Ir para o conteúdo principal

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 990 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

Texto I

No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra

no meio do caminho tinha uma pedra [-- -]

ANDRADE, C. D. Reunião. Rio de Janeiro: Jose Olímpia, 1971 (fragmento).

Texto II

As lavadeiras de Mossoró, cada uma tern sua pedra no rio: cada pedra é herança de família, passando de mãe a filha, de filha a neta, como vão passando as águas no tempo [...]. A lavadeira e a pedra formam um ente especial, que se divide e se reúne ao sabor do trabalho. Se a mulher entoa uma canção, percebe-se que nova pedra a acompanha em surdina...

[-- -]

ANDRADE, C. D. Contos sem propósito. Rio de Janeiro: Jornal do Brasil,

Caderno B, 17/7/1979 (fragmento).

Com base na leitura dos textos, é possível estabelecer uma relação entre forma e conteúdo da palavra "pedra", por meio da qual se observa

Texto I

Principiei a leitura de ma vontade. E logo emperrei na historia de um menino vadio que, dirigindo-se a escola, se retardava a conversar com os passarinhos e recebia deles opiniões sisudas e bons conselhos. Em seguida vinham outros irracionais, igualmente bem-intencionados e bem falantes. Havia a moscazinha que morava na parede de uma chaminé e voava ato, desobedecendo as ordens maternas, e tanto voou que afinal caiu no fogo. Esses contos me intrigaram com o [livro] Barão de Macaubas. Infelizmente um doutor, utilizando bichinhos, impunha nos a linguagem dos doutores. — Queres to brincar comigo? 0 passarinho, no galho, respondia com preceito e moral, e a mosca usava adjetivos colhidos no dicionário. A figura do barão manchava o frontispício do livro, e a gente percebia que era dele o pedantismo atribuído mosca e ao passarinho. Rid iculo urn individuo hirsuto e grave, doutor e barão, pipilar conselhos, zumbir admoestações.

RAMOS, G. Infância. Rio de Janeiro: Record, 1986 (adaptado).

Texto II

Dado que a literatura, como a vida, na medida

em que atua com toda sua gama, é artificial querer que ela funcione como os manuais de virtude e boa conduta. E a sociedade não pode senão escolher o que em cada momento lhe parece adaptado aos seus fins, enfrentando ainda assim os mais curiosos paradoxos, pois mesmo as obras consideradas indispensáveis para a formação do mogo trazem frequentemente o que as convenções desejariam banir. Alias, essa espécie de inevitável contrabando é um dos meios por que o jovem entra em contato com realidades que se tenciona escamotear-lhe.

CANDIDO, A. A literatura e a formação do homem. Duas Cidades. São

Paulo: Ed. 34, 2002 (adaptado).

Os dois textos acima, com enfoques diferentes, abordam um

mesmo problema, que se refere, simultaneamente, ao camp°

literário e ao social. Considerando-se a relação entre os dois textos, verifica-se que eles tem ern comum o fato de que

Texto 1

O Morcego

Meia-noite. Ao meu quarto me recolho.

Meu Deus! E este morcego! E, agora, vede: Na bruta ardência orgânica da sede,

Morde-me a goela igneo e escaldante molho.

"Vou mandar levantar outra parede..."

Digo. Ergo-me a Verner. Fecho o ferrolho

E olho o teto. E vejo-o ainda, igual a um olho, Circularmente sobre a minha rede!

Pego de um pau. Esforços fago. Chego A toca-lo. Minha alma se concentra. Que ventre produziu tão feio parto?!

A Consciência Humana é este morcego!

Por mais que a gente faça, a noite, ele entra Imperceptivelmente em nosso quarto!

ANJOS, A. Obra Completa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1994.

Texto 2

0 lugar-comum em que se converteu a imagem de um poeta doentio, com o gosto do macabro e do horroroso, dificulta que se veja, na obra de Augusto dos Anjos, o olhar clinico, o comportamento analítico, ate mesmo certa frieza, certa impessoalidade cientifica.

CUNHA, F. Romantismo e modernidade na poesia. Rio de Janeiro:

Catedra, 1988 (adaptado).

Em consonância com os comentários do texto 2 acerca da poética de Augusto dos Anjos, o poema O morcego apresenta-se, enquanto percepção do mundo, como forma estética capaz de

Texto para as questões 116 e 117



Imagem 018.jpg

Predomina no texto a função da linguagem

Diferentemente do texto escrito, que em geral compele os leitores a lerem numa onda linear – da esquerda para a direita e de cima para baixo, na página impressa – hipertextos encorajam os leitores a moverem- se de um bloco de texto a outro, rapidamente e não sequencialmente. Considerando que o hipertexto oferece uma multiplicidade de caminhos a seguir, podendo ainda o leitor incorporar seus caminhos e suas decisões como novos caminhos, inserindo informações novas, o leitor- navegador passa a ter um papel mais ativo e uma oportunidade diferente da de um leitor de texto impresso. Dificilmente dois leitores de hipertextos farão os mesmos caminhos e tomarão as mesmas decisões.



MARCUSCHI, L. A. Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio: Lucerna, 2007.



No que diz respeito à relação entre o hipertexto e o conhecimento por ele produzido, o texto apresentado deixa claro que o hipertexto muda a noção tradicional de autoria, porque

Texto para as questões 96 e 97



Imagem 009.jpg

O texto tem o objetivo de solucionar um problema social,

Gerente – Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo?



Cliente – Estou interessado em financiamento para compra de veículo.



Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente?



Cliente – Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do banco.



Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.



BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado).



Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido


Nas falas do 1.º e do 3.º quadrinhos, observam–se

características que demonstram a intenção do cartunista

em adotar uma

A transparência na administração pública tem

um lado positivo, ao permitir o acompanhamento das

ações e das despesas dos governos por parte dos

cidadãos. Por outro lado, a divulgação indiscriminada de

informações, especialmente associadas a indivíduos,

pode levar a maledicências, chantagens e exposição da

privacidade em aspectos irrelevantes para o interesse

público.

Considerando–se as informações apresentadas,

defende–se a divulgação de dados referentes aos

indivíduos quando

Considerando a propaganda e a função da linguagem que,

predominantemente, encontra–se nesse gênero textual,

observa–se que está presente a função

O texto a seguir é um trecho de uma conversa por meio de um programa de computador que permite comunicação direta pela Internet ern tempo real, como o MSN Messenger. Esse tipo de conversa, embora escrita, apresenta muitas características da linguagem falada, segundo alguns linguistas. Uma delas é a interação ao vivo e imediata, que permite ao interlocutor conhecer, quase instantaneamente, a reação do outro, por meio de suas respostas e dos famosos emoticons (que podem ser definidos como "ícones que demonstram emoção").

João diz: oi

Pedro diz: blz?

Joao diz: na paz e vc?

Pedro diz: tudo trank

Joao diz: oq vc to fazendo?

[---]

Pedro diz: tenho q sair agora...

Joao diz: flw

Pedro diz: vlw, abc

Para que a comunicação, como no MSN se de

em tempo real, é necessário que a escrita das informações seja rápida, o que é feito por meio de

Vera, Silvia e Emilia saíram para passear pela chácara com Irene.

— A senhora tem um jardim deslumbrante, dona Irene!— comenta Silvia, maravilhada diante dos canteiros de rosas e hortênsias.

— Para começar, deixe o "senhora" de lado e esquema o "dona" também — diz Irene, sorrindo. — Já é um custo aguentar a Vera me chamando de "tia" o tempo todo. Meu nome 6 Irene.

Todas sorriem. Irene prossegue:

— Agradeço os elogios para o jardim, só que você vai ter de faze-los para a Eulalia, que é quem cuida das flores. Eu sou um fracasso na jardinagem.

BAGNO, M. A língua de Eulalia: Novela Sociolinguística. São Paulo:

Contexto, 2003 (adaptado).

Na língua portuguesa, a escolha por "você" ou "senhor (a )" denota o grau de liberdade ou de respeito que deve haver entre os interlocutores. No diálogo() apresentado acima, observa-se o emprego dessas formas. A personagem Silvia emprega a forma "senhora" ao se referir a Irene. Na situação apresentada no texto, o emprego de "senhora" ao se referir interlocutora ocorre porque Silvia


Cada vez mais, as pessoas trabalham e administram serviços de suas casas, como mostra a pesquisa realizada em 1993 pela Fundação Europeia para a Melhoria da Qualidade de Vida e Ambiente de Trabalho. Por conseguinte, a teatralidade da casa' é uma tendência importante da nova sociedade. Porem, não significa o fim da cidade, pois locais de trabalho, escolas, complexos médicos, postos de atendimento ao consumidor, áreas recreativas, ruas comerciais, shopping centers, estadios de esportes e parques ainda existem e continuarão existindo. E as pessoas deslocar-se-ao entre todos esses lugares com mobilidade crescente, exatamente devido flexibilidade recém-conquistada pelos sistemas de trabalho e integração social em redes: como o tempo fica mais flexível, os lugares tornam-se mais singulares a medida que as pessoas circulam entre elas em um padrão cada vez mais móvel.

CASTELLS, M. A Sociedade em rede. V.1. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

As tecnologias de informação e comunicação tem a capacidade de modificar, inclusive, a forma das pessoas trabalharem. De acordo com o proposto pelo autor

DIGA NAO AO NAO

Quem disse que alguma coisa é impossível?

Olhe ao redor. O mundo esta cheio de coisas que, segundo os pessimistas, nunca teriam acontecido. "impossível."

"Impraticável."

"Não".

E ainda assim, sim.

Sim, Santos Dumont foi o primeiro homem a decolar a bordo de um avião, impulsionado por um motor aeronautic°. Sim, Visconde de Maud, um dos maiores empreendedores do Brasil, inaugurou a primeira rodovia pavimentada do pals. Sim, uma empresa brasileira também inovou no pals. Abasteceu o primeiro voo comercial brasileiro.

Foi a primeira empresa privada a produzir petróleo na Bacia de Campos.

Desenvolveu um Óleo combustível! mais limpo, o OC Plus.

O que é necessário para transformar o não em sim? Curiosidade. Mente aberta. Vontade de arriscar.

E quando o problema parece insolúvel, quando o desafio

muito duro, dizer: vamos

Soluções de energia para um mundo real.

Jornal da ABI. n° 336, dez. de 2008 (adaptado).

O texto publicitário apresenta a oposição entre "impossível", "impraticável", "não" e "sim","sim", "sim". Essa oposição, usada como um recurso argumentativo, tem a função de

Canção amiga

Eu preparo uma canção,

em que minha mãe se reconheça todas as mães se reconheçam

e que fate como dois olhos.

[---]

Aprendi novas palavras

E tornei outras mais belas.

Eu preparo uma canção

que faça acordar os homens e adormecer as crianças.

ANDRADE, C. D. Novos Poemas Rio de Janeiro: Jose Olympio,

1948.(fragmento)

A linguagem do fragmento acima foi empregada pelo autor com o objetivo principal de

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282