A integração do espaço amazônico ao espaço
nacional se deu no contexto das questões de fronteiras
de políticas, no sentido do dinamismo pioneiro
da integração. Essas fronteiras foram elementos
fundamentais para a compreensão da geopolítica dos
militares, que não apenas objetivavam a posse do vazio
demográfico, mas representavam os interesses do
governo brasileiro em manter sob sua influência uma
grande área no interior do continente.
MELLO, N. A. Políticas territoriais na Amazônia. São Paulo: Annablume, 2006.
No texto, são apresentados fundamentos da política de
colonização de uma importante região brasileira, ao longo
do período dos governos militares. Uma estratégia estatal
para a ocupação desse espaço foi:

Com base no texto, uma característica socioespacial e um consequente desdobramento que marcou o processo de ocupação do espaço rural na África subsaariana foram:

Uma estratégia socioespacial que pode contribuir para alterar a lógica de uso da água apresentada no texto é a

A interpretação e a correlação das figuras sobre a dinâmica demográfica brasileira demonstram um(a)

A letra dessa canção reflete elementos identitários que representam a

A situação descrita gera consequências em cadeia, tanto para a produção quanto para o transporte. No que se refere à territorialização da produção no Brasil contemporâneo, uma dessas consequências é a
O fechamento de seis unidades de uma empresa
calçadista na Bahia deve resultar na demissão de 1 800
funcionários. Enquanto demite no Brasil, a empresa abre
uma fábrica na Índia. Nas seis unidades fechadas na
Bahia eram produzidos cabedais de calçados esportivos
que serão fabricados também na Índia.
O Globo, 17 dez. 2011 (adaptado).
A estratégia produtiva adotada pela empresa, que explica
o processo econômico descrito, está indicada na:

A imagem registra uma especificidade do contexto urbano
em que a ausência ou ineficiência das políticas públicas
resultou em
De acordo com a Organização das Nações
Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), daqui a
aproximadamente 20 anos, 2/3 da população do mundo
podem enfrentar falta d'água. Ainda de acordo com a
FAO, o consumo mundial de água cresceu no século XX
duas vezes mais do que a população. Com isso, para
cada 6 pessoas no planeta, 1 não tem acesso à água
limpa suficiente para suprir suas necessidades básicas
diárias e 3 não têm saneamento básico adequado.
MARAFON, G. J. O desencanto da terra. Rio de Janeiro: Garamond, 2011 (adaptado).
Uma causa para a mudança verificada no consumo de
água no século XX e uma medida que possa contribuir
para evitar o problema descrito estão indicadas,
respectivamente, em:
Desde a sua formação, há quase 4,5 bilhões de anos,
a Terra sofreu várias modificações em seu clima, com
períodos alternados de aquecimento e resfriamento e
elevação ou decréscimo de pluviosidade, sendo algumas
em escala global e outras em nível menor.
ROSS, J. S. (Org.) Geografia do Brasil. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2003 (adaptado).
Um dos fenômenos climáticos conhecidos no planeta
atualmente é o El Niño que consiste

A organização do movimento das quebradeiras de coco de babaçu é resultante da

Um fator geográfico que contribui para o tipo de alteração da configuração territorial descrito no texto é:
A necessidade de se especializar, de forma talvez
indireta, aproximou significativamente o campo e a cidade,
na medida em que vários aparatos tecnológicos advindos
do espaço urbano foram incorporados às práticas
agrícolas. Maquinários altamente modernos, insumos
industrializados na lavoura são fatores que contribuíram
para uma nova forma de produzir no campo, cada vez
com maior rapidez e especialização.
OLIVEIRA, E. B. S. Nova relação campo–cidade: tendências do novo rural brasileiro.
Revista Geografia. São Paulo: Escala Educacional, maio 2011 (adaptado).
Com base na aproximação indicada no texto, uma
consequência da modernização técnica para os sistemas
produtivos dos espaços rurais encontra–se em:
Apesar de todo o esforço em prol de um língua
internacional artificial, até o momento a sensação é de
relativo fracasso. Praticamente nenhum país adotou o
ensino obrigatório de uma língua artificial, a comunidade
científica continua a se comunicar em inglês, e as línguas
mais difundidas internacionalmente continuam a ser as
de países política ou economicamente dominantes, como
inglês, francês, espanhol, russo e chinês. Nem mesmo
organismos supranacionais como a ONU e a União
Europeia, onde reina uma babel de línguas, se mostraram
até agora inclinados a adotar uma língua artificial.
BIZZOCCH, A. Línguas de laboratório. Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br.
Acesso em: 19 ago. 2011(adaptado).
O esperanto, inventado no século XIX, é a língua artificial
mais difundida atualmente. Entretanto, como o texto
sugere, o desequilíbrio atual de poder entre os países
impõe a

A figura representada por Charles Chaplin critica o
modelo de produção do início do século XX, nos Estados
Unidos da América, que se espalhou por diversos países
e setores da economia e teve como resultado