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Quanto à formação e estruturação das palavras da língua portuguesa, sabe-se que em sua composição elas podem apresentar radical e afixos. Em “Não é difícil prever que o resultado desse desequilíbrio será catastrófico, colocando em risco o futuro da humanidade.” (2º§), os termos destacados apresentam em sua formação tipos de afixos assim como é possível identificar no par de vocábulos indicados em:

Assim o jardineiro via o mundo, toda vez que levantava a cabeça do trabalho.” (1º§). Assinale a alternativa em que o sufixo tem, fundamentalmente, o mesmo valor semântico que o sufixo presente no substantivo “jardineiro”.

Constitui exemplo de derivação imprópria o vocábulo sublinhado em:

Na formação da palavra “Jurimetria”, o radical diz respeito a jurídico e a segunda parte exprime a ideia de

A palavra que possui o mesmo processo de formação de “descuidoso” é:

Considerando o conteúdo de formação de palavras, analise a palavra destacada no excerto retirado do texto: “[...] até o final do século os oceanos deverão estar mais quentes e barulhentos.” e assinale a alternativa que a analisa corretamente.

Sobre o vocábulo ‘simultaneamente’ (l. 35), pode-se dizer que:

Instrução: As questões de números 01 a 20 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.

Sobre o vocábulo ‘simultaneamente’ (l. 35), pode-se dizer que:

Considerando o vocábulo “mesmice”, presente no 7º parágrafo, e seu processo de formação, é correto afirmar que se trata de:

Sobre a formação de palavras presentes no texto, assinale a alternativa correta.

Constitui exemplo de derivação imprópria o vocábulo sublinhado em:

O texto a seguir refere-se às questões de 12 a 17.

ENTREVISTA COM O PROFESSOR, EDUCADOR E FILÓSOFO MARIO SERGIO CORTELLA

Cada vez mais a aprendizagem ocorre fora do espaço escolar. O que é preciso fazer para conquistar o aluno quando tudo fora da escola parece mais interessante?
Vou te dizer uma coisa que parece óbvia: Ninguém deixa de se interessar por aquilo que interessa. Nós temos de saber o que interessa ao aluno para, a partir daí, chegar ao que é necessário. É preciso conhecer o universo circunstancial dos alunos: as músicas que eles estão ouvindo, o que estão assistindo de programas e vendo de desenho animado, para chegar à seleção do conteúdo científico necessário. Temos de partir do universo vivencial que o aluno carrega para chegar até aquilo que de fato é necessário acumular como cultura produzida pela humanidade. Hoje, a escola não pode ser extremamente abstrata, como no meu tempo. O conteúdo tem de ser conectado com o dia a dia.
[...]
Conversando com pais e professores, a impressão é de que estão insatisfeitos. As famílias se queixam das escolas e as escolas, dos pais. O que acontece?
Antes de mais nada, não estamos diante do crime perfeito, em que só há vítimas. Temos autor também. E essa autoria é multifacetada. A escola foi soterrada nos últimos 30 anos com uma série de ocupações que ela não dá conta – e não dará. Em uma sociedade em que os adultos passaram a se ausentar da convivência com as crianças, seja por conta do excesso de trabalho, da distância nas megalópoles ou da falta de paciência para conviver com aqueles que têm menos idade, a escola ficou soterrada de tarefas. A escola passou a ser vista como um espaço de salvação.
[...]

Adaptado de:                                                                                                                                                                          https://colegiopalavraviva.com.br/entrevistas/entrevista-com-o-professor-educador-e-filosofo-mario-sergio-cortella/. Acesso em: 24 fev. 2022.

Em “A escola passou a ser vista como um espaço de salvação.”, o termo em destaque NÃO

Texto I
 
A Mulher do Vizinho
 

        Contaram-me que na rua onde mora (ou morava) um conhecido e antipático general de nosso Exército morava (ou mora), também um sueco cujos filhos passavam o dia jogando futebol com bola de meia. Ora, às vezes acontecia cair a bola no carro do general e um dia o general acabou perdendo a paciência, pediu ao delegado do bairro para dar um jeito nos filhos do sueco.

        O delegado resolveu passar uma chamada no homem, e intimou-o a comparecer à delegacia.

        O sueco era tímido, meio descuidado no vestir e pelo aspecto não parecia ser um importante industrial, dono de grande fábrica de papel (ou coisa parecida), que realmente ele era. Obedecendo a ordem recebida, compareceu em companhia da mulher à delegacia e ouviu calado tudo o que o delegado tinha a dizer-lhe. O delegado tinha a dizer-lhe o seguinte:

        - O senhor pensa que só porque o deixaram morar neste país pode logo ir fazendo o que quer? Nunca ouviu falar numa coisa chamada AUTORIDADES CONSTITUÍDAS? Não sabe que tem de conhecer as leis do país? Não sabe que existe uma coisa chamada EXÉRCITO BRASILEIRO que o senhor tem de respeitar? Que negócio é este? Então é ir chegando assim sem mais nem menos e fazendo o que bem entende, como se isso aqui fosse casa da sogra? Eu ensino o senhor a cumprir a lei, ali no duro: dura lex! Seus filhos são uns moleques e outra vez que eu souber que andaram incomodando o general, vai tudo em cana. Morou? Sei como tratar gringos feito o senhor.

        Tudo isso com voz pausada, reclinado para trás, sob o olhar de aprovação do escrivão a um canto. O sueco pediu (com delicadeza) licença para se retirar. Foi então que a mulher do sueco interveio:

        - Era tudo que o senhor tinha a dizer a meu marido?

        O delegado apenas olhou-a espantado com o atrevimento.

       - Pois então fique sabendo que eu também sei tratar tipos como o senhor. Meu marido não e gringo nem meus filhos são moleques. Se por acaso incomodaram o general ele que viesse falar comigo, pois o senhor também está nos incomodando. E fique sabendo que sou brasileira, sou prima de um major do Exército, sobrinha de um coronel, E FILHA DE UM GENERAL! Morou? Estarrecido, o delegado só teve forças para engolir em seco e balbuciar humildemente:

        - Da ativa, minha senhora?

        E ante a confirmação, voltou-se para o escrivão, erguendo os braços desalentado:

        - Da ativa, Motinha! Sai dessa… 

Fernando Sabino

As classes de palavras possuem formações sufixais. Retorne ao texto “A Mulher do vizinho” e observe a lista das palavras abaixo em seu contexto. Assinale a alternativa que apresenta a única em que o sufixo “-ADO” é formador de um substantivo.

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