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Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • Certo
    • Errado
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

O mercúrio é um metal muito utilizado, em

indústrias e garimpos, para extração de ouro. As

perdas decorrentes da má utilização desse metal

atingem os ecossistemas aquáticos e chegam ao

homem quando este come peixes pescados em

ecossistemas contaminados. O processo que torna o

peixe prejudicial à saúde humana é chamado

bioacumulação, na qual a concentração do mercúrio

aumenta em cada organismo ao longo da cadeia

alimentar trófica, de modo que o homem consome

alimento com alta concentração de mercúrio e,

portanto, com alta toxicidade. A utilização de métodos

de reaproveitamento do mercúrio nas atividades

industriais e mineradoras constitui importante medida

de controle da poluição causada por esse metal e

capaz de reduzir as consequências nefastas para a

biota aquática e para a saúde humana.

Suponha que um curso d' água esteja contaminado

por mercúrio proveniente de local onde se

desenvolvam atividades de garimpo. Nesse caso, ao

se examinarem os seres que vivem nesse ambiente

aquático, é possível encontrar

Desde o início das mudanças causadas pela
reestruturação organizacional na empresa, Carlos, sentindo-se
ameaçado de perder seu emprego, relata dificuldades no
trabalho, manifestadas por choros incontrolados, sentimento
de raiva, desilusão, insônia, dores corporais e indisposição
geral. Carlos foi informado que o mesmo tem acontecido
com o gerente e com outros colegas não só em seu setor, mas
na empresa de uma forma geral.
Com referência a essa situação hipotética, julgue os itens a
seguir, no que se refere às questões específicas da reabilitação
profissional.

As queixas de dor relatadas por Carlos e por outros colegas são comumente interpretadas como sinal de desequilíbrio emocional, ou de doença, ou, ainda, como má-fé, sendo dificilmente percebidas, pelos peritos, como sofrimento quanto à presença de uma ameaça de perda do emprego.

Tendo em vista o que dispõe o Código Civil a respeito de posse, julgue os itens seguintes.

I Dá-se o constituto possessório quando o possuidor transfere a posse a outrem, mas mantém-se como detentor direto da coisa.
II Constitui efeito da posse a autodefesa do possuidor no caso de turbação ou esbulho.
III O possuidor de má-fé deve indenizar o reivindicante pelos prejuízos decorrentes de perda ou deterioração do bem, ainda que acidentais, salvo se provar que a perda ou deterioração ocorreria de qualquer modo, mesmo que estivesse o bem em poder do reivindicante.
IV É admissível a oposição de embargos de terceiro fundados em alegação de posse advinda do compromisso de compra e venda de imóvel, ainda que desprovido do registro.

Assinale a opção correta.

Depois de um bom jantar: feijão com carne-seca, orelha de porco e couve com angu, arroz-mole engordurado, carne de vento assada no espeto, torresmo enxuto de toicinho da barriga, viradinho de milho verde e um prato de caldo de couve, jantar encerrado por um prato fundo de canjica com torrões de açúcar, Nhô Tomé saboreou o café forte e se estendeu na rede. A mão direita sob a cabeça, à guisa de travesseiro, o indefectível cigarro de palha entre as pontas do indicador e do polegar, envernizados pela fumaça, de unhas encanoadas e longas, ficou-se de pança para o ar, modorrento, a olhar para as ripas do telhado.
Quem come e não deita, a comida não aproveita, pensava Nhô Tomé... E pôs-se a cochilar. A sua modorra durou pouco; Tia Policena, ao passar pela sala, bradou assombrada:
— Êêh! Sinhô! Vai drumi agora? Não! Num presta... Dá pisadêra e póde morrê de ataque de cabeça!
Despois do armoço num far-má... mais despois da janta?!”
Cornélio Pires. Conversas ao pé do fogo. São Paulo:
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1987
Nesse trecho, extraído de texto publicado originalmente em 1921, o narrador

Leia o texto e examine a ilustração:

Óbito do autor

(....) expirei às duas horas da tarde de uma sexta-feira do mês de agosto de

1869, na minha bela chácara de Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos,

rijos e prósperos, era solteiro, possuía cerca de trezentos contos e fui

acompanhado ao cemitério por onze amigos. Onze amigos! Verdade é que não

houve cartas nem anúncios. Acresce que chovia − peneirava − uma chuvinha

miúda, triste e constante, tão constante e tão triste, que levou um daqueles fiéis

da última hora a intercalar esta engenhosa idéia no discurso que proferiu à beira

de minha cova: −"Vós, que o conhecestes, meus senhores, vós podeis dizer

comigo que a natureza parece estar chorando a perda irreparável de um dos

mais belos caracteres que tem honrado a humanidade. Este ar sombrio, estas

gotas do céu, aquelas nuvens escuras que cobrem o azul como um crepe

funéreo, tudo isto é a dor crua e má que lhe rói à natureza as mais íntimas

entranhas; tudo isso é um sublime louvor ao nosso ilustre finado." (....)

Compare o texto de Machado de Assis com a ilustração de Portinari. É correto afirmar que a ilustração do pintor

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