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Leia o texto a seguir:

“Platão distingue o mundo sensível, o dos fenômenos, do mundo inteligível, o das idéias. O mundo sensível, percebido pelos sentidos, é o local da multiplicidade, do movimento; é ilusório, pura sombra do verdadeiro mundo. O mundo inteligível é alcançado pela dialética ascendente, que fará a alma elevar-se das coisas múltiplas e mutáveis às idéias unas e imutáveis" (ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2013, p. 119. Adaptado).

Interpretando o texto acima, a relação da verdade com o mundo sensível e com o mundo inteligível é:

Leia o texto a seguir:

“Hume questiona a realidade objetiva da causalidade. Para ele, o conhecimento dessa relação não se obtém em nenhum caso pelo raciocínio a priori, mas apenas pela experiência, quando descobrimos que objetos particulares estão em conjunção uns com os outros e, por força do hábito, consideramos que diante de um objeto, sempre teremos o outro" (MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004, p. 183. Adaptado).

Segundo o texto acima, Hume considera que a causalidade não é um princípio a priori universal e necessário existente nos objetos, mas o resultado de

Leia o texto a seguir:

“Para não correr o risco de se enganar, Descartes decide considerar falso o que é só verossímil. Começa, pois, por submeter tudo à dúvida: 'Suponho que todas as coisas que vejo são falsas. Fixo-me bem que nada existiu de tudo o que minha memória me representa. Penso não ter nenhum órgão de sentidos. Creio que o corpo, a figura, a extensão, o movimento e o lugar são invenções do meu espírito. Então, o que posso considerar verdadeiro?'. Não é uma dúvida psicológica, nem a dúvida dos céticos. Ao contrário. Essa dúvida hiperbólica está a serviço de fortalecer um espírito que busca a certeza. Eis o que resta: 'Embora eu quisesse pensar que tudo era falso, era preciso necessariamente que eu, que assim pensava, fosse alguma coisa. Observando que essa verdade, 'penso, logo sou', era tão firme e sólida que nenhuma das mais extravagantes hipóteses dos céticos seria capaz de abalá-la, julguei que podia aceitá-la como o princípio primeiro da filosofia que procurava" (BENJAMIN, César. Folha de São Paulo, São Paulo, 18 de setembro de 2011, http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrissima/il1809201105.htm).

Conforme o trecho acima, Descartes, com o argumento do “penso, logo existo", busca alcançar

O trecho abaixo aborda os temas da natureza e da cultura:

“Não são, portanto, a razão, a afetividade, nem mesmo a linguagem que distinguem, em última análise, os seres humanos, mesmo que, à primeira vista, esses diversos elementos possam parecer discriminatórios. Quem tem um cão sabe perfeitamente que o cão é mais sociável e até muito mais inteligente do que alguns seres humanos! Nesses dois aspectos só diferimos dos animais pelo grau, do maior ao menor, mas não de modo radical, qualitativo. O critério de diferenciação entre o homem e o animal reside em outro ponto. Rousseau vai situá-lo na liberdade, ou, como exprime por meio de uma palavra que vamos analisar, na “perfectibilidade". No animal, a natureza fala o tempo todo e fortemente, tão fortemente que ele não tem a liberdade de fazer nada além de obedecer lhe. No homem, ao contrário, domina certa indeterminação: a natureza está presente de fato, e muito, como nos ensinam todos os biólogos. Contudo, o homem pode afastar se das regras naturais, e até criar uma cultura que se opõe a elas. Por exemplo, a cultura democrática que vai tentar resistir à lógica da seleção natural para garantir a proteção dos mais fracos" (FERRY, L. Aprender a viver. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 130-133. Adaptado).

Segundo o texto de Luc Ferry, seguindo o pensamento de Rousseau, o que diferencia homem do animal é a

Leia o texto a seguir:

“A ética é a reflexão filosófica que visa fazer com que, diante da necessidade de decidir sobre como proceder em determinadas circunstâncias, a pessoa aja de modo correto; bem como servir de parâmetro para avaliar um determinado ato realizado por outro indivíduo como sendo ou não eticamente correto. Porém, a ética não pode ser vista dissociada da realidade sociocultural concreta. Os valores éticos de uma comunidade variam de acordo com o ponto de vista histórico e dependem de circunstâncias determinadas" (MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética. Rio de Janeiro: Zahar, 2007, p. 9-10. Adaptado).

No texto acima, Marcondes afirma que a ética é a reflexão filosófica que avalia as regras de comportamento humano. Isto significa que o comportamento humano NÃO é determinado

Leia o texto a seguir:

“Um argumento é a mais básica unidade completa do raciocínio, um átomo da razão. Um argumento é uma inferência extraída de um ou de vários pontos de partida (proposições denominadas “premissas") que conduz a um ponto final (uma proposição denominada “conclusão")" (BAGGINI, Julian. As ferramentas dos filósofos. São Paulo: Loyola, 2012. Adaptado).

A partir do texto acima, é CORRETO afirmar que uma inferência é

Um Professor de Filosofia que deseja desenvolver a temática “as origens da filosofia” com os alunos, deverá fazê-lo através do seguinte conteúdo:

Em uma aula de Filosofia, o Professor pode apresentar aos seus alunos a charge a seguir:

Esta charge representa oportunidade de ampliar saberes e conhecimentos dos alunos a respeito da seguinte temática:

Aos seus alunos, o Professor poderá apresentar a seguinte definição:

Termo empregado por Charles Fourier para designar a organização social utópica por ele prevista: um grupo de cerca de 1.600 pessoas vivendo em regime comunista, com liberdade de relações sexuais e regulamentação da produção e do consumo dos bens."

No contexto da Filosofia, o fragmento acima conceitua:

Aos seus alunos, o Professor poderá apresentar a seguinte definição:

Teoria de que a vida sobre a terra provém de sementes orgânicas difundidas por todo o universo."

No contexto da Filosofia, o fragmento acima conceitua:

Um Professor de Filosofia que deseja desenvolver a temática “Antropologia filosófica” com os alunos, deverá fazê-lo através do seguinte conteúdo:

O direito de resistência foi defendido com ênfase pelo filósofo

A Filosofia de Wittgenstein foi um marco na história da reflexão sobre a relação entre filosofia e ciência. Quanto às teses da obra Tractatus logicophilosophicus, de Wittgenstein, assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.

( ) A proposição é uma figuração da realidade.

( ) O pensamento é a proposição com sentido.

( ) A filosofia é uma das ciência naturais.

( ) O fim da filosofia é ser uma teoria da realidade.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

David Hume teve destacada influência no empirismo moderno. Considerando a teoria do conhecimento humano, em Hume, é INCORRETO afirmar que

Na obra Justiça Como Equidade. Uma reformulação John Rawls concebe uma teoria da justiça como equidade, que se trata de uma

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