Ao dizer que uma das coisas que Garcia fazia era “trocar as pernas pela cidade”, o narrador pretende dizer que o homem
Assinale a alternativa correta quanto à regência verbal, de acordo com a norma-padrão.
Na passagem do 3° parágrafo – Casara-se com d. Laura, que [....] era mais inteligente e instruída que ele. –, emprega-se a vírgula para indicar uma
Nos versos – as minhas mãos sob a nuca – e – mas o
tato me dá –, o sentido expresso pela preposição sob e o
expresso pela conjunção mas são, respectivamente, de
Observe esta passagem do texto:
“Os dados demonstraram que o treino promoveu aumento
de densidade da matéria cinzenta nos lóbulos anterior e
posterior do cerebelo, bem como outros benefícios”.
A segunda oração do período acima é classificada como:
Assinale a alternativa que traz o período pontuado corretamente.
Analise as frases e verifique os casos em que a
crase na palavra destacada é obrigatória.
1.Dirigiu-se a quadra de esportes para praticar
um pouco mais.
2.Vou a Florianópolis participar de um concurso.
3.Andei a pé dois quilômetros e meio.
4.Cheguei as dez horas em ponto.
5.Refiro-me aquele jogador que está de
amarelo.
6.Não me referi a Vossa Senhoria, nem a qualquer
pessoa.
Assinale a alternativa que indica somente as frases em
que a crase é obrigatória.
Identifique qual a palavra, entre parênteses, adequada, observando a concordância verbal ou nominal. 1.Neste setor é (probido/proibida) a entrada. 2.Aquele jogador está (quite/quites) com seus credores. 3.(Haviam/Havia) meses que o time não ganhava uma partida. 4.(Deram/Deu) 10 horas o relógio da empresa. 5.(Fez/ Fizeram) dias quentes neste inverno. 6.Vossa Excelência não (deveis/devia) se preocupar com isso, agora. Assinale a alternativa que indica corretamente as palavras adequadas.
O último verso do texto emprega o pronome “essa” como recurso coesivo. Seu uso pode ser explicado uma vez que:
Texto
Setenta anos, por que não?
Acho essa coisa da idade fascinante: tem a ver com o
modo como lidamos com a vida. Se a gente a considera uma
ladeira que desce a partir da primeira ruga, ou do começo de
barriguinha, então viver é de certa forma uma desgraceira
que acaba na morte. Desse ponto de vista, a vida passa a ser
uma doença crônica de prognóstico sombrio. Nessa festa sem
graça, quem fica animado? Quem não se amargura?
[...]
Pois se minhas avós eram damas idosas aos 50 anos,
sempre de livro na mão lendo na poltrona junto à janela, com
vestidos discretíssimos, pretos de florzinha branca (ou, em
horas mais festivas, minúsculas flores ou bolinhas coloridas),
hoje aos 70 estamos fazendo projetos, viajando (pode ser
simplesmente à cidade vizinha para visitar uma amiga), indo ao
teatro e ao cinema, indo a restaurante (pode ser o de quilo, ali
na esquina), eventualmente namorando ou casando de novo.
Ou dando risada à toa com os netos, e fazendo uma excursão
com os filhos. Tudo isso sem esquecer a universidade, ou
aprender a ler, ou visitar pela primeira vez uma galeria de arte,
ou comer sorvete na calçada batendo papo com alguma nova
amiga.
[...]
Não precisamos ser tão incrivelmente sérios, cobrar tanto
de nós, dos outros e da vida, críticos o tempo todo, vendo só
o lado mais feio do mundo. Das pessoas. Da própria família.
Dos amigos. Se formos os eternos acusadores, acabaremos
com um gosto amargo na boca: o amargor de nossas próprias
palavras e sentimentos. Se não soubermos rir, se tivermos
desaprendido como dar uma boa risada, ficaremos com a cara
hirta das máscaras das cirurgias exageradas, dos remendos
e intervenções para manter ou recuperar a “beleza". A alma
tem suas dores, e para se curar necessita de projetos e afetos.
Precisa acreditar em alguma coisa.
(LUFT, Lya. In: http://veja.abril.com.br. Acesso em 18/09/16)
No segundo parágrafo do texto a autora sugere que:
Texto
Setenta anos, por que não?
Acho essa coisa da idade fascinante: tem a ver com o
modo como lidamos com a vida. Se a gente a considera uma
ladeira que desce a partir da primeira ruga, ou do começo de
barriguinha, então viver é de certa forma uma desgraceira
que acaba na morte. Desse ponto de vista, a vida passa a ser
uma doença crônica de prognóstico sombrio. Nessa festa sem
graça, quem fica animado? Quem não se amargura?
[...]
Pois se minhas avós eram damas idosas aos 50 anos,
sempre de livro na mão lendo na poltrona junto à janela, com
vestidos discretíssimos, pretos de florzinha branca (ou, em
horas mais festivas, minúsculas flores ou bolinhas coloridas),
hoje aos 70 estamos fazendo projetos, viajando (pode ser
simplesmente à cidade vizinha para visitar uma amiga), indo ao
teatro e ao cinema, indo a restaurante (pode ser o de quilo, ali
na esquina), eventualmente namorando ou casando de novo.
Ou dando risada à toa com os netos, e fazendo uma excursão
com os filhos. Tudo isso sem esquecer a universidade, ou
aprender a ler, ou visitar pela primeira vez uma galeria de arte,
ou comer sorvete na calçada batendo papo com alguma nova
amiga.
[...]
Não precisamos ser tão incrivelmente sérios, cobrar tanto
de nós, dos outros e da vida, críticos o tempo todo, vendo só
o lado mais feio do mundo. Das pessoas. Da própria família.
Dos amigos. Se formos os eternos acusadores, acabaremos
com um gosto amargo na boca: o amargor de nossas próprias
palavras e sentimentos. Se não soubermos rir, se tivermos
desaprendido como dar uma boa risada, ficaremos com a cara
hirta das máscaras das cirurgias exageradas, dos remendos
e intervenções para manter ou recuperar a “beleza". A alma
tem suas dores, e para se curar necessita de projetos e afetos.
Precisa acreditar em alguma coisa.
(LUFT, Lya. In: http://veja.abril.com.br. Acesso em 18/09/16)
A expressão “Desse ponto de vista,”, empregada no primeiro parágrafo, cumpre um papel coesivo à medida que:
Os verbos do texto estão empregados, predominantemente, no presente do indicativo, porque
O redator do jornal não gostou da chamada para a entrevista que seria publicada no caderno empresarial, onde se lia: “Uma
estratégia fundamental para amigos e sócios é saber dividir as tarefas na empresa e, mais importante, respeitar a divisão. Essa
é a tática dos seis amigos do grupo entrevistado.”
Propôs então ao revisor que reunisse as duas frases em apenas uma, mantendo todo o conteúdo informacional. A forma
correta resultante foi:
Num trecho da canção “Borbulhas de Amor” (letra/versão de Ferreira Gullar), lê-se: “Tenho um coração dividido entre a
esperança e a razão. / Tenho um coração, / Bem melhor que não tivera. / Este coração não consegue se conter ao ouvir tua
voz. / Pobre coração, sempre escravo da ternura. / Quem dera ser um peixe / Para em teu límpido aquário mergulhar, / Fazer
borbulhas de amor pra te encantar, / Passar a noite em claro dentro de ti.”
Sobre esses versos, está correto afirmar que há metonímia em
Observe como o texto desta notícia está com falhas estruturais no quesito coesão por repetir três vezes o sintagma “boneca
Barbie”: “Mais de 50 anos depois da aparição da boneca Barbie, a boneca Barbie da Mattel passará a ter três novos tipos de
corpo – alto, com curvas e baixinho – numa tentativa de conter um longo declínio nas vendas da icônica boneca Barbie.”
Assinale a opção que faz o ajuste textual completo, correto e coerente, apelar sem para a repetição e sem contrariar as normas
da língua-padrão.