A função-demanda inversa de uma firma monopolista foi estimada pela seguinte equação: p (q) = 190 – 2q, em que p é o preço unitário, e q, a quantidade produzida.
Supondo-se que essa firma opere com um custo marginal constante de R$ 10,00, seu lucro será maximizado quando a quantidade produzida (q) e o preço unitário (p) forem, respectivamente:
De acordo com os termos da Lei n° 13.303 de 30/06/2016, ocorrerá a dispensa de licitação para a compra ou locação de imóvel destinado ao atendimento de suas finalidades precípuas, quando as necessidades de instalação e localização condicionarem a escolha do imóvel, desde que o preço seja compatível com o valor de mercado, segundo
O trabalho do auditor externo não contempla a totalidade das operações realizadas pela empresa para alcançar seus objetivos. Para validar seu trabalho, ele precisa obter razoável margem de segurança sobre os elementos das operações realizadas pela empresa. Como a maior parte do trabalho do auditor é feita por amostragem, ele precisa eleger um método para colher uma amostra representativa da população que pretende auditar.
Nesse sentido, ao estabelecer que a partir de um determinado ponto inicial, todo 20° documento, por hipótese, da amostragem seguinte será analisado, ele está separando a amostra dos documentos por seleção
Para financiar novos projetos, uma empresa precisa planejar seu nível de endividamento de longo prazo. Considere que o custo do capital próprio dessa empresa seja de 14,1% ao ano, e o custo da dívida antes dos impostos igual a 8% a.a. Considere que a alíquota tributária é de 30%.
Para que o seu custo médio ponderado de capital seja de 9% ao ano, o índice dívida/capital próprio deverá ser de
Dois projetos típicos de investimento, denominados F e G, apresentam fluxos de caixa livre para a empresa com sinal negativo apenas no instante zero, sendo o fluxo de caixa anual de G igual a 1,3 vezes o fluxo de caixa anual de F. Um analista resolveu calcular o fluxo de caixa incremental de G em relação a F e encontrou um novo fluxo de caixa para análise. O Valor Presente Líquido (VPL) desse fluxo, considerando-se uma Taxa Mínima de Atratividade (TMA) igual a zero, é positivo.
A TIR encontrada desse fluxo de caixa incremental é
A Sociedade Anônima L, quando da análise das demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2017, fez as seguintes anotações, em reais:

Considerando-se exclusivamente as informações recebidas e os aspectos técnico-conceituais da análise das demonstrações contábeis, o valor do ativo circulante da Sociedade Anônima L, evidenciado no balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2017, em reais, é de
Em 1974, em um artigo publicado no jornal Opinião, o economista Edmar Bacha cunhou o termo Belíndia para enfatizar que o Brasil, durante o período do chamado “milagre” econômico (1967-1973), mantinha características da Bélgica, um país rico e de reduzido contingente populacional, e da Índia, um país pobre e populoso.
Nesse sentido, o termo Belíndia procurava confirmar que, nos anos do período do “milagre” econômico brasileiro, houve
No início de 2014, o economista Gustavo Franco, um dos formuladores do Plano Real (1994), assim celebrava os 20 anos do bem-sucedido plano de estabilização inflacionária no Brasil:
Na próxima sexta-feira, dia 28 de fevereiro de 2014, quando começarem os trabalhos de carnaval, vamos festejar também os 20 anos da publicação da Medida Provisória n° 434, que introduziu a URV (Unidade Real de Valor), uma formidável inovação que assumiu a forma de segunda moeda nacional, porém apenas “virtual”, ou “para servir exclusivamente como padrão de valor monetário” (art. 1). A URV era o real, desde o início. Em seu artigo 2º, a MP 434 já determinava que, quando a URV fosse emitida em forma de cédulas — e assim passasse a servir para pagamentos —, o cruzeiro real seria extinto e a URV teria seu nome mudado para real.
Disponível em:<https://oglobo.globo.com/economia/20-anos-do-plano-real-11687119> . Acesso em: 20 jan. 2018.
A URV foi de capital importância para o programa de estabilização inflacionária no Brasil (Plano Real, 1994) porque
Observe o trecho abaixo:
(...) se os combustíveis fósseis representam um grande problema para o meio ambiente, para a energia eles representam uma grande solução.
JUNIOR, H.Q.et al. (organização). Economia da Energia: fundamentos econômicos, evolução histórica e organização industrial. Rio de Janeiro. Elsevier, 2016.
O antagonismo descrito pelo autor aponta um conflito que se traduz em um trade-off de objetivos, o qual o Estado deve gerir.
Esses objetivos são a(o)