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Julgue o item subsequente, no que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.

“Além disso, houve uma queda de US$ 1,2 bilhão nas pesquisas científicas sobre TB." (linhas 14 e 15): Ademais, houveram US$ 1,2 bilhão a menos nas pesquisas científicas sobre TB.

Julgue o item subsequente, no que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.

“Muitas pessoas ainda não têm acesso ao tratamento" (linha 31): Muitas pessoas não têm ainda acesso ao tratamento

A palavra de mesmo significado que pode substituir cândidos, sem comprometer o contexto, é:

Uma palavra que segue a mesma regra de acentuação da palavra “infância", no texto, corresponde a:

De acordo com o texto, a cultura do estupro é:

Observa os períodos: I – Ela andava como se fosse uma modelo. II – João foi embora antes que a confusão começasse. III – Não comprou um carro novo, embora tivesse o dinheiro. Pode-se afirmar que:

Assinale a alternativa na qual o substantivo pode ter seu significado totalmente alterado ao receber desinência de plural (-s):

Observe: I - Essa menina tem um coração de ouro! II - Você demorou uma eternidade para chegar! III - Dei porcelana de presente aos noivos. IV - O Rei do futebol é insubstituível. Há nessas sentenças, respectivamente, as figuras de linguagem:

Segundo o texto, as festas juninas brasileiras valorizam a vida caipira porque:

Assinale o item que apresenta o adjetivo incorretamente relacionado ao substantivo:

Temos a figura de linguagem conhecida por metonímia em:

Esses retratos, junto com muitos outros, formam uma galeria que o país não gosta de ver. São vários Antônios, vários Franciscos, vários Josés que dão carne e osso a um grande drama brasileiro: o trabalho em condições análogas às de escravidão. Sim, todas essas pessoas foram escravizadas – em pleno século XXI.
Enredadas em dívidas impagáveis, manipuladas pelos patrões e submetidas a situações deploráveis no trabalho, elas chegaram a beber a mesma água que os porcos, e algumas sofreram a humilhação máxima de ser espancadas, para não falar de constantes ameaças de morte.
Quando os livros escolares informam que a escravidão foi abolida no Brasil em 13 de maio de 1888, há exatos 130 anos, fica faltando dizer que se encerrou a escravidão negra – e que, ainda hoje, a escravidão persiste, só que agora é multiétnica.
Estima-se que atualmente 160000 brasileiros trabalhem e vivam no país em condições semelhantes às de escravidão – ou seja, estão submetidos a trabalho forçado, servidão por meio de dívidas, jornadas exaustivas e circunstâncias degradantes (em relação a moradia e alimentação, por exemplo). Comparada aos milhões de africanos trazidos para o país para trabalhar como escravos, a cifra atual poderia indicar alguma melhora, mas abrigar 160000 pessoas escravizadas é um escândalo humano de proporções épicas. Em 1995, o governo federal reconheceu oficialmente a continuidade daquele crime inclassificável – e criou uma comissão destinada a fiscalizar o trabalho escravo. O pior é que, em vez de melhorar, a situação está ficando mais grave.

(Jennifer Ann Thomas, Veja, 09 de maio de 2018. Adaptado)

Para responder à questão. considere a seguinte passagem que inicia o quarto parágrafo:

"Estima-se que atualmente 160000 brasileiros trabalhem e vivam no país em condições semelhantes às de escravidão – ou seja, estão submetidos a trabalho forçado, servidão por meio de dívidas, jornadas exaustivas e circunstâncias degradantes (em relação a moradia e alimentação, por exemplo)."

É correto afirmar que essa passagem

Leia o texto, para responder à questão.

Esses retratos, junto com muitos outros, formam uma galeria que o país não gosta de ver. São vários Antônios, vários Franciscos, vários Josés que dão carne e osso a um grande drama brasileiro: o trabalho em condições análogas às de escravidão. Sim, todas essas pessoas foram escravizadas – em pleno século XXI.
Enredadas em dívidas impagáveis, manipuladas pelos patrões e submetidas a situações deploráveis no trabalho, elas chegaram a beber a mesma água que os porcos, e algumas sofreram a humilhação máxima de ser espancadas, para não falar de constantes ameaças de morte.
Quando os livros escolares informam que a escravidão foi abolida no Brasil em 13 de maio de 1888, há exatos 130 anos, fica faltando dizer que se encerrou a escravidão negra – e que, ainda hoje, a escravidão persiste, só que agora é multiétnica.
Estima-se que atualmente 160000 brasileiros trabalhem e vivam no país em condições semelhantes às de escravidão – ou seja, estão submetidos a trabalho forçado, servidão por meio de dívidas, jornadas exaustivas e circunstâncias degradantes (em relação a moradia e alimentação, por exemplo). Comparada aos milhões de africanos trazidos para o país para trabalhar como escravos, a cifra atual poderia indicar alguma melhora, mas abrigar 160000 pessoas escravizadas é um escândalo humano de proporções épicas. Em 1995, o governo federal reconheceu oficialmente a continuidade daquele crime inclassificável – e criou uma comissão destinada a fiscalizar o trabalho escravo. O pior é que, em vez de melhorar, a situação está ficando mais grave.

(Jennifer Ann Thomas, Veja, 09 de maio de 2018. Adaptado)

Assinale a alternativa que substitui a expressão em destaque na passagem “ ... ainda hoje, a escravidão persiste, que agora é multiétnica.", preservando a relação de sentido do original.

Leia a tira, para responder à questão.

O comentário do garoto Calvin, no último quadrinho, sugere que

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