Ir para o conteúdo principal

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 9442 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

Brás Cubas procurou você, como advogado(a), relatando ser possuidor e proprietário do imóvel situado à Rua Machado de Assis, nº XX, Centro, no Município Alpha, há mais de 50 anos, preservando, desde as suas origens até o presente, as mesmas características, sem que houvesse por parte da vizinhança qualquer reclamação ou denúncia, sobretudo no que tange à disposição das janelas, já que se encontram dentro dos limites legais.
Segundo relato de Brás, sua vizinha, Virgília, no último mês, iniciou obra de expansão de sua casa, com abertura de uma janela no limite divisório com seu terreno e uma chaminé no telhado.
Em consonância com o Código Civil brasileiro, assinale a opção que apresenta, corretamente, sua orientação sobre o caso apresentado.

Roberta, 35 anos, descobriu que estava grávida e ficou muito preocupada, já que possui parcos recursos financeiros e acredita que não será uma boa mãe. Essa angústia desencadeou graves problemas que precisam ser tratados por meio de sessões com psicólogo(a).
Diante da falta de recursos financeiros para custear o profissional, Roberta lhe procura para obter orientação jurídica.
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), assinale a orientação correta para o caso.

A Administração Pública no Brasil é composta pela Administração Direta e Indireta, cada uma com suas peculiaridades e finalidades. Neste sentido, marque a alternativa que contém a resposta CORRETA:

Miguel Tavares vendeu um imóvel para Margarida Pinto localizado na comarca de Caxias do Sul, RS. Ficou avençado que a imissão da posse ocorreria na celebração da escritura pública, e o pagamento seria feito em 48 prestações.
Após o pagamento de 38 prestações, a compradora, em virtude de desemprego, passou a não ter condições financeiras para a quitação das prestações, fato que foi imediatamente comunicado ao vendedor. Diante da inadimplência, Miguel contratou uma sociedade empresária, conferindo expressamente amplos poderes para a cobrança.
A sociedade empresária entrou em contato com a compradora dezenas de vezes por dia cobrando a dívida. O teor do contato era a cobrança, tendo sido emitidas centenas de recados e mensagens por cerca de 45 dias, em horários diferentes, inclusive, pela madrugada. Além disso, a sociedade empresária publicou dezenas de comunicados em redes sociais com alcance na região de Caxias do Sul, informando a todos a inadimplência da compradora, que era marcada em todas as publicações.
Diante da situação hipotética narrada, com base no ordenamento jurídico brasileiro, assinale a afirmativa correta.

Em razão do crescimento dos níveis de criminalidade no âmbito do estado Alfa, foi editada a Lei Estadual nº X, que criou uma taxa cujo fato gerador consistia na mobilização de um efetivo dos órgãos de segurança pública, direcionando-os a uma região específica, por ocasião da realização de eventos que atraíssem um elevado quantitativo de pessoas, conforme os padrões indicados no referido diploma normativo.

À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que: 

I remember being caught speaking Spanish at recess
[...] I remember being sent to the corner of the classroom
for “talking back” to the Anglo teacher when all I was trying
to do was tell her how to pronounce my name. “If you
want to be American, speak ‘American’. If you don’t like it,
go back to Mexico where you belong”.
“I want you to speak English […]”, my mother would
say, mortified that I spoke English like a Mexican. At Pan
American University, I and all Chicano students were
required to take two speech classes. Their purpose: to get
rid of our accents.


ANZALDÚA, G. Borderlands/La Frontera: The New Mestiza.
San Francisco: Aunt Lute Books, 1987.

O problema abordado nesse texto sobre imigrantes residentes nos Estados Unidos diz respeito aos prejuízos gerados pelo(a)

Text I


Shock of the old: Believe it or not, battery-powered vehicles 
have been around since Victorian times.


     The history of the electric car is surprisingly enraging. If you 
imagine early electric vehicles at all (full disclosure: I didn’t until 
recently), it will probably be as the quixotic and possibly dangerous 
dream of a few eccentrics, maybe in the 1920s or 1930s, when 
domestic electrification became widespread. It’s easy to imagine 
some stiff-collared proto-Musk getting bored of hunting and 
affairs, eyeing his newly installed electric lights speculatively, then 
wreaking untold havoc and mass electrocutions. The reality is 
entirely different.
      By 1900, a third of all cars on the road in the US were electric; 
we’re looking at the history of a cruelly missed opportunity, and it 
started astonishingly early. The Scottish engineer Robert Anderson 
had a go at an electric car of sorts way back in the 1830s, though 
his invention was somewhat stymied by the fact rechargeable 
batteries were not invented until 1859, making his crude carriage 
something of a one-trick pony (and far less useful than an actual 
pony).
      It’s debatable whether or not Scotland was ready for this brave 
new world anyway: in 1842, Robert Davidson (another Scot, who 
had, a few years earlier, also tried his hand at an electric vehicle) 
saw his electric locomotive Galvani “broken by some malicious 
hands almost beyond repair” in Perth. The contemporary 
consensus was that it was attacked by railway workers fearful for 
their jobs.
     Despite this unpromising start, electric vehicles had entered 
widespread commercial circulation by the start of the 20th 
century, particularly in the US. Electric cabs crisscrossed 
Manhattan, 1897’s bestselling US car was electric and, when he 
was shot in 1901, President McKinley was taken to hospital in an 
electric ambulance. London had Walter Bersey’s electric taxis, and 
Berlin’s fire engines went electric in 1908; the future looked bright, 
clean and silent.
      By the 1930s, however, the tide had definitively turned against 
electric, cursed by range limitations and impractical charging times 
while petrol gained the upper hand thanks partly – and ironically –
to the electric starter motor. The Horseless Age magazine, which 
vehemently backed the petrol non-horse, would have been 
delighted. There was a brief resurgence of interest in the late 
1960s, when the US Congress passed a bill promoting electrical 
vehicle development, but nothing much actually happened until 
the Nissan Leaf sparked interest in 2009. Electric still isn’t quite 
there yet, battling infrastructure and battery problems that might 
have been familiar to Anderson and friends.

Adapted from The Guardian, Tuesday 24 October 2023, p. 6 
https://www.theguardian.com/lifeandstyle/series/shock-of-the-old/2023/oct/24/all

The last sentence indicates that some hurdles remain to be:

Text I


Shock of the old: Believe it or not, battery-powered vehicles 
have been around since Victorian times.


     The history of the electric car is surprisingly enraging. If you 
imagine early electric vehicles at all (full disclosure: I didn’t until 
recently), it will probably be as the quixotic and possibly dangerous 
dream of a few eccentrics, maybe in the 1920s or 1930s, when 
domestic electrification became widespread. It’s easy to imagine 
some stiff-collared proto-Musk getting bored of hunting and 
affairs, eyeing his newly installed electric lights speculatively, then 
wreaking untold havoc and mass electrocutions. The reality is 
entirely different.
      By 1900, a third of all cars on the road in the US were electric; 
we’re looking at the history of a cruelly missed opportunity, and it 
started astonishingly early. The Scottish engineer Robert Anderson 
had a go at an electric car of sorts way back in the 1830s, though 
his invention was somewhat stymied by the fact rechargeable 
batteries were not invented until 1859, making his crude carriage 
something of a one-trick pony (and far less useful than an actual 
pony).
      It’s debatable whether or not Scotland was ready for this brave 
new world anyway: in 1842, Robert Davidson (another Scot, who 
had, a few years earlier, also tried his hand at an electric vehicle) 
saw his electric locomotive Galvani “broken by some malicious 
hands almost beyond repair” in Perth. The contemporary 
consensus was that it was attacked by railway workers fearful for 
their jobs.
     Despite this unpromising start, electric vehicles had entered 
widespread commercial circulation by the start of the 20th 
century, particularly in the US. Electric cabs crisscrossed 
Manhattan, 1897’s bestselling US car was electric and, when he 
was shot in 1901, President McKinley was taken to hospital in an 
electric ambulance. London had Walter Bersey’s electric taxis, and 
Berlin’s fire engines went electric in 1908; the future looked bright, 
clean and silent.
      By the 1930s, however, the tide had definitively turned against 
electric, cursed by range limitations and impractical charging times 
while petrol gained the upper hand thanks partly – and ironically –
to the electric starter motor. The Horseless Age magazine, which 
vehemently backed the petrol non-horse, would have been 
delighted. There was a brief resurgence of interest in the late 
1960s, when the US Congress passed a bill promoting electrical 
vehicle development, but nothing much actually happened until 
the Nissan Leaf sparked interest in 2009. Electric still isn’t quite 
there yet, battling infrastructure and battery problems that might 
have been familiar to Anderson and friends.

Adapted from The Guardian, Tuesday 24 October 2023, p. 6 
https://www.theguardian.com/lifeandstyle/series/shock-of-the-old/2023/oct/24/all

In “which vehemently backed” (5th paragraph) the verb is similar 
in meaning to:

Antes do advento da Lei nº 14.230/2021, Diogo e Bárbara, enquanto agentes públicos, praticaram condutas que estavam 
elencadas no rol dos atos de improbidade administrativa.  No prazo legal, o Ministério Público ajuizou em desfavor de Diogo a respectiva ação de improbidade por ato que atenta contra os princípios da Administração Pública, vindo ele a ser condenado 
com base em inciso que foi revogado pelo novel diploma, sendo 
certo que o trânsito em julgado ocorreu antes da alteração 
legislativa, que foi promovida no momento da execução da pena. 
Com relação a Bárbara, também no prazo legal, foi ajuizada a 
ação de improbidade, buscando a responsabilização por ato de 
improbidade que importou em lesão ao erário, na modalidade 
culposa, sendo certo que, quando da modificação legal, o 
processo ainda não havia sido sentenciado.

Considerando as situações hipotéticas descritas e a orientação do Supremo Tribunal Federal acerca do tema, é correto afirmar que:

O engenheiro responsável por uma usina termelétrica analisa a programação diária de operação eletroenergética para 
estabelecer a produção de sua usina.
De acordo com a organização institucional do setor elétrico, assinale a instituição do setor elétrico responsável pela elaboração 
da programação diária.

Morir muy vivos


No todo es perder, es cierto. Si te esfuerzas mucho y bien, porque no viene de fábrica, ganas conocimiento del mundo y de ti mismo, empatía, sosiego y, en suma, algo que podríamos denominar sabiduría. Pero creo que para ello hay que mantenerse alerta y no darse nunca por vencido. Pero también es un tiempo para saldar cuentas. No creo que haya que dejarse llevar por el peso de los días
como un leño podrido al que las olas arrojan finalmente a la playa. Uno siempre puede intentar sacarse alguna de las piedras que lleva a la espalda, decir las cosas que nunca se atrevió a decir, cumplir en la medida de lo posible los deseos arrumbados, rescatar algún sueño que quedó en la cuneta. No rendirse, esa es la clave. Y sobre todo decirse: ¿y por qué no? Porque la vejez no está reñida con la audacia. Debemos aspirar a morir muy vivos.


MONTERO, R. Disponível em: https://elpais.com.
 Acesso em: 4 dez. 2017.

Nesse texto, ao utilizar a expressão “morir muy vivos”, a escritora Rosa Montero evidencia a importância de se

Com relação à linguagem R, analise os itens a seguir.
I. A linguagem R é case sensitive.
II. A linguagem R permite modo interativo com o programador.
III. Por meio do comando q() é possível encerrar uma sessão no 
programa R.
Está correto o que se afirma em

  A democracia responde a esta pergunta: quem deve exercer o poder público? A resposta é: o exercício do poder público corresponde à coletividade dos cidadãos. Contudo, nessa pergunta não se fala sobre qual extensão deva ter o poder público. Trata-se somente de determinar o sujeito a quem o mando compete. A democracia propõe que mandemos todos; quer dizer, que todos intervenham
nos fatos sociais.


ORTEGA Y GASSET, J. apud MAIA, E. C. Mario Vargas Llosa e o
indivíduo para além da tribo. Disponível em:
 www.estadodaarte.estadao.com.br.
Acesso em: 10 out. 2021 (adaptado)

O que sustenta o exercício do poder, conforme a configuração apresentada no texto escrito na década de 1920?

Certa organização consome mensalmente, em média, 120 unidades de determinado insumo. O insumo é comprado de um fornecedor em lotes de 150 unidades, ao preço de R$8,00 por unidade. A organização adota sistema de reposição contínua para o estoque desse insumo e mantém um estoque de segurança de 40 unidades do insumo. O custo de pedido é de R$10,00, o custo de posse do estoque é de R$8,00 por unidade ao ano e o tempo de ressuprimento é de nove dias corridos.

Na situação descrita, é correto afirmar que (considere que um mês tem 30 dias):

Uma ambulância em alta velocidade com a sirene ligada desloca-se em direção a um radar operado por uma pessoa. O radar emite ondas de rádio com frequênciaque são refletidas pela dianteira da ambulância, retornando para o detector com frequência . A percepção do operador do radar, em relação ao som emitido pela sirene, é de que este se altera à medida que a ambulância se aproxima ou se afasta.


Durante a aproximação, como o operador percebe o som da sirene e qual é a relação entre as frequências   e  medidas pelo radar?

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282