Com relação aos aspectos linguísticos do texto 11A3BBB, julgue o seguinte item.
A omissão do trecho “que ela melhorou" (R. 6 e 7) não comprometeria a coerência e coesão do texto.
Com relação às ideias e à textualidade do texto 11A3CCC, julgue o seguinte item.
Com relação aos fatores de coerência textual, o segundo parágrafo do texto caracteriza-se pela intertextualidade.
No que diz respeito às construções linguísticas do texto 11A3CCC, julgue o item subsequente.
Sem prejuízo para a correção gramatical e para o sentido do texto, o trecho “Mesmo atualmente, quando os estudos linguísticos se acostumaram a observar, descrever e explicar os recursos da língua e seus usos nas variedades orais e escritas não literárias" (R. 31 a 34) poderia ser reescrito da seguinte forma: Ainda nos dias de hoje em que a linguística acostumou a fazer a observação, a descrição e a explicação dos recursos da língua usados em variedades orais e escritas não literárias.
Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um sinal de inteligência acima da média
Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar multiplicações matemáticas complicadas de cabeça…Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome deumcolega…
Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!
Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.
Na verdade,umestudo divulgado, recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!
O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.
Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente.
O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes. Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vezem quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:
“Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é.” Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não.
Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindoo por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões.
Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos.
Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!
Leonor Antolin. Disponível em:http/WWW.hiper.fm/estudo-provaesquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media
Apenas uma das afirmações a seguir está de acordo com as ideias veiculadas no texto. Aponte-a.
O termo destacado em “Quando o cérebro está demasiado cheio DE MEMÓRIAS” exerce função sintática de:
A oração destacada em “Tradicionalmente falando, a pessoa QUE LEMBRASEMPRE DE TUDO e que tem uma memória sem falhas, é tida como uma pessoa mais inteligente.” classifica-se como subordinada:
Texto para responder à questão.
Outra redação para a frase "No futuro, talvez, algum intelecto será capaz de reduzir meu fantasma ao lugar-comum - algum intelecto mais calmo, mais lógico, e muito menos excitável que o meu." em que se preservam a clareza e a correção, é:
Texto para responder à questão.
No trecho: “Se, como todos nós, também tu te questionas...”, a conjunção SE introduz oração que expressa ideia de:
Texto para responder à questão.
A opção que pode substituir a conjunção destacada em “PORTANTO, o cérebro não só filtra o que é importante” por ter o mesmo valor semântico é:

No que se refere ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item a seguir.
O conector “ou” (linha 13) liga, por coordenação, dois vocábulos sinônimos.
Julgue o próximo item, no que diz respeito à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.
“Mas como continuamos a precisar do outro para legitimar nossos ideais de eu" (linhas 6 e 7): Entretanto, por que continuamos a necessitar do outro para legitimar nossos ideais de eu

Considerando a correção gramatical e a coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item que se segue.
“chegar" (linha 30) por chegarmos

Considerando a correção gramatical e a coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item que se segue.
“pois" (linha 37) por porquanto

Em relação à tipologia do texto e às ideias nele expressas, julgue o item a seguir.
O emprego da vírgula após o vocábulo “livre” (linha 1) justifica-se por separar termos de uma enumeração.

Em relação à tipologia do texto e às ideias nele expressas, julgue o item a seguir.
O vocábulo “que" (linha 33) está empregado em referência a “todos" (linha 31), por isso poderia ser substituído por os quais, sem prejuízo da correção gramatical e da coerência textual.