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Cultura material é “o segmento do meio físico que é socialmente apropriado pelo homem, o suporte material, físico, concreto da produção e reprodução da vida social. Nesse sentido, os artefatos são considerados como produtos e como vetores das relações sociais. De um lado, eles são o resultado de certas formas específicas e historicamente determináveis de organização dos homens em sociedade. De outro lado, eles canalizam e dão condições a que se produzam e efetivem, em certas direções, as relações sociais”. (Adaptado de MENESES, Ulpiano B. de. “A cultura material no estudo das sociedades antigas” in: Revista de História, 115, 1983, pp. 112–3).
As alternativas a seguir apresentam temas de pesquisa delimitados a partir do conceito de cultura material definido no fragmento acima, à exceção de uma. Assinale–a.

“O ano de 1820 traria profunda mudança no panorama político. (...) Em 24 de agosto de 1820, a cidade do Porto se sublevava. Constituíram–se as Cortes exigindo a promulgação de uma Constituição nos moldes da Constituição espanhola. (...) Os acontecimentos repercutiram no Brasil, onde as adesões à revolução constitucionalista do Porto se multiplicaram”.
(COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à República: momentos decisivos. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999. p. 42.)
A autora estabeleceu uma conexão entre os acontecimentos das primeiras décadas do século XIX em Portugal, na Espanha e no Brasil. Esta conexão se fundamenta na defesa, pelos agentes revolucionários dos três lugares, de ideais baseados no

Analise os textos a seguir, ambos referidos a teses do “lusotropicalismo” desenvolvidas por Gilberto Freyre desde a década de 1930:
“[o português estava] consciente de uma missão cristã não apenas de boca e de sinal da cruz ou de dia de domingo, mas prática, cotidiana, recorrente. Consciente, portanto, de que essa missão não significava subjugar culturas, valores e populações tropicais para sobre eles reinarem, pelo menos superficialmente, homens, valores, e culturas imperial e exclusivamente europeias, mas importava em obra muito mais complexa de acomodação, de contemporização, de transigência, de ajustamento. De interpretação de valores ou de culturas, ao lado da miscigenação quase sempre praticada.” (Adaptado de: FREYRE, Gilberto. O Luso e o Trópico. Lisboa: Congresso Internacional de História dos Descobrimentos, 1961. p. 14)
“[Em 1956] o Governo português recebeu carta do Secretário–Geral [da ONU] requisitando fossem informados os territórios não autônomos que possuísse. A resposta portuguesa foi a de que Portugal era dividido em províncias, e de que os territórios não contíguos ao território europeu eram províncias ultramarinas. Portugal justificava a manutenção das províncias ultramarinas afirmando que o colonialismo se caracteriza pela dominação de alguns grupos sobre outros, o que não ocorria no caso português; que as Províncias do Ultramar português eram exemplos lapidares de democracia racial, ao contrário de casos como o da Rodésia ou da África do Sul.”
(Adaptado de: LEME, Rafael Souza Campos de Moraes. Absurdos e milagres: um estudo sobre a política externa do Lusotropicalismo (1930–1960). Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2011. p. 103.)

Com base na comparação entre os argumentos do sociólogo Gilberto Freyre e as justificativas do governo português diante da ONU, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa. ( ) Os argumentos de Freyre foram apropriados pelo governo salazarista com o objetivo de legitimar o colonialismo português.
( ) As teses do lusotropicalismo freyreano reforçavam o discurso etnocêntrico e imperialista da missão civilizatória do homem branco.
( ) Tanto as formulações teóricas de Freyre quanto as justificativas do governo português rejeitavam as teorias racistas como as que fundamentavam regimes de apartheid vigentes na época.
As afirmativas são, respectivamente,

Os depoimentos a seguir são avaliações sobre a Revolução Industrial, suas inovações e contradições sociais, realizadas por intelectuais que testemunharam o processo de afirmação do sistema fabril na Europa, no século XIX.
“O nosso tempo é o da máquina. Em toda parte o artesão foi expulso para dar lugar a um operário sem alma, mas mais veloz. A lançadeira foge dos dedos do tecelão e cai entre os dedos de aço que a fazem girar mais rapidamente”.
(Adaptado de Thomas Carlyle, Os sinais do tempo, 1829.)
“Coketown [cidade do carvão] era uma cidade de máquinas e de altas chaminés, que exalavam incessantemente serpentes de fumaça. Era atravessada por um canal negro e possuía amontoados de fábricas, onde o pistão da máquina a vapor subia e descia em um ritmo monótono, parecido com o da cabeça de um elefante em um estado de demência melancólica”.
(Adaptado de Charles Dickens, Tempos difíceis, 1854.)
“Os trabalhadores já tentaram muitas vezes enfrentar o capital, conseguindo estabelecer um acordo com base no qual não aceitam trabalhar abaixo de um determinado pagamento mínimo. Esforço inútil! O capital pode facilmente encontrar mão–de–obra alhures e pode resistir mais tempo, enquanto o trabalhador é constrangido, pelas necessidades da vida, a aceitar qualquer pagamento.”
(Adaptado de Friedrich Harkort, Sobre os obstáculos da civilização e sobre a emancipação das classes inferiores, 1844.)

Com base nos depoimentos, assinale a alternativa que identifica corretamente os juízos neles expressos.

No mapa a seguir, os pontos destacados correspondem às bases aéreas norte–americanas mapeadas pelo Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), de Londres, em 2012.



A partir dessas bases decolam os veículos aéreos não tripulados (drones) norte–americanos, utilizados em voos de reconhecimento ou em ataques aéreos.
Assinale a alternativa que indica, respectivamente, a região em que se concentram tais bases e um objetivo autodeclarado do emprego de drones nos territórios próximos a elas.

Entre os séculos V e VI d.C., o ostrogodo Teodorico, que governou a Itália depois da queda do Império Romano do Ocidente, se apresentou como o sucessor dos príncipes romanos e como um novo Trajano. Três séculos mais tarde, Carlos Magno gravou em seus sinetes o lema “Restauração do Império Romano” e se fez coroar imperador em Roma, pelo papa, na noite de natal do ano de 800. No século XII, o cronista inglês Godofredo de Monmouth estabeleceu a descendência dos ingleses de Eneias, o herói troiano relacionado à fundação mítica de Roma. Assim como fizeram os Habsburgos, dinastia que governou o Sacro Império Romano–Germânico e que se proclamou a última descendente de Eneias. Com relação à persistência do mito de Roma nos exemplos citados, analise as afirmativas a seguir.
I. Os vários renascimentos de Roma indicam que ela era mitificada, sendo considerada a fonte do exercício da soberania, modelo ideal a ser imitado.
II. As relações que os novos povos do Ocidente estabeleceram com a memória perpetuada da Roma Antiga, eram simbólicas.
III. Estas retomadas do mito de Roma se inspiravam em seus atributos republicanos de potência militar, excelência política e centralismo decisório.
Assinale:

“Ao iniciar a década de 1880, o abolicionismo entrou em uma fase insurrecional. A princípio de forma quase espontânea, depois de modo organizado. Surgiram sociedades secretas cujo fito principal era instigar a rebelião das senzalas e promover a fuga dos escravos. Entre tais organizações estão o Clube do Cupim, em Recife, e os Caifazes, em São Paulo.”
(COSTA, Emília Viotti da. A Abolição. São Paulo: Editora UNESP, 2008, p. 111.)

0 As ações e sociedades mencionadas no texto confirmam e reforçam a validade da tese de que a abolição da escravidão no Brasil resultou, entre outros fatores, da

Os trechos a seguir foram selecionados da bula Romanus Pontifex que, em 1455, o Papa Nicolau V emitiu para o Rei Afonso V de Portugal.
4- (...) por outras cartas nossas concedemos ao dito rei Afonso a plena e livre faculdade, entre outras, de invadir, conquistar, subjugar quaisquer sarracenos e pagãos, inimigos de Cristo, suas terras e bens, a todos reduzir à servidão e tudo aplicar em utilidade própria e dos seus descendentes. Por esta mesma faculdade, o mesmo D. Afonso ou, por sua autoridade, o Infante legitimamente a adquiriram mares e terras, sem que até aqui ninguém sem sua permissão neles se intrometesse, o mesmo devendo suceder a seus sucessores (...).
5- (...) vigorando até para quanto foi adquirido antes da data daquela faculdade, como para quanto posteriormente pode ou possa ser conquistado aos infiéis e pagãos províncias e ilhas, portos e mares, incluindo ainda a conquista desde os cabos Bojador e Não até toda a Guiné e, além dela, toda a extensão meridional: tudo declaramos pertencer de direito ‘in perpetuum’ aos mesmos D. Afonso e seus sucessores (...).
8- Poderão fundar nessas terras igrejas ou mosteiros, para lá enviar eclesiásticos seculares e, com autorização dos superiores, regulares das ordens mendicantes (...).
11- Se alguém, indivíduo ou coletividade, infringir estas determinações, seja excomungado, só podendo ser absolvido se, satisfeitos o rei Afonso e seus sucessores ou o Infante, eles nisso concordarem.
(http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/fontes_escritas/1_Jesuitico/an naes_da_biblioteca.htm)
Nos trechos selecionados, o pontífice estabelece para o reino de Portugal, seu rei e sucessores,

As alternativas a seguir exemplificam formas de inserir o ensino de História da África e da cultura afro–brasileira nas escolas de Nível Fundamental e Médio, com base nos conteúdos e princípios da Lei n. 10.639/03, à exceção de uma. Assinale–a.

De acordo com Eric Hobsbawm, o anarquismo não teve grande importância política nas primeiras décadas após a “Primavera dos Povos”. Contudo, outros historiadores reconhecem que as ideias anarquistas já tinham logrado obter adesões significativas no movimento operário europeu e norte– americano, às vésperas da virada do século.
Um dos fenômenos que evidencia a difusão de ideias e táticas revolucionárias de inspiração anarquista é a visibilidade, cada vez maior, de atentados contra chefes de Estado. Tratava–se de recorrer à “propaganda pelo fato”, a exemplo do assassinato

Um professor de História propõe à turma uma pesquisa a partir de registros documentais que circulam e estão facilmente acessíveis por meio de uma rede social. O objetivo de tal expediente é partir das experiências de vida cotidianas dos alunos como um instrumento para estabelecer o diálogo com os discentes em sua própria historicidade.
Um dos alunos, como resultado de uma breve pesquisa, apresenta ao professor o material a seguir:



A respeito da atividade proposta aos alunos, analise as afirmativas a seguir.
I. Um dos temas de pesquisa é o das relações entre os donos dos meios de comunicação e o Estado brasileiro, na Nova República.
II. O estímulo à pesquisa de fontes primárias veiculadas por meio de redes sociais mostra–se, no caso em tela, profícuo em termos da diversidade dos registros documentais encontrados.
III. O recurso à busca de fontes primárias veiculadas pela internet inviabiliza a crítica interna e externa das fontes, condição para realizar a atividade proposta.
Assinale:

Analise os fragmentos a seguir.
I. “(...) tendo em vista que a ignorância, o esquecimento ou o desprezo dos direitos do homem são as únicas causas dos males públicos e da corrupção dos Governos, resolveram declarar solenemente os direitos naturais, inalienáveis e sagrados do homem, a fim de que esta declaração, sempre presente em todos os membros do corpo social, lhes lembre permanentemente seus direitos e seus deveres”.
(Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão, 1789)
II. “Considerando que os povos (...) reafirmaram (...) sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor da pessoa humana e na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla (...)”.
(Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948)

Assinale a alternativa que identifica corretamente uma semelhança entre os fragmentos acima.

As alternativas a seguir apresentam semelhanças entre a escravidão praticada em Roma Antiga e a praticada na América Portuguesa, à exceção de uma. Assinale–a.

“Deus é o nosso objetivo, o mensageiro [Maomé] é o nosso exemplo, o Alcorão é a nossa constituição, a jihad é o nosso método e o martírio é o nosso desejo”. (Hasan al–Banna, A mensagem dos ensinamentos, anos 1940) Com essas palavras, o fundador da Irmandade Muçulmana lançou as bases do movimento, defendendo 7.O uso do termo “descoberta” pela historiografia tradicional foi submetido a um forte revisionismo crítico na obra A conquista da América: a questão do outro (1982), de Tzvetan Todorov, que propôs ler o episódio do encontro entre os europeus e os índios como um modelo paradigmático para compreender o processo de conhecimento de si, da descoberta que o “Eu” faz do “Outro”.
Com base na perspectiva de Todorov, analise os relatos a seguir. 1- “São o melhor povo do mundo e sobretudo o mais doce”. (Cristóvão Colombo, Carta de 16 dezembro de 1492)
2- “Até pedaços de barris quebrados aceitavam, dando tudo o que tinham, como bestas idiotas”. (Cristóvão Colombo, Carta a Santangel, de fevereiro/março de 1493)
3- “Não há pior gente do que [estes] velhacos, que nunca arriscam a vida face a face; saibam que, se os índios encontram um ou dois homens isolados, é muito provável que os matem”. (Cristóvão Colombo, Instruções a Mosen Pedro Margarite, de 9 de abril de 1494)
Considerando os documentos apresentados acima, assinale a alternativa que caracteriza corretamente a questão da alteridade.

“Outro ponto ajuda a ampliar a interpretação sobre a sociedade colonial. Documentos trouxeram à luz uma vasta camada populacional, situada entre os grandes senhores e os escravos, que se inseria de forma decisiva na dinâmica do setor exportador. (...) A grande lavoura, portanto, não era auto– suficiente. Havia um importante mercado interno que relacionava os mais diversos setores de produção e de serviços aos negociantes que faziam a vez de patrocinadores da empresa colonial agroexportadora.” (FARIA, Sheila de Castro. “A colônia é mais embaixo”. Revista de História da Biblioteca Nacional. in: http://www.revistadehistoria.com.br/secao/educacao/a– colonia–e–mais–embaixo)
Uma das atividades econômicas da América Portuguesa voltadas prioritariamente para o abastecimento do mercado interno foi

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