O prefixo inicial do substantivo inimputabilidade (penúltimo parágrafo) está presente, com o mesmo valor semântico, na seguinte palavra do texto:
De acordo com os sentidos do texto, é inquestionável que, por meio da flexão na primeira pessoa do plural, a autora NÃO se refere apenas a cariocas, habitantes ou administradores da cidade do Rio de Janeiro, no seguinte contexto:
“Não há mais tempo para reverter vários efeitos das mudanças climáticas que já nos afetam.”
Preservando o padrão formal da língua escrita, ao reescrever
essa frase mantém-se a correção gramatical em:
Em “conjunto de morros que se estende perto do mar", o
termo em destaque funciona como elo subordinante da oração
que inicia e se refere a termo da oração anterior, logo é pronome
relativo. Cumpre diferente função e pertence a outra classe
gramatical o que existente em:
Palavras do texto que recebem acento gráfico em decorrência de diferentes regras ortográficas estão agrupadas em:
De acordo com a norma gramatical, em “à espera da canoa”, é necessário o emprego do acento grave indicativo de crase. Também se torna obrigatório o uso do acento grave em:

Com relação às informações e aos aspectos linguísticos do texto acima, julgue os itens a seguir.
Sem prejuízo para a correção gramatical do texto nem para seu
sentido original, o trecho “a Defensoria Pública fez intervenção
judicial" (L. 11 e 12) poderia ser reescrito da seguinte forma:
a Defensoria Pública interviu judicialmente.

Com relação às informações e aos aspectos linguísticos do texto acima, julgue os itens a seguir.
Seria mantida a coerência do texto caso “cotidianamente" (L.4)
fosse substituído por habitualmente.

Acerca dos aspectos linguísticos e das ideias do texto acima, julgue os itens seguintes.
Seria mantida a correção do texto caso o trecho 'para que seus
direitos sejam garantidos' (L. 31 e 32) fosse reescrito da
seguinte forma: visando à garantia de seus direitos.
Leia o texto, para responder às questões de números 01 a 09.
O senhor ao meu lado, aguardando o avião, começou
a me contar como é prático usar o iPhone para saber onde
seus filhos estão, já que carregam sempre o aparelho consigo.
"Mas melhor mesmo será quando pudermos implantar um
chip no cérebro. Além de saber onde todos estão, eu não precisarei
mais carregar esse telefone o tempo todo. Você que é
neurocientista: não seria ótimo? Quanto tempo até podermos
implantar chips e melhorar o cérebro da gente?"
Olhei o telefone que ele manipulava – um de dois aparelhos,
com números diferentes: um pessoal, outro do trabalho,
o qual ele acabara de perder e achar. Perguntei-lhe de quanto
em quanto tempo ele trocava os aparelhos. "Todo ano", ele
disse. A tecnologia rapidamente se torna obsoleta, sobretudo
com as atualizações do sistema operacional que exigem cada
vez mais do hardware.
Pois é. Imagine investir alguns milhares de dólares para
implantar um chip em seu cérebro – um procedimento invasivo,
sempre com risco de infecção – só para descobrir, em
não mais que dois anos, que ele já está obsoleto, gerações
atrás do mais novo modelo, e que aliás nem consegue mais
receber a mais recente versão do sistema operacional? Só
aqui em casa o número de aparelhos celulares obsoletos já
está nas dezenas, esquecidos pelas gavetas.
Por outro lado, lembrei-lhe, o hardware que ele leva naturalmente
na cabeça não fica obsoleto nunca – porque é
capaz de se atualizar e se modificar conforme o uso, aprendendo
ao longo do caminho. Mesmo quando envelhece, e
não tem como ser trocado, ele se mantém atualizável e altamente
customizado: é o seu hardware, personalizado a cada
instante da vida, ajustado e otimizado para aquelas funções
que de fato lhe são imprescindíveis.
Certo, o sistema operacional de alguns parece continuar
na Idade Média, querendo impor seus gostos e neuras pessoais
à vida dos outros – mas é em grande parte por uma
questão de escolha pessoal. Até esses sistemas mais renitentes
podem ser atualizados.
Infinitamente mais prático, e sensato, é continuar aproveitando
essas extensões tecnológicas do nosso hardware
como os periféricos que são, conectados ao cérebro via dedos
e sentidos. Se o periférico fica obsoleto, é trocado. Nosso
hardware mental ainda não tem competição à altura. Muito
mais proveitoso do que sonhar com o dia em que poderemos
incorporar metais inertes ao nosso cérebro é investir nele
como ele já é.
(Suzana Herculano-Houzel, Obsolescência. Folha de S.Paulo, 10.11.2015)
Além da obsolescência, a autora aponta, como aspectos que inviabilizariam o implante de chips no cérebro,
Leia o texto, para responder às questões de números 01 a 09.
O senhor ao meu lado, aguardando o avião, começou
a me contar como é prático usar o iPhone para saber onde
seus filhos estão, já que carregam sempre o aparelho consigo.
"Mas melhor mesmo será quando pudermos implantar um
chip no cérebro. Além de saber onde todos estão, eu não precisarei
mais carregar esse telefone o tempo todo. Você que é
neurocientista: não seria ótimo? Quanto tempo até podermos
implantar chips e melhorar o cérebro da gente?"
Olhei o telefone que ele manipulava – um de dois aparelhos,
com números diferentes: um pessoal, outro do trabalho,
o qual ele acabara de perder e achar. Perguntei-lhe de quanto
em quanto tempo ele trocava os aparelhos. "Todo ano", ele
disse. A tecnologia rapidamente se torna obsoleta, sobretudo
com as atualizações do sistema operacional que exigem cada
vez mais do hardware.
Pois é. Imagine investir alguns milhares de dólares para
implantar um chip em seu cérebro – um procedimento invasivo,
sempre com risco de infecção – só para descobrir, em
não mais que dois anos, que ele já está obsoleto, gerações
atrás do mais novo modelo, e que aliás nem consegue mais
receber a mais recente versão do sistema operacional? Só
aqui em casa o número de aparelhos celulares obsoletos já
está nas dezenas, esquecidos pelas gavetas.
Por outro lado, lembrei-lhe, o hardware que ele leva naturalmente
na cabeça não fica obsoleto nunca – porque é
capaz de se atualizar e se modificar conforme o uso, aprendendo
ao longo do caminho. Mesmo quando envelhece, e
não tem como ser trocado, ele se mantém atualizável e altamente
customizado: é o seu hardware, personalizado a cada
instante da vida, ajustado e otimizado para aquelas funções
que de fato lhe são imprescindíveis.
Certo, o sistema operacional de alguns parece continuar
na Idade Média, querendo impor seus gostos e neuras pessoais
à vida dos outros – mas é em grande parte por uma
questão de escolha pessoal. Até esses sistemas mais renitentes
podem ser atualizados.
Infinitamente mais prático, e sensato, é continuar aproveitando
essas extensões tecnológicas do nosso hardware
como os periféricos que são, conectados ao cérebro via dedos
e sentidos. Se o periférico fica obsoleto, é trocado. Nosso
hardware mental ainda não tem competição à altura. Muito
mais proveitoso do que sonhar com o dia em que poderemos
incorporar metais inertes ao nosso cérebro é investir nele
como ele já é.
(Suzana Herculano-Houzel, Obsolescência. Folha de S.Paulo, 10.11.2015)
Para responder às questões de números 07 e 08, considere a seguinte passagem:
Mesmo quando envelhece, e não tem como ser trocado, ele se mantém atualizável e altamente customizado.
A alternativa que substitui adequadamente o trecho destacado,
sem prejuízo do sentido e com correção, é:
Assinale a alternativa que preenche as lacunas do texto,
segundo a norma-padrão de concordância e emprego do
sinal de crase.
Quando ______ os benefícios de acesso ______
bibliotecas digitais, de imediato, como entrave,
surge referência ______ Lei do Direito Autoral.
Mudanças tecnológicas ______ do que os legisladores
em aprovar leis e normas ______.
As informações dos três parágrafos iniciais do texto sustentam a seguinte ideia:
Na passagem do 4 parágrafo – Causa consternação conhecer a principal razão citada pelos consumidores... –, o termo em destaque é sinônimo de
Na frase do último parágrafo – Tem-se aí outro aspecto perverso da recessão... –, o termo em destaque é antô- nimo de