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ESCREVA BEM, É SIMPLES

 

    Não é preciso ser professor de língua portuguesa para conhecê-la. Os gramáticos não são os únicos capazes de produzir textos coerentes, concisos e adequados. Não, a língua portuguesa não é a mais difícil de ser entendida. Não, português não é difícil de aprender. Acredite, você é capaz de produzir textos concisos, caprichados e perfeitamente entendíveis às pessoas que você deseja que tenham acesso a eles.

     Para começar, defina seu assunto, ou seja, sobre o que você pretende falar ou discursar. Entenda que não é o título (ao concluir seu texto, não se esqueça dele), mas o assunto a ser desenvolvido, aquele que será seu objeto de análise, tal como uma matéria-prima que precisa ser moldada para ter os formatos de acordo com o estilo de cada um. 

      Uma das dicas para isso é inserir em seu cotidiano a leitura em suas formas verbais e não verbais, tendo um olhar atencioso a todas as formas de textos que o rodeiam, tais como propaganda, folder, charge, placa de trânsito, anúncio de emprego, discurso de algum político, enfim, atente-se a tudo o que é capaz de transmitir uma mensagem. Aproveite para se questionar sobre como esses exemplos conseguem fazer com que uma mensagem seja entendida por um determinado grupo de pessoas. 

     Bom, escolhido o assunto, defina, indispensavelmente, seu público-alvo, pois ninguém escreve bem se não souber para quem vai escrever. Essa dica vale até mesmo se você desejar que seu texto seja lido por um grande número de pessoas. Nesse caso, utilize-se de uma linguagem simples e formal, ou seja, não utilize palavras que parecem existir apenas em dicionários e, muito menos, não utilize expressões grosseiras e gírias. 

      Observadas essas dicas, você pode, enfim, começar seu rascunho. Isso mesmo! Rascunho, pois um bom texto, na maioria das vezes, é o resultado de uma releitura realizada pelo próprio autor. Isso acontece porque, ao reler o que escrevemos, vamos identificando outras formas de passar a mesma informação. Nesse processo, aumentamos nossa garantia de que a mensagem será entendida pelos nossos receptores. 

      Além dessas regras que podem ser lembradas mais facilmente, vale uma dica muito importante: peça que outra pessoa leia seu texto, pois nada como um olhar diferente para apontar algumas falhas que, mesmo após nossa releitura, não conseguimos identificar. 

(Adaptado de Erika de Souza BuenoO Globo, 17-03-2012) 

Em “Entenda que não é o título (ao concluir seu texto, não se esqueça dele), mas o assunto a ser desenvolvido...”, a observação colocada entre parênteses nos faz ver que, na concepção da autora, o título de um texto

ESCREVA BEM, É SIMPLES

 

    Não é preciso ser professor de língua portuguesa para conhecê-la. Os gramáticos não são os únicos capazes de produzir textos coerentes, concisos e adequados. Não, a língua portuguesa não é a mais difícil de ser entendida. Não, português não é difícil de aprender. Acredite, você é capaz de produzir textos concisos, caprichados e perfeitamente entendíveis às pessoas que você deseja que tenham acesso a eles.

     Para começar, defina seu assunto, ou seja, sobre o que você pretende falar ou discursar. Entenda que não é o título (ao concluir seu texto, não se esqueça dele), mas o assunto a ser desenvolvido, aquele que será seu objeto de análise, tal como uma matéria-prima que precisa ser moldada para ter os formatos de acordo com o estilo de cada um. 

      Uma das dicas para isso é inserir em seu cotidiano a leitura em suas formas verbais e não verbais, tendo um olhar atencioso a todas as formas de textos que o rodeiam, tais como propaganda, folder, charge, placa de trânsito, anúncio de emprego, discurso de algum político, enfim, atente-se a tudo o que é capaz de transmitir uma mensagem. Aproveite para se questionar sobre como esses exemplos conseguem fazer com que uma mensagem seja entendida por um determinado grupo de pessoas. 

     Bom, escolhido o assunto, defina, indispensavelmente, seu público-alvo, pois ninguém escreve bem se não souber para quem vai escrever. Essa dica vale até mesmo se você desejar que seu texto seja lido por um grande número de pessoas. Nesse caso, utilize-se de uma linguagem simples e formal, ou seja, não utilize palavras que parecem existir apenas em dicionários e, muito menos, não utilize expressões grosseiras e gírias. 

      Observadas essas dicas, você pode, enfim, começar seu rascunho. Isso mesmo! Rascunho, pois um bom texto, na maioria das vezes, é o resultado de uma releitura realizada pelo próprio autor. Isso acontece porque, ao reler o que escrevemos, vamos identificando outras formas de passar a mesma informação. Nesse processo, aumentamos nossa garantia de que a mensagem será entendida pelos nossos receptores. 

      Além dessas regras que podem ser lembradas mais facilmente, vale uma dica muito importante: peça que outra pessoa leia seu texto, pois nada como um olhar diferente para apontar algumas falhas que, mesmo após nossa releitura, não conseguimos identificar. 

(Adaptado de Erika de Souza BuenoO Globo, 17-03-2012) 

“Isso acontece porque, ao reler o que escrevemos, vamos identificando outras formas de passar a mesma informação”. Esse segmento do texto, por exemplo, pode ser reescrito de outras formas, mantendo-se o seu sentido original, tal como ocorre em:

ESCREVA BEM, É SIMPLES

 

    Não é preciso ser professor de língua portuguesa para conhecê-la. Os gramáticos não são os únicos capazes de produzir textos coerentes, concisos e adequados. Não, a língua portuguesa não é a mais difícil de ser entendida. Não, português não é difícil de aprender. Acredite, você é capaz de produzir textos concisos, caprichados e perfeitamente entendíveis às pessoas que você deseja que tenham acesso a eles.

     Para começar, defina seu assunto, ou seja, sobre o que você pretende falar ou discursar. Entenda que não é o título (ao concluir seu texto, não se esqueça dele), mas o assunto a ser desenvolvido, aquele que será seu objeto de análise, tal como uma matéria-prima que precisa ser moldada para ter os formatos de acordo com o estilo de cada um. 

      Uma das dicas para isso é inserir em seu cotidiano a leitura em suas formas verbais e não verbais, tendo um olhar atencioso a todas as formas de textos que o rodeiam, tais como propaganda, folder, charge, placa de trânsito, anúncio de emprego, discurso de algum político, enfim, atente-se a tudo o que é capaz de transmitir uma mensagem. Aproveite para se questionar sobre como esses exemplos conseguem fazer com que uma mensagem seja entendida por um determinado grupo de pessoas. 

     Bom, escolhido o assunto, defina, indispensavelmente, seu público-alvo, pois ninguém escreve bem se não souber para quem vai escrever. Essa dica vale até mesmo se você desejar que seu texto seja lido por um grande número de pessoas. Nesse caso, utilize-se de uma linguagem simples e formal, ou seja, não utilize palavras que parecem existir apenas em dicionários e, muito menos, não utilize expressões grosseiras e gírias. 

      Observadas essas dicas, você pode, enfim, começar seu rascunho. Isso mesmo! Rascunho, pois um bom texto, na maioria das vezes, é o resultado de uma releitura realizada pelo próprio autor. Isso acontece porque, ao reler o que escrevemos, vamos identificando outras formas de passar a mesma informação. Nesse processo, aumentamos nossa garantia de que a mensagem será entendida pelos nossos receptores. 

      Além dessas regras que podem ser lembradas mais facilmente, vale uma dica muito importante: peça que outra pessoa leia seu texto, pois nada como um olhar diferente para apontar algumas falhas que, mesmo após nossa releitura, não conseguimos identificar. 

(Adaptado de Erika de Souza BuenoO Globo, 17-03-2012) 

Todas as palavras abaixo, retiradas do texto, foram formadas pelo processo de sufixação; os sufixos acrescentados possuem um papel estrutural na formação dessas novas palavras. A alternativa em que esse papel foi corretamente indicado, em relação à palavra destacada, é:

Leia o texto a seguir.

 

   Apenas seis laços de amizade separam você de qualquer outra pessoa no mundo. Pelo menos foi a polêmica conclusão de um experimento do psicólogo Stanley Milgram (1933Ͳ1984), da Universidade Yale, feito nos anos 1960.

   Em uma época na qual trocar informações on-line e em tempo real mais parecia enredo de ficção científica do que um futuro próximo, o psicólogo decidiu colocar à prova o clichê “o mundo é pequeno”: enviou pacotes a 160 moradores da pequena cidade de Wichita, no Kansas, e de Omaha, no Nebraska, pedindo-lhes que os mandassem para algum amigo ou conhecido que acreditassem que faria a encomenda chegar o mais rápido possível ao destinatário final – um habitante de Boston, Massachusetts. Várias das entregas chegaram, após passar por, em média, 5,5 pessoas. A hipótese de que bastavam uns poucos conhecidos para constituir uma rede social muito maior do que imaginamos se popularizou rapidamente.

   Hoje, navegando nos domínios do Facebook ou do Twitter, não é tão difícil descobrir que um amigo está conectado a uma pessoa que, por sua vez, está ligada a outra que tem no rol de amizades virtuais um ganhador de Prêmio Nobel ou um artista de cinema. Seria apenas coincidência ou as redes sociais retomam e reforçam a teoria de Milgram? Os sites Yahoo e Facebook decidiram levar adiante uma versão digital da experiência, traduzida em 13 idiomas, a página Small world convida os quase 750 milhões de usuários do Facebook a fazer uma mensagem chegar até um desconhecido de um país qualquer, selecionado pelos administradores do projeto. Para se tornar um “remetente” e participar, é necessário ter uma conta na rede social.

   Por que não conferir se realmente alguns poucos laços separam você de um cidadão do Camboja ou da Rússia? Basta acessar: http://smallworld.sandbox.yahoo.com/.

(http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/seis_graus_de_separacao.htm)

O texto acima mostra, principalmente, uma característica das novas linguagens. Assinale-a.

Momento definidor da concepção contemporânea de “cultura brasileira”, quando foram propostas pela primeira vez muitas das ideias ainda correntes sobre a relação do país com a tradição nacional e as influências estrangeiras, o movimento modernista completou em fevereiro nove décadas de seu marco inicial. Realizada no Teatro Municipal de São Paulo, a Semana de 1922 reuniu um grupo de jovens artistas contestadores que, com o tempo, se tornaram, eles próprios, clássicos. (O GLOBO. Prosa e Verso: a Semana de Arte Moderna: 90 anos. 04/02/2012)

Com relação à Semana de Arte Moderna, analise as afirmativas a seguir.

I. A Semana procurava sintonizar as artes nacionais com os movimentos de vanguarda que haviam se alastrado pelas principais metrópoles europeias.

II. A Semana procurava se apropriar das influências estrangeiras de um modo crítico e criativo que tem na antropofagia seu marco mais conhecido.

III. A Semana procurava, ao romper com os valores acadêmicos, se inserir na ordem moderna internacional, mas valorizando a particularidade nacional.

Assinale:

Com relação ao processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, regido pela Lei 9.784/99, analise as alternativas a seguir:

I. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

II. Inexistindo disposição específica, os atos do órgão ou autoridade responsável pelo processo e dos administrados que dele participem devem ser praticados no prazo de trinta dias, salvo motivo de força maior.

III. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando decorrerem de reexame de ofício.

IV. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis deverão ser revogados pela própria Administração.

Assinale:

ESCREVA BEM, É SIMPLES

 

    Não é preciso ser professor de língua portuguesa para conhecê-la. Os gramáticos não são os únicos capazes de produzir textos coerentes, concisos e adequados. Não, a língua portuguesa não é a mais difícil de ser entendida. Não, português não é difícil de aprender. Acredite, você é capaz de produzir textos concisos, caprichados e perfeitamente entendíveis às pessoas que você deseja que tenham acesso a eles.

     Para começar, defina seu assunto, ou seja, sobre o que você pretende falar ou discursar. Entenda que não é o título (ao concluir seu texto, não se esqueça dele), mas o assunto a ser desenvolvido, aquele que será seu objeto de análise, tal como uma matéria-prima que precisa ser moldada para ter os formatos de acordo com o estilo de cada um. 

      Uma das dicas para isso é inserir em seu cotidiano a leitura em suas formas verbais e não verbais, tendo um olhar atencioso a todas as formas de textos que o rodeiam, tais como propaganda, folder, charge, placa de trânsito, anúncio de emprego, discurso de algum político, enfim, atente-se a tudo o que é capaz de transmitir uma mensagem. Aproveite para se questionar sobre como esses exemplos conseguem fazer com que uma mensagem seja entendida por um determinado grupo de pessoas. 

     Bom, escolhido o assunto, defina, indispensavelmente, seu público-alvo, pois ninguém escreve bem se não souber para quem vai escrever. Essa dica vale até mesmo se você desejar que seu texto seja lido por um grande número de pessoas. Nesse caso, utilize-se de uma linguagem simples e formal, ou seja, não utilize palavras que parecem existir apenas em dicionários e, muito menos, não utilize expressões grosseiras e gírias. 

      Observadas essas dicas, você pode, enfim, começar seu rascunho. Isso mesmo! Rascunho, pois um bom texto, na maioria das vezes, é o resultado de uma releitura realizada pelo próprio autor. Isso acontece porque, ao reler o que escrevemos, vamos identificando outras formas de passar a mesma informação. Nesse processo, aumentamos nossa garantia de que a mensagem será entendida pelos nossos receptores. 

      Além dessas regras que podem ser lembradas mais facilmente, vale uma dica muito importante: peça que outra pessoa leia seu texto, pois nada como um olhar diferente para apontar algumas falhas que, mesmo após nossa releitura, não conseguimos identificar. 

(Adaptado de Erika de Souza BuenoO Globo, 17-03-2012)  

O primeiro parágrafo do texto se estrutura a partir de uma estratégia argumentativa que é:

ESCREVA BEM, É SIMPLES

 

    Não é preciso ser professor de língua portuguesa para conhecê-la. Os gramáticos não são os únicos capazes de produzir textos coerentes, concisos e adequados. Não, a língua portuguesa não é a mais difícil de ser entendida. Não, português não é difícil de aprender. Acredite, você é capaz de produzir textos concisos, caprichados e perfeitamente entendíveis às pessoas que você deseja que tenham acesso a eles.

     Para começar, defina seu assunto, ou seja, sobre o que você pretende falar ou discursar. Entenda que não é o título (ao concluir seu texto, não se esqueça dele), mas o assunto a ser desenvolvido, aquele que será seu objeto de análise, tal como uma matéria-prima que precisa ser moldada para ter os formatos de acordo com o estilo de cada um. 

      Uma das dicas para isso é inserir em seu cotidiano a leitura em suas formas verbais e não verbais, tendo um olhar atencioso a todas as formas de textos que o rodeiam, tais como propaganda, folder, charge, placa de trânsito, anúncio de emprego, discurso de algum político, enfim, atente-se a tudo o que é capaz de transmitir uma mensagem. Aproveite para se questionar sobre como esses exemplos conseguem fazer com que uma mensagem seja entendida por um determinado grupo de pessoas. 

     Bom, escolhido o assunto, defina, indispensavelmente, seu público-alvo, pois ninguém escreve bem se não souber para quem vai escrever. Essa dica vale até mesmo se você desejar que seu texto seja lido por um grande número de pessoas. Nesse caso, utilize-se de uma linguagem simples e formal, ou seja, não utilize palavras que parecem existir apenas em dicionários e, muito menos, não utilize expressões grosseiras e gírias. 

      Observadas essas dicas, você pode, enfim, começar seu rascunho. Isso mesmo! Rascunho, pois um bom texto, na maioria das vezes, é o resultado de uma releitura realizada pelo próprio autor. Isso acontece porque, ao reler o que escrevemos, vamos identificando outras formas de passar a mesma informação. Nesse processo, aumentamos nossa garantia de que a mensagem será entendida pelos nossos receptores. 

      Além dessas regras que podem ser lembradas mais facilmente, vale uma dica muito importante: peça que outra pessoa leia seu texto, pois nada como um olhar diferente para apontar algumas falhas que, mesmo após nossa releitura, não conseguimos identificar. 

(Adaptado de Erika de Souza BuenoO Globo, 17-03-2012) 

“Acredite, você é capaz de produzir textos concisos, caprichados e perfeitamente entendíveis às pessoas que você deseja que tenham acesso a eles”.

Nesse segmento do texto, assim como nos períodos anteriores, a autora faz alusão a algumas de suas qualidades. A alternativa cuja qualidade está explicada de forma adequada é:

ESCREVA BEM, É SIMPLES

 

    Não é preciso ser professor de língua portuguesa para conhecê-la. Os gramáticos não são os únicos capazes de produzir textos coerentes, concisos e adequados. Não, a língua portuguesa não é a mais difícil de ser entendida. Não, português não é difícil de aprender. Acredite, você é capaz de produzir textos concisos, caprichados e perfeitamente entendíveis às pessoas que você deseja que tenham acesso a eles.

     Para começar, defina seu assunto, ou seja, sobre o que você pretende falar ou discursar. Entenda que não é o título (ao concluir seu texto, não se esqueça dele), mas o assunto a ser desenvolvido, aquele que será seu objeto de análise, tal como uma matéria-prima que precisa ser moldada para ter os formatos de acordo com o estilo de cada um. 

      Uma das dicas para isso é inserir em seu cotidiano a leitura em suas formas verbais e não verbais, tendo um olhar atencioso a todas as formas de textos que o rodeiam, tais como propaganda, folder, charge, placa de trânsito, anúncio de emprego, discurso de algum político, enfim, atente-se a tudo o que é capaz de transmitir uma mensagem. Aproveite para se questionar sobre como esses exemplos conseguem fazer com que uma mensagem seja entendida por um determinado grupo de pessoas. 

     Bom, escolhido o assunto, defina, indispensavelmente, seu público-alvo, pois ninguém escreve bem se não souber para quem vai escrever. Essa dica vale até mesmo se você desejar que seu texto seja lido por um grande número de pessoas. Nesse caso, utilize-se de uma linguagem simples e formal, ou seja, não utilize palavras que parecem existir apenas em dicionários e, muito menos, não utilize expressões grosseiras e gírias. 

      Observadas essas dicas, você pode, enfim, começar seu rascunho. Isso mesmo! Rascunho, pois um bom texto, na maioria das vezes, é o resultado de uma releitura realizada pelo próprio autor. Isso acontece porque, ao reler o que escrevemos, vamos identificando outras formas de passar a mesma informação. Nesse processo, aumentamos nossa garantia de que a mensagem será entendida pelos nossos receptores. 

      Além dessas regras que podem ser lembradas mais facilmente, vale uma dica muito importante: peça que outra pessoa leia seu texto, pois nada como um olhar diferente para apontar algumas falhas que, mesmo após nossa releitura, não conseguimos identificar. 

(Adaptado de Erika de Souza BuenoO Globo, 17-03-2012) 

A mesma autora aconselha para chegar-se a uma boa redação: “Veja se não repetiu alguns termos desnecesͲ sariamente, lembrando que a razão de os pronomes existirem é exatamente essa, ou seja, substituir palavras, retomando seu completo significado”.

O segmento do texto em que o pronome demonstrativo sublinhado substitui palavras anteriormente expressas é:

ESCREVA BEM, É SIMPLES

 

    Não é preciso ser professor de língua portuguesa para conhecê-la. Os gramáticos não são os únicos capazes de produzir textos coerentes, concisos e adequados. Não, a língua portuguesa não é a mais difícil de ser entendida. Não, português não é difícil de aprender. Acredite, você é capaz de produzir textos concisos, caprichados e perfeitamente entendíveis às pessoas que você deseja que tenham acesso a eles.

     Para começar, defina seu assunto, ou seja, sobre o que você pretende falar ou discursar. Entenda que não é o título (ao concluir seu texto, não se esqueça dele), mas o assunto a ser desenvolvido, aquele que será seu objeto de análise, tal como uma matéria-prima que precisa ser moldada para ter os formatos de acordo com o estilo de cada um. 

      Uma das dicas para isso é inserir em seu cotidiano a leitura em suas formas verbais e não verbais, tendo um olhar atencioso a todas as formas de textos que o rodeiam, tais como propaganda, folder, charge, placa de trânsito, anúncio de emprego, discurso de algum político, enfim, atente-se a tudo o que é capaz de transmitir uma mensagem. Aproveite para se questionar sobre como esses exemplos conseguem fazer com que uma mensagem seja entendida por um determinado grupo de pessoas. 

     Bom, escolhido o assunto, defina, indispensavelmente, seu público-alvo, pois ninguém escreve bem se não souber para quem vai escrever. Essa dica vale até mesmo se você desejar que seu texto seja lido por um grande número de pessoas. Nesse caso, utilize-se de uma linguagem simples e formal, ou seja, não utilize palavras que parecem existir apenas em dicionários e, muito menos, não utilize expressões grosseiras e gírias. 

      Observadas essas dicas, você pode, enfim, começar seu rascunho. Isso mesmo! Rascunho, pois um bom texto, na maioria das vezes, é o resultado de uma releitura realizada pelo próprio autor. Isso acontece porque, ao reler o que escrevemos, vamos identificando outras formas de passar a mesma informação. Nesse processo, aumentamos nossa garantia de que a mensagem será entendida pelos nossos receptores. 

      Além dessas regras que podem ser lembradas mais facilmente, vale uma dica muito importante: peça que outra pessoa leia seu texto, pois nada como um olhar diferente para apontar algumas falhas que, mesmo após nossa releitura, não conseguimos identificar. 

(Adaptado de Erika de Souza BuenoO Globo, 17-03-2012) 

“Para começar,(1) defina seu assunto, ou seja,(2) sobre o que você pretende falar ou discursar. Entenda que não é o título (ao concluir seu texto,(3) não se esqueça dele),(4) mas o assunto a ser desenvolvido,(5) aquele que será seu objeto de análise, tal como uma matéria-prima que precisa ser moldada para ter os formatos de acordo com o estilo de cada um”.
No fragmento acima estão numeradas cinco ocorrências do emprego da vírgula. A alternativa cuja justificativa de emprego está corretamente indicada é:

ESCREVA BEM, É SIMPLES

 

    Não é preciso ser professor de língua portuguesa para conhecê-la. Os gramáticos não são os únicos capazes de produzir textos coerentes, concisos e adequados. Não, a língua portuguesa não é a mais difícil de ser entendida. Não, português não é difícil de aprender. Acredite, você é capaz de produzir textos concisos, caprichados e perfeitamente entendíveis às pessoas que você deseja que tenham acesso a eles.

     Para começar, defina seu assunto, ou seja, sobre o que você pretende falar ou discursar. Entenda que não é o título (ao concluir seu texto, não se esqueça dele), mas o assunto a ser desenvolvido, aquele que será seu objeto de análise, tal como uma matéria-prima que precisa ser moldada para ter os formatos de acordo com o estilo de cada um. 

      Uma das dicas para isso é inserir em seu cotidiano a leitura em suas formas verbais e não verbais, tendo um olhar atencioso a todas as formas de textos que o rodeiam, tais como propaganda, folder, charge, placa de trânsito, anúncio de emprego, discurso de algum político, enfim, atente-se a tudo o que é capaz de transmitir uma mensagem. Aproveite para se questionar sobre como esses exemplos conseguem fazer com que uma mensagem seja entendida por um determinado grupo de pessoas. 

     Bom, escolhido o assunto, defina, indispensavelmente, seu público-alvo, pois ninguém escreve bem se não souber para quem vai escrever. Essa dica vale até mesmo se você desejar que seu texto seja lido por um grande número de pessoas. Nesse caso, utilize-se de uma linguagem simples e formal, ou seja, não utilize palavras que parecem existir apenas em dicionários e, muito menos, não utilize expressões grosseiras e gírias. 

      Observadas essas dicas, você pode, enfim, começar seu rascunho. Isso mesmo! Rascunho, pois um bom texto, na maioria das vezes, é o resultado de uma releitura realizada pelo próprio autor. Isso acontece porque, ao reler o que escrevemos, vamos identificando outras formas de passar a mesma informação. Nesse processo, aumentamos nossa garantia de que a mensagem será entendida pelos nossos receptores. 

      Além dessas regras que podem ser lembradas mais facilmente, vale uma dica muito importante: peça que outra pessoa leia seu texto, pois nada como um olhar diferente para apontar algumas falhas que, mesmo após nossa releitura, não conseguimos identificar. 

(Adaptado de Erika de Souza BuenoO Globo, 17-03-2012) 

O texto lido informa sobre a tarefa de bem escrever. A citação abaixo sobre o mesmo tema que mais se aproxima do enfoque do texto é:

No Brasil, a partir de meados do século XX, acelerou-se o crescimento da população das grandes cidades, provocando a expansão do espaço urbano, seja por ocupações regulares, seja por ocupações irregulares. Com relação à expansão do espaço urbano das grandes cidades brasileiras, assinale a afirmativa correta.

Com relação aos blocos parlamentares, da maioria, da minoria e das lideranças do Senado Federal, analise as alternativas a seguir:
 
I. As representações partidárias podem constituir bloco parlamentar, porém, a sua formação somente será admitida quando represente, no mínimo, um vigésimo da composição do Senado.
II. Na hipótese de nenhum bloco parlamentar alcançar maioria absoluta, assume as funções constitucionais e regimentais da maioria o líder do bloco parlamentar ou representação partidária que tiver o maior número de integrantes, e da minoria, o líder do bloco parlamentar ou representação partidária que se lhe seguir em número de integrantes e que se lhe opuser.
III. O Presidente da República poderá indicar Senador para exercer a função de líder do governo, bem como este poderá indicar vice-líderes, dentre os integrantes das representações partidárias que apoiem o governo.
IV. Formada a maioria, a minoria será aquela integrada pelo menor bloco parlamentar ou representação partidária que se lhe opuser.
 
Assinale:

When the text informs that governments have been focusing on “their accountability” (line 26), this means they have had to

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