Questões de Concurso – Aprova Concursos

As línguas indígenas estão desaparecendo, pois todas as pessoas indígenas estão optando mais pelo português por ser uma língua mais útil para as lutas políticas e a demarcação das identidades étnicas.

As escolas são as principais responsáveis pelo aprendizado e pela aquisição de uma língua materna; logo, o desenvolvimento de ortografias, materiais didáticos e a formação de professores falantes de línguas indígenas são os únicos caminhos para assegurar seu futuro.

Quando uma língua materna perde seu último falante, observa-se um evento trágico em que, junto com o último falante, morre também toda uma cultura, todo um povo e a sua identidade.

Um dos principais sinais de que uma língua está deixando de ser falada é a transmissão intergeracional, ou seja, dados que mostram o quanto uma língua está sendo transmitida para as novas gerações.

 Exclusivamente ao poder público cabe o dever de garantir que as línguas indígenas sigam sendo faladas por suas comunidades, uma vez que elas são patrimônio cultural do Brasil.

Para helicóptero e libélula, a palavra é a mesma, mostrando que o animal libélula foi assim nomeado com base no conceito de helicóptero, o qual já existia na língua antes do neologismo para libélula.

Depreende-se dos exemplos mencionados que todos os neologismos são embasados em compostos nominais, em que duas raízes nominais diferentes se combinam para formar uma nova palavra.

 A ausência de conceitos próprios para objetos como helicóptero, rastelo e tesoura fez com que a língua Suruí emprestasse diretamente novas palavras do português.

Os neologismos basearam-se em uma associação metafórica entre as partes dos corpos ou dos comportamentos dos animais familiares aos Suruí com objetos introduzidos pelo contato com a sociedade não indı́gena.

A relação semântica entre tesoura e a palavra wyrahua tia (literalmente: bico do pássaro wyrahua) sugere que o hábito desse pássaro de ciscar com os pés e “cortar” a terra foi motivador para o neologismo.

Contribuíram para a proposta do Curso de Educação Intercultural professores indígenas em nível de magistério, formados por organizações governamentais e não governamentais, e também licenciados em cursos como as da Unemat-MT e da UFRR.

Contribuiu para a proposta do Curso de Educação Intercultural as experiências vivenciada em outros cursos de formação de professores indígena em nível de
magistério, promovida por organizações governamentais e não governamentais, e também nas licenciatura indígena, como as da Unemat-MT e da UFRR.

As experiências vivenciadas em outros cursos de formação de professores indígenas contribuíram para a proposta do Curso de Educação Intercultural em nível de magistério, promovido por organizações governamentais e não governamentais, e também nas licenciaturas indígenas, como as da Unemat-MT e da UFRR.

Contribuíram com a proposta do Curso de Educação Intercultural as experiências vivenciadas em outros cursos de formação de professores indígenas em nível de magistério, como as da Unemat-MT e da UFRR, e também nas licenciaturas indígenas, promovidas por organizações governamentais e não governamentais.

A proposta do Curso de Educação Intercultural contou com a contribuição das experiências vivenciadas nas licenciaturas indígenas, como as da Unemat-MT e da UFRR, e também em outros cursos de formação de professores indígenas em nível de magistério promovidos por organizações governamentais e não governamentais.

interdição das respectivas mensagens ou páginas de informação na rede mundial de computadores.

destruição de todo o patrimônio da empresa e aplicação de multa..

dissolução da sociedade e aplicação de multa e prisão dos dirigentes e seus familiares.

prisão domiciliar dos diretores e dos funcionários da estação de transmissão radiofônica.

revogação perpétua da concessão para transmissão televisiva.

ensinar os conhecimentos adquiridos nos cursos de formação intercultural.

ensinar os alunos a ler e a escrever na língua indígena e na língua portuguesa.

conhecer, valorizar, interpretar e vivenciar as práticas linguísticas e culturais relevantes para a transmissão e para a reprodução social da comunidade.

elaborar sua prática docente fundada nos conhecimentos interculturais.

transitar entre os mundos indígena e não indígena como uma liderança de seu povo.

garantir a participação das comunidades específicas na definição do modelo de organização pedagógica e de gestão das instituições.

construir e ampliar o número de creches e de centros municipais de educação infantil em parceria com a União, os estados e os municípios.

desenvolver, nas unidades escolares de ensino médio, projetos e programas que visem à redução das taxas de abandono e de evasão escolar.

realizar censo a respeito da situação educacional da população de jovens e adultos em situação de hospitalização, privação da liberdade e em medidas socioeducativas.

estender o acesso à educação básica e o Atendimento Educacional Especializado a estudantes com deficiência na rede regular de ensino.

Fundamenta-se no modelo de ensino bilíngue de transição, que resultará no domínio da língua portuguesa pelos estudantes indígenas.

É responsabilidade apenas dos professores indígenas, que tiveram formação teórica e técnica para sua elaboração.

Precisa priorizar o ensino da língua portuguesa, que é a língua oficial do País.

Deve ser amplamente discutida e aceita pela comunidade, já que apenas a escola indígena não consegue sozinha manter o uso e a força social das línguas indígenas.

Prioriza as práticas de escrita nas línguas indígena, visto que os alunos indígenas dominam as práticas orais da língua de seu povo.

Os quadrinhos possuem narrador em primeira pessoa, pois é o personagem Manitary que conta a própria história.

O terceiro quadrinho representa o personagem Manitary já como um idoso, contando histórias de sua vida.

Manitary fugiu com ajuda dos guerreiros de seu povo.

 O sonho de vida de Manitary era se tornar um padre, por isso o tio colocou-o para estudar em um convento.

Os montes para os quais Manitary voltou, após fugir do convento, são possivelmente os mesmos representados no primeiro quadrinho.

As terras indígenas são garantidas aos povos indígenas que, tradicionalmente e em caráter permanente, as ocupam, vivendo segundo as próprias formas de vida e
utilizando-as para atividades produtivas necessárias ao bem-estar e à reprodução física e cultural.

As terras indígenas servem para resguardar a reprodução física e cultural dos povos indígenas, e tanto a posse como o usufruto são garantidos por lei aos povos que demonstrarem viver de forma tradicional, sem adotar costumes e práticas da sociedade não indígena e nem a língua portuguesa.

A preservação ambiental é o principal objetivo da demarcação de terras indígenas pela União, o que impõe condições sobre a caça, a pesca, a coleta e a agricultura dos povos indígenas.

É garantido por lei aos povos indígenas o direito à posse permanente e ao usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos em suas terras, mas, para isso, devem gradualmente adotar práticas modernas de exploração econômica, visando à respectiva integração à sociedade nacional.

A crescente invasão de madeireiros, de garimpeiros e de fazendeiros tem alterado profundamente a realidade social e ambiental das terras indígenas, fazendo com que elas se tornem parcelas do território da União com o maior grau de devastação ambiental do País.

O Estado permite a discriminação racial praticada por determinada organização.

A discriminação racial engloba qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência com base em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que anula ou restringe direitos humanos e liberdades fundamentais.

A discriminação racial engloba qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência com base em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que anula ou restringe direitos humanos e liberdades fundamentais.

O Estado poderá restringir e encerrar as atividades das organizações e dos movimentos multirraciais, fortalecendo a divisão racial.

O Estado deverá limitar os direitos de determinados grupos étnicos para proteger a identidade nacional dos povos colonizadores.

Negar ou obstar emprego, estágio ou trabalho voluntário em empresa pública.

Recusar ou impedir acesso a estabelecimento religioso ou comercial, negando serviço, atendimento ou recebimento de cliente ou comprador.

Recusar, negar ou impedir a movimentação do aluno e dos respectivos parentes pelas dependências do estabelecimento de ensino público ou privado de qualquer grau.

Deixar de conceder os equipamentos necessários ao empregado em igualdade de condições com os demais trabalhadores, salvo quando se tratar de aprendiz.

Proporcionar ao empregado tratamento diferenciado no ambiente de trabalho, especialmente quanto ao salári

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Não requer, necessariamente, a participação de docentes indígenas em sua elaboração, já que sua elaboração é responsabilidade apenas da equipe gestora da escola indígena e das secretarias de educação.

Necessita ser elaborado apenas pela equipe escolar, uma vez que não precisam ser incluídos interesses e demandas comunitários.

Deve incorporar, necessariamente, os interesses e as expectativas da comunidade em relação à função social da escola indígena e ser amplamente debatido e reconhecido pela comunidade onde a escola se situa.

Tem de apresentar apenas as matrizes curriculares para todos os níveis de ensino da escola indígena, sem se ater a um posicionamento político-pedagógico.

É de responsabilidade exclusiva das secretarias de educação estaduais e municipais.

Repúdio ao terrorismo e ao racismo.

Integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina.

Promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

Preservação da dignidade da pessoa humana.

Estímulo ao pluralismo étnico.

Mapeamento geomorfológico

Etnomapeamento

Levantamento topográfico

Etnoterritorialidade

Zoneamento ambiental