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“Estou há pouco mais de dois anos morando na China, leitor, e devo dizer que a minha admiração pelos chineses só tem feito crescer. É um país que tem coesão e rumo, como notou o meu colega de coluna neste jornal Cristovam Buarque, que passou recentemente por aqui".

O segundo período desse primeiro parágrafo do texto 1, em relação ao anterior, funciona como:

“Coesão e rumo. Exatamente o que falta ao nosso querido país".

Sobre esse segmento do texto 1, é correto afirmar que:

Há vários momentos do texto 1 em que se juntam termos de valor substantivo e valor adjetivo; o par abaixo em que NÃO ocorre mudança de significado em caso de troca de posição é:

Na fala do personagem-pai na charge há um erro de acentuação no vocábulo “quê”; a frase em que ocorre o mesmo erro ortográfico é:

Com o escopo de preservar a necessária independência funcional e destemor na sua atuação profissional, os membros do Ministério Público gozam de garantias constitucionais, como a:

A Lei Orgânica Nacional do Ministério Público (Lei nº 8.625/93) dispõe sobre normas gerais para a organização do Ministério Público dos Estados.

De acordo com o citado diploma normativo, os Centros de Apoio Operacional são órgãos:

Piaget afirma que, no estágio pré-operatório, as crianças apresentam certas características que limitam a possibilidade do estabelecimento de trocas intelectuais equilibradas. La Taille (1992) afirma que, neste estágio, falta à criança:

1) a capacidade de aderir a uma escala comum de referência quando em diálogo com outra no mesmo estágio;

2) uma regulação essencial do raciocínio que a obrigue a levar em conta o que disse em princípio para construções discursivas ulteriores;

3) a facilidade em colocar-se no ponto de vista de outrem.

Essas três características juntas representam o que Piaget denomina:

Paulo Freire, em sua obra mais conhecida, Pedagogia do Oprimido, afirma que “quanto mais analisamos as relações educador-educandos na escola, em qualquer de seus níveis (ou fora dela), parece que mais nos podemos convencer de que essas relações apresentam um caráter especial e marcante – o de serem relações fundamentalmente narradoras, dissertadoras". (FREIRE, 1987, pág. 57)

O autor afirma que a narração de que o educador é o sujeito que conduz o educando à memorização mecânica e os transforma em vasilhas. “Quanto mais vá enchendo os recipientes com seus depósitos, tanto melhor o educador será. Quanto mais se deixem docilmente encher, tanto melhores educandos serão". (IDEM, pág. 58)

As características das relações entre professor e aluno descritas por Freire são próprias do que o autor denomina 'educação bancária'. Em oposição, o autor afirma que deve-se priorizar a dialogicidade enquanto essência da educação como prática de liberdade.

Segundo o autor, para haver um diálogo em que se estabeleça uma relação horizontal, é necessário evitar:

Tem sido observado em todas as regiões do país um processo de juvenilização dos estudantes da Educação de Jovens e Adultos. (DI PIERRO, JOIA e RIBEIRO, 2001).

Tal fato, de acordo com as autoras, deve-se à(ao):

“Assim como as tradições que definem o que é currículo, o currículo é, ele mesmo, uma prática discursiva. Isso significa que ele é uma prática de poder, mas também uma prática de significação, de atribuição de sentidos. Ele constrói a realidade, nos governa, constrange nosso comportamento, projeta nossa identidade, tudo isso produzindo sentidos". (LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011).

A partir da visão pós-estruturalista das práticas curriculares de poder e significação, é correto afirmar que o currículo:

O Artigo 14 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96) define dois princípios da gestão democrática do ensino público:

Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:

I. participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;

II. participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.

De acordo com essa legislação, ao pensar e fazer o projeto pedagógico da escola pública, os professores devem:

“Em suas diferentes vocações, as pesquisas participantes atribuem aos agentes-populares diferentes posições na gestão de esferas de poder ao longo do processo da pesquisa, assim como na gestão dos processos de ação social dentro da qual a pesquisa participante tende a ser concebida como um instrumento, um método de ação científica ou um momento de um trabalho popular de dimensão pedagógica e política, quase sempre mais amplo e de maior continuidade do que a própria pesquisa". BRANDÃO, Carlos Rodrigues; BORGES, Maristela Correa. A pesquisa participante: um momento da educação popular. Revista de Educação Popular, v. 6, n. 1, 2007).

Ao afirmarem que a pesquisa participante é também um momento de um trabalho popular de dimensão pedagógica e política, os autores apontam que a pesquisa:

“Estou há pouco mais de dois anos morando na China, leitor, e devo dizer que a minha admiração pelos chineses só tem feito crescer"(texto 1).

O emprego da forma verbal “tem feito" é perfeitamente adequada ao contexto, já que esse tempo verbal expressa ações:

Na primeira linha do texto 1, o termo “leitor” aparece entre vírgulas pela mesma razão que elas são empregadas em:

“Esse traço do chinês é até muito conhecido no resto do mundo".

O mesmo valor semântico do termo “até" se encontra na seguinte frase:

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