Samara enviou um vídeo à sua amiga Cláudia pelo
aplicativo WhatsApp e comentou: “É espantoso, isso continua
a acontecer!". Quase cinco meses após a ruptura da barragem em
Mariana – MG, a lama levada pelas chuvas ainda corre até o rio
Doce.
Considerando o fragmento de texto apresentado, julgue os seguintes
itens, relativos ao emprego de lides no modelo pirâmide invertida
de redação jornalística.
O autor do lide faltou à ética profissional ao mencionar os nomes das pessoas envolvidas.
No que se refere à edição dos textos da primeira página, julgue os
itens subsequentes.
Também conhecidos como chamadas, os textos da capa são curtos e remetem o leitor para os textos completos das reportagens seja por meio de links, seja apontando o número da página.
O termo oitiva, usualmente utilizado em processos judiciais, ganhou
recentemente o âmbito popular, ao ser empregado pelas comissões
parlamentares de inquérito do Congresso Nacional. A propósito
desse termo e de sua adequação à linguagem jornalística, julgue os
itens a seguir.
A frase “A oitiva do menor e de seus pais foi prorrogada para o próximo mês” é perfeitamente adequada a um texto jornalístico. Palavras como “nosocômio” e “progenitora” ou a expressão “data venia” são igualmente usuais no texto jornalístico.
Julgue os itens subsecutivos, acerca das mídias sociais.
As mídias sociais fazem parte da nova rede Web 4.0, cujo objetivo é a conexão contínua.
Durante o processo de realização de entrevistas e reportagens no âmbito das universidades e a cobertura de eventos científicos, é INCORRETO afirma que:
Assinale a alternativa correta sobre media training dentro de uma universidade:
No âmbito da Comunicação Integrada qual opção abaixo está INCORRETA:
Toda instituição de grande porte deve estar preparada para situações que incluem muitos tipo de ataque e distorção informacional partindo da base anárquica e anônima de cidadãos plugados na rede. Neste caso, no entanto, estar preparado não significa ter só um planejamento de atuação, mas um fluxo definido de ação, a ser explorado mais adiante, visando combater cada caso de forma pontual e direta. Ainda assim, é importante ter claro em mente três situações comuns. Existem 3 alternativas corretas, são elas:
I- Os servidores públicos são livres para ter opiniões nas redes. Seja criticando programas, ações ou a própria hierarquia governamental. É natural, em algum momento, que algum dos profissionais dos órgãos públicos acabe expondo a instituição nas mídias sociais e danificando o seu ecossistema político. Para isso deve-se ter um relacionamento sólido com o seu público, quando possível e viável em termos de volume, transformando-o em uma camada de blindagem institucional natural, orgânica, fruto justamente de um modelo de confiança mútua.
II- Alguém vai “inventar" ou “aumentar" algum problema – e você será possivelmente encarado como culpado. Este ponto refere-se justamente a boatos nascidos nas redes e que costumam carregar grande potencial de crise. Para isso deve-se ter desmentir veementemente a fonte do boato e gerar notícias que denigram a imagem de que o gerou.
III- Alguém vai descobrir um ponto fraco seu e explorá-lo. Normalmente, isso significa alguma entidade política lançando uma ação focada justamente em aumentar a exposição de uma fraqueza sua, de algum “flanco" deixado mais aberto e exposto nas redes sociais. Para isso deve-se estar preparado com um fluxo de interpretação e resposta a crises em mídias sociais.
IV- Alguém vai “inventar" ou “aumentar" algum problema – e você será possivelmente encarado como culpado. Este ponto refere-se justamente a boatos nascidos nas redes e que costumam carregar grande potencial de crise. Para isso deve-se monitorar cada um dos órgãos e principais temas/campanhas nas mídias sociais, detectando todo e qualquer tipo de crise em potencial.
V- Os servidores públicos são livres para ter opiniões nas redes. Mas não devem criticar programas, ações ou a própria hierarquia governamental, mas em algum momento, algum dos profissionais dos órgãos públicos pode expor a instituição nas mídias sociais e danificando o seu ecossistema político. Para isso deve-se monitorar cada um dos órgãos e principais temas/campanhas nas mídias sociais, detectando todo e qualquer tipo de crise em potencial e desmentir o servidor.
O autor John B. Thompson (1995), em “Ideologia e cultura moderna – Teoria social na era dos meios de comunicação social”, aponta as quatro tendências principais no que diz respeito ao desenvolvimento das indústrias dos media. Essas tendências são as seguintes:
O envio de house organs por assessorias de imprensa para rádios, televisões, jornais e revistas, do ponto de vista da imagem da empresa, é
A nuvem de tags, usualmente empregada em sites, é um sistema que possibilita
O jornalismo não reconstitui a verdade, interpreta-a. O entendimento de Felipe Pena (2005), no livro Teoria do jornalismo, está relacionado a que teoria?
O Ministério das Comunicações publicou a portaria nº 378, que estabeleceu um novo cronograma de transição do sinal de TV analógico para o digital no Brasil. Pela nova portaria, a capital Brasília e cidades do entorno vão fazer a mudança em outubro deste ano. No decorrer de 2017 será a vez de todas as capitais do Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória e cidades do Nordeste como Salvador, Recife e Fortaleza. Acerca desse assunto, assinale a alternativa que contém a data exata da primeira transmissão digital em nosso país.
Com o propósito de ampliar o debate acerca das políticas públicas de saúde no controle da natalidade, a chefia de reportagem do núcleo de jornalismo de uma emissora de televisão propôs a execução de pauta na qual fontes diretas, indiretas e adicionais fossem buscadas. O conteúdo produzido terá como finalidade fornecer informações aos telespectadores para que esses possam desenvolver o senso crítico e chegar às próprias conclusões a partir do rico material disponibilizado. O formato a ser produzido e que melhor atenderá à proposta da chefia intitula-se:
A expressão em inglês news value, ou traduzindo para o português “valor-notícia”, enfeixa critérios de interesse tanto para o leitor como para o jornalista. Dessa maneira, alguns manuais de redação e estilo sugerem como guia para definição de notícia jornalística marcos como “atualidade”, “proximidade”, “interesse público”, “frequência”, dentre outros. Com relação aos valores de noticiabilidade dos acontecimentos hodiernos, tornase peremptório refletir sobre os critérios para a inscrição da factualidade na mídia, de modo a: