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Toda instituição de grande porte deve estar preparada para situações que incluem muitos tipo de ataque e distorção informacional partindo da base anárquica e anônima de cidadãos plugados na rede. Neste caso, no entanto, estar preparado não significa ter só um planejamento de atuação, mas um fluxo definido de ação, a ser explorado mais adiante, visando combater cada caso de forma pontual e direta. Ainda assim, é importante ter claro em mente três situações comuns. Existem 3 alternativas corretas, são elas:

I- Os servidores públicos são livres para ter opiniões nas redes. Seja criticando programas, ações ou a própria hierarquia governamental. É natural, em algum momento, que algum dos profissionais dos órgãos públicos acabe expondo a instituição nas mídias sociais e danificando o seu ecossistema político. Para isso deve-se ter um relacionamento sólido com o seu público, quando possível e viável em termos de volume, transformando-o em uma camada de blindagem institucional natural, orgânica, fruto justamente de um modelo de confiança mútua.

II- Alguém vai “inventar" ou “aumentar" algum problema – e você será possivelmente encarado como culpado. Este ponto refere-se justamente a boatos nascidos nas redes e que costumam carregar grande potencial de crise. Para isso deve-se ter desmentir veementemente a fonte do boato e gerar notícias que denigram a imagem de que o gerou.

III- Alguém vai descobrir um ponto fraco seu e explorá-lo. Normalmente, isso significa alguma entidade política lançando uma ação focada justamente em aumentar a exposição de uma fraqueza sua, de algum “flanco" deixado mais aberto e exposto nas redes sociais. Para isso deve-se estar preparado com um fluxo de interpretação e resposta a crises em mídias sociais.

IV- Alguém vai “inventar" ou “aumentar" algum problema – e você será possivelmente encarado como culpado. Este ponto refere-se justamente a boatos nascidos nas redes e que costumam carregar grande potencial de crise. Para isso deve-se monitorar cada um dos órgãos e principais temas/campanhas nas mídias sociais, detectando todo e qualquer tipo de crise em potencial.

V- Os servidores públicos são livres para ter opiniões nas redes. Mas não devem criticar programas, ações ou a própria hierarquia governamental, mas em algum momento, algum dos profissionais dos órgãos públicos pode expor a instituição nas mídias sociais e danificando o seu ecossistema político. Para isso deve-se monitorar cada um dos órgãos e principais temas/campanhas nas mídias sociais, detectando todo e qualquer tipo de crise em potencial e desmentir o servidor.

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