todos os cafés. (Essa página foi

desenhada especialmente para A Illustração Brazileira pelo Sr. Tofani, desenhista do Je Sais Tout.)

A Illustração Brazileira, n. 2, 15 jun. 1909 (adaptado).

A página do periódico do início do século XX documenta um importante elemento da cultura francesa, que é revelador do papel do Brasil na economia mundial,

indicado no seguinte aspecto:

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